Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 11/04/2025
Última Atualização: 11 abr. 2025, 22:32
Após reuniões no BC com BRB e Master, negociações devem ter semana crucial
Cenário externo sozinho não ratifica eventual corte de juros, diz Campos Neto
GIRO DO MERCADO: Ativos de risco firmam movimentos positivos antes do fechamento
Após um pregão de forte volatilidade diante das incertezas a respeito da política tarifária dos Estados Unidos, os principais mercados do Brasil e dos Estados Unidos se firmaram em território positivo pouco antes do fechamento desta sexta-feira. Em Nova York, os índices acionários sobem até 2%, e o Ibovespa acompanha ao subir para o patamar dos 128 mil pontos.
Por volta de 16h25, o índice Dow Jones subia 1,72%, a 40.275,95 pontos; o S&P 500 avançava 1,95%, a 5.370,66 pontos; e o Nasdaq saltava 2,12%, a 16.735,18 pontos. Já o Ibovespa anotava alta de 1,52%, a 128.279 pontos, próximo da máxima intradiária de 128.386 pontos.
No mercado de câmbio, o dólar comercial exibia queda de 0,55%, a R$ 5,8663, em linha com as perdas da moeda americana a nível global.
Por fim, as taxas dos Treasuries americanos reduziram o ritmo de alta e a ponta longa passou a operar perto da estabilidade, o que deu fôlego para que os juros futuros domésticos ampliassem a queda. No horário mencionado anteriormente, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2029 recuava de 14,39%, do ajuste anterior, para 14,275%. Já a taxa da T-note americana de dez anos subia de 4,436% a 4,482%, distante da máxima de 4,594%.
Como razão para a melhora dos mercados nesta tarde, operadores citam relatos de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem mantido conversas com líderes empresariais a fim de minimizar o impacto da guerra comercial em curso. Os relatos trouxeram a percepção de que a Casa Branca está disposta a negociar com a China, após ambos os países aplicarem tarifas de mais de 100% contra importações mútuas.
11/04/2025 16:29:25
— Valor Econômico
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: Dirigentes do Fed são destaque
FT: Collins diz que Fed está pronto para ajudar a estabilizar o mercado se for necessário
Melhora estrutural do Brasil ainda não está nos preços, diz CIO da Persevera
Agenda BC: Galípolo participa de reunião do BIS
Brasil pode se beneficiar de cenário externo confuso se fizer “dever de casa”, diz Benchimol
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Vamos e SLC Agrícola avançam; IRB(Re) recua
Confira as maiores oscilações no pregão desta sexta-feira:
Vamos ON: Avançou 12,73% com queda dos juros futuros
SLC Agrícola: Subiu 6,01% após Morgan Stanley incluir ação no portfólio por ser uma importante produtora e exportadora de commodities
Brava ON: Ganhou 5,24 em dia de alta do preço do petróleo
CPFL Energia: Perdeu 1,15% corrigindo ganhos recentes
Natura ON: Caiu 1,16% após Itaú apontar que espera uma “notável desaceleração” do 1º trimestre para a companhia
IRB (Re) ON: Cedeu 6,65% mantendo tendência negativa do papel
11/04/2025 18:08:51
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Juros futuros têm forte queda em dia volátil com guerra tarifária no foco
Os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em forte queda, com ampla redução do prêmio de risco precificado na curva a termo após sinais de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar com a China em meio à guerra comercial travada pelo presidente americano, Donald Trump. As primeiras horas da sessão foram marcadas por ampla volatilidade e mau humor dos investidores com ativos americanos, mas isso em boa parte se reverteu durante a tarde, o que deu fôlego para uma ampliação da queda das taxas domésticas, enquanto os investidores locais embutem a chance de uma política monetária menos restritiva do Banco Central no curto prazo.
Com isso, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 fechou em queda de 14,82%, do ajuste anterior, para 14,725%; a do DI de janeiro de 2027 recuou de 14,49% a 14,31%; a do DI de janeiro de 2029 anotou forte baixa de 14,39% para 14,225%; e a do DI de janeiro de 2031 despencou de 14,64% a 14,50%.
Nos Estados Unidos, o alívio observado no mercado de Treasuries tirou as taxas dos maiores patamares do dia, mas não foi suficiente para evitar o movimento de abertura da curva. Assim, a taxa da T-note de dez anos subiu de 4,436% a 4,494%, distante da máxima intradiária de 4,594%.
