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Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 07/04/2025

Veja a cotação do Índice Ibovespa (B3) e do Dólar: gráficos, análises, notícias, fatos relevantes e mais.

Última Atualização: 07 abr. 2025, 20:35

Confira as últimas atualizações:
20h35

Agenda BC: Galípolo participa de reunião da CPI das Bets no Senado nesta terça-feira

19h50

Parlamentares do DF defendem que compra do Master pelo BRB deve ter aval da Câmara Distrital

19h27

Costa: Operação do BRB com Master está em evolução ainda, existem passos a serem cumpridos

18h55

BB vai trocar cinco membros do conselho de administração, inclusive o presidente

18h25

Lula defende novo crédito consignado e diz que trabalhador pode pagar metade do que deve

18h06

FECHAMENTO: Juros futuros longos sobem e curva ganha inclinação com tensão comercial

Os juros futuros encerraram o pregão de hoje com avanço relevante dos vértices de longo prazo da estrutura a termo da curva, à medida que o mercado eleva o prêmio de risco diante do aumento das tensões comerciais após a adoção de tarifas dos Estados Unidos e da retaliação da China. Com isso, a curva de juros futuros ganhou inclinação no pregão de hoje, já que as taxas de curto prazo apresentaram movimentos modestos por conta de alguma expectativa por uma política monetária menos conservadora do Banco Central.

Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 teve alta modesta de 14,69%, do ajuste anterior, para 14,70%; a do DI de janeiro de 2027 teve recuo de 14,235% para 14,215%; a do DI de janeiro de 2029 subiu de 14,08% a 14,165%; e a do DI de janeiro de 2031 avançou de 14,375% a 14,48%.

Já nos Estados Unidos, os Treasuries pausaram o rali recente e as taxas subiram em ritmo forte, em especial as de longo prazo, o que pode ter apoiado a pressão sobre o mercado doméstico. A taxa da T-note de dez anos encerrou em alta de 4,009% para 4,183%.

07/04/2025 18:05:50

— Valor Econômico

18h02

Haddad incentiva troca de dívidas caras por crédito consignado com juros mais baixos

17h25

FECHAMENTO: Ibovespa recua com nova ameaça de Trump contra China; Petrobras perde R$ 60 bi

As tensões comerciais entre China e Estados Unidos continuaram o impulsionar a aversão a risco no Ibovespa nesta segunda-feira. O índice recuou 1,31%, aos 125.588 pontos, com queda significativa das ações da Petrobras e da Vale, em um cenário negativo para as commodities. A nova ameaça do presidente americano, Donald Trump, de impor tarifas de 50% sobre produtos chineses, caso Pequim não retire as alíquotas retaliatórias, acentuou as preocupações em torno de uma recessão global e elevou a volatilidade nos mercados.

Ao longo o dia, o Ibovespa oscilou entre 123.876 pontos e 128.411 pontos. O giro financeiro do índice foi de R$ 23 bilhões e de R$ 30 bilhões na B3 (até as 17h15). Em Nova York, o Nasdaq subiu 0,10% e o S&P 500 caiu 0,23% e o Dow Jones teve queda de 0,91%.

As ações ordinárias e preferenciais da Petrobras cederam 5,57% e 3,97%, respectivamente, com a queda do petróleo no mercado internacional. O valor de mercado da estatal atingiu R$ 445,8 bilhões nesta segunda-feira, o que representa uma desvalorização de R$ 60,6 bilhões na empresa desde quarta-feira passada, quando o líder republicano anunciou as tarifas recíprocas. Já o papel ordinário da Vale cedeu 1,20%.

07/04/2025 17:24:32

— Valor Econômico

17h20

FECHAMENTO: Bolsas fecham majoritariamente em queda em Nova York após dia volátil

Os principais índices de ações de Nova York fecharam majoritariamente em queda nesta segunda-feira, após um dia volátil. Este foi o terceiro dia consecutivo de perdas, desde o anúncio de tarifas de Donald Trump aos parceiros comerciais dos Estados Unidos. As bolsas abriram no negativo, mas com uma desvalorização menos expressiva do que nas últimas sessões, e chegaram a subir em meio a rumores de que o presidente americano estaria considerando adiar a implementação das tarifas em 90 dias – o que foi negado posteriormente pela Casa Branca. Pouco depois, os índices aprofundaram as perdas, após Trump ameaçar a China com novas tarifas.

No fechamento, o índice Dow Jones teve queda de 0,91%, aos 37.965,60 pontos, o S&P 500 recuou 0,23%, aos 5.062,25 pontos, e o Nasdaq subiu 0,10%, aos 15.603,262 pontos. Mais cedo, o S&P 500 chegou a entrar em “bear market”, marcando uma desvalorização de 20% em relação ao seu pico, atingido em fevereiro. Ao final do dia, praticamente todos os setores do índice ficaram no negativo, com exceção de comunicação (+1,03%) e tecnologia (+0,32%), que reverteram parte das perdas das últimas sessões.

“Acreditamos que os mercados devem permanecer voláteis nas próximas semanas, à medida que tentam antecipar as intenções de Trump”, dizem analistas do UBS WM, em nota. O cenário-base do banco é de que, após uma fase inicial de alta nas tarifas, a taxa efetiva comece a cair por volta do terceiro trimestre, à medida que pressões legais, empresariais e políticas se intensifiquem e acordos com países e setores específicos comecem a ser firmados. O UBS também espera que o Federal Reserve (Fed) reduza os juros em 75 a 100 pontos-base, o que deve apoiar a economia. Nesse cenário, os analistas veem que o S&P 500 possa se recuperar até o fim do ano.

Por outro lado, em meio à queda livre das bolsas de Nova York desde que Donald Trump anunciou as tarifas, grandes instituições financeiras diminuíram suas projeções para o S&P 500 neste ano, como o Barclays, o Goldman Sachs, a Yardeni Research e o próprio UBS WM.

“No nosso cenário-base, as receitas das empresas do S&P 500 continuam crescendo solidamente. O risco, evidentemente, é que isso não se concretize se a ‘Era das Tarifas’ de Trump levar à estagflação”, diz a Yardeni, em relatório, que elevou a sua probabilidade de um cenário estagflacionário de 35% para 45%. A casa diminuiu sua projeção para o índice de 7.000 para 6.000 pontos ao fim deste ano.

07/04/2025 17:19:50

— Valor Econômico

17h17

BlackRock encurta horizonte de investimento e reduz exposição ao risco

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