Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 11/04/2025

Veja a cotação do Índice Ibovespa (B3) e do Dólar: gráficos, análises, notícias, fatos relevantes e mais.

Última Atualização: 11 abr. 2025, 22:32

Confira as últimas atualizações:
22h32

Após reuniões no BC com BRB e Master, negociações devem ter semana crucial

20h51

Cenário externo sozinho não ratifica eventual corte de juros, diz Campos Neto

19h40

GIRO DO MERCADO: Ativos de risco firmam movimentos positivos antes do fechamento

Após um pregão de forte volatilidade diante das incertezas a respeito da política tarifária dos Estados Unidos, os principais mercados do Brasil e dos Estados Unidos se firmaram em território positivo pouco antes do fechamento desta sexta-feira. Em Nova York, os índices acionários sobem até 2%, e o Ibovespa acompanha ao subir para o patamar dos 128 mil pontos.

Por volta de 16h25, o índice Dow Jones subia 1,72%, a 40.275,95 pontos; o S&P 500 avançava 1,95%, a 5.370,66 pontos; e o Nasdaq saltava 2,12%, a 16.735,18 pontos. Já o Ibovespa anotava alta de 1,52%, a 128.279 pontos, próximo da máxima intradiária de 128.386 pontos.

No mercado de câmbio, o dólar comercial exibia queda de 0,55%, a R$ 5,8663, em linha com as perdas da moeda americana a nível global.

Por fim, as taxas dos Treasuries americanos reduziram o ritmo de alta e a ponta longa passou a operar perto da estabilidade, o que deu fôlego para que os juros futuros domésticos ampliassem a queda. No horário mencionado anteriormente, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2029 recuava de 14,39%, do ajuste anterior, para 14,275%. Já a taxa da T-note americana de dez anos subia de 4,436% a 4,482%, distante da máxima de 4,594%.

Como razão para a melhora dos mercados nesta tarde, operadores citam relatos de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem mantido conversas com líderes empresariais a fim de minimizar o impacto da guerra comercial em curso. Os relatos trouxeram a percepção de que a Casa Branca está disposta a negociar com a China, após ambos os países aplicarem tarifas de mais de 100% contra importações mútuas.

11/04/2025 16:29:25

— Valor Econômico

19h40

AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: Dirigentes do Fed são destaque

18h37

FT: Collins diz que Fed está pronto para ajudar a estabilizar o mercado se for necessário

18h34

Melhora estrutural do Brasil ainda não está nos preços, diz CIO da Persevera

18h34

Agenda BC: Galípolo participa de reunião do BIS

18h15

Brasil pode se beneficiar de cenário externo confuso se fizer “dever de casa”, diz Benchimol

18h09

SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Vamos e SLC Agrícola avançam; IRB(Re) recua

Confira as maiores oscilações no pregão desta sexta-feira:

Vamos ON: Avançou 12,73% com queda dos juros futuros

SLC Agrícola: Subiu 6,01% após Morgan Stanley incluir ação no portfólio por ser uma importante produtora e exportadora de commodities

Brava ON: Ganhou 5,24 em dia de alta do preço do petróleo

CPFL Energia: Perdeu 1,15% corrigindo ganhos recentes

Natura ON: Caiu 1,16% após Itaú apontar que espera uma “notável desaceleração” do 1º trimestre para a companhia

IRB (Re) ON: Cedeu 6,65% mantendo tendência negativa do papel

11/04/2025 18:08:51

— Valor Econômico

18h08

FECHAMENTO: Juros futuros têm forte queda em dia volátil com guerra tarifária no foco

Os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em forte queda, com ampla redução do prêmio de risco precificado na curva a termo após sinais de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar com a China em meio à guerra comercial travada pelo presidente americano, Donald Trump. As primeiras horas da sessão foram marcadas por ampla volatilidade e mau humor dos investidores com ativos americanos, mas isso em boa parte se reverteu durante a tarde, o que deu fôlego para uma ampliação da queda das taxas domésticas, enquanto os investidores locais embutem a chance de uma política monetária menos restritiva do Banco Central no curto prazo.

Com isso, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 fechou em queda de 14,82%, do ajuste anterior, para 14,725%; a do DI de janeiro de 2027 recuou de 14,49% a 14,31%; a do DI de janeiro de 2029 anotou forte baixa de 14,39% para 14,225%; e a do DI de janeiro de 2031 despencou de 14,64% a 14,50%.

Nos Estados Unidos, o alívio observado no mercado de Treasuries tirou as taxas dos maiores patamares do dia, mas não foi suficiente para evitar o movimento de abertura da curva. Assim, a taxa da T-note de dez anos subiu de 4,436% a 4,494%, distante da máxima intradiária de 4,594%.

11/04/2025 18:07:58

— Valor Econômico

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