11/04/2025 18:07:58
— Valor Econômico
Provocado, Benchimol diz não ter a "menor chance" de disputar a Presidência
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm alta firme e exibem maior ganho semanal desde 2023 após turbulência com tarifas
Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta sexta-feira em alta firme e, assim, registraram o melhor ganho semanal desde 2023, em um momento de volatilidade bastante elevada em Wall Street. O alívio observado na semana com a redução das tarifas aplicadas pelos Estados Unidos para todos os parceiros comerciais, com exceção da China, proporcionou uma forte valorização das ações americanas, que voltaram a ter como protagonistas os papéis das “big techs”, que já andavam bastante descontados. Na sessão, a instabilidade imperou, mas sinalizações da Casa Branca e de dirigentes do Federal Reserve (Fed) deram apoio aos ativos de risco e ajudaram as bolsas americanas.
No fim do pregão desta sexta-feira, o índice Dow Jones fechou em alta de 1,56%, aos 40.212,71 pontos, e subiu 4,95% na semana; o S&P 500 avançou 1,81% no dia e 5,70% na semana, chegando aos 5.363,36 pontos; e o índice eletrônico Nasdaq ganhou 2,06% na sessão e 7,29% na semana, com 16.724,46 pontos.
Ao observar a dinâmica recente do mercado de ações americano, o estrategista Scott Chronert, do Citi, avalia que a “tirania tarifária começa a dar lugar à perseguição dos Treasuries”. Foi algo visto durante a sessão: as bolsas só se firmaram em alta quando houve um alívio nos juros de longo prazo americanos, sobretudo os de 30 anos, que têm estado no foco dos investidores. “A alta das taxas tem sido rápida em termos históricos e não tem proporcionado conforto aos investidores de múltiplos ativos [cross assets] em busca de refúgio em meio à turbulência nos mercados.”
Para os mercados acionários, as reações dos rendimentos dos Treasuries e dos spreads de crédito “estão começando a prejudicar nossa estrutura de valor justo para o S&P 500”, alerta Chronert. Ele avalia que os obstáculos ao crescimento do lucro por ação das empresas e o desempenho negativo do mercado de Treasuries “tornam difícil sustentar ‘valuations’ dos índices de ações acima da média”.
Vale notar que a sessão também foi marcada por dar o pontapé inicial na temporada de balanços referentes ao primeiro trimestre nos EUA. Com resultados acima do esperado, as ações do J.P. Morgan subiram 3,97%; as do Morgan Stanley avançaram 1,37% após o lucro recorde entre janeiro e março; e os papéis do Wells Fargo destoaram dos demais e recuaram 1,01% no dia. Já o índice KBW, que agrupa ações de diversos bancos americanos, encerrou a sessão em alta de 0,59%, aos 108,55 pontos, após passar parte do pregão no terreno negativo.
11/04/2025 17:33:25
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa avança com sinalização de acordo sobre tarifas
As sinalizações de que os Estados Unidos estão dispostos a negociar com a China impulsionaram o Ibovespa nesta sexta-feira. Após muita volatilidade no início dos negócios, o índice firmou alta à tarde em meio a relatos de que o presidente americano, Donald Trump, tem mantido conversas com líderes empresariais que visam encerrar a guerra comercial, segundo a “Fox Business”.
No fim do dia, o índice subiu 1,05%, aos 127.682 pontos, enquanto na mínima atingiu os 126.078 pontos, e na máxima foi a 128.386 pontos. O giro financeiro foi de R$ 16,5 bilhões e de R$ 22,4 bilhões na B3 (até as 17h45). Na semana, o Ibovespa acumulou alta de 0,34%. Em Nova York, hoje, o Nasdaq ganhou 2,06% e o S&P 500 avançou 1,81% e o Dow Jones teve alta de 1,56%.
11/04/2025 17:24:57
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,47%, aos R$ 45,12
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 1,67%, aos R$ 53,66
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,51%, aos R$ 31,81
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 1,02%, aos R$ 26,62
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 1,99%, aos R$ 31,85
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,03%, aos R$ 33,57
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 1,37%, aos R$ 12,62
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,87%, aos R$ 27,80
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,88%; aos R$ 13,48
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar à vista encerra em queda, mas com real distante dos pares
O dólar à vista encerrou a sessão desta sexta-feira em queda frente ao real, em um dia marcado por bastante volatilidade no mercado cambial. O mau humor dos agentes financeiros com a guerra comercial entre Estados Unidos e China esteve ainda presente nos mercados globais, embora hoje os ativos de risco tenham se recuperado. O real, no entanto, teve uma retomada mais contida, se comparado aos pares emergentes. Operadores mencionaram tanto fluxos quanto ajustes técnicos como razões essa recuperação mais tímida. Apesar da queda do dólar hoje, na semana, a moeda americana exibiu valorização de 0,61%.
Encerradas as negociações do mercado “spot”, o dólar comercial à vista fechou negociado em desvalorização de 0,46%, cotado a R$ 5,8713, enquanto no exterior, a moeda americana recuava