Taxas de juros cedem após queda do IBC-Br e com alívio de curva dos EUA

O mercado também monitorou o diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, que mencionou os impactos dos estímulos fiscais sem precedentes da pandemia sobre a inflação e os mercados globais

Diogo Guillen, diretor de política econômica do Banco Central (BC). Foto:Raphael Ribeiro/BCB
Diogo Guillen, diretor de política econômica do Banco Central (BC). Foto:Raphael Ribeiro/BCB

Os juros futuros recuam na manhã desta sexta-feira (17) influenciados pelo resultado abaixo do esperado do IBC-Br de setembro e diante do recuo dos rendimentos dos Treasuries. O IBC-Br caiu 0,06%, na série livre de efeitos sazonais, contrariando expectativa de analistas de alta de 0,20%.

O mercado também monitorou o diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, que não chegou a falar de política monetária no Brasil, mas mencionou os impactos dos estímulos fiscais sem precedentes da pandemia sobre a inflação e os mercados globais.

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Às 9h15 desta sexta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 recuava para 10,455%, de 10,495% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 cedia para 10,280%, de 10,346%, e o para janeiro de 2029 caía para 10,700%, de 10,755% no ajuste de quinta-feira (16).

Com informações do Estadão Conteúdo.

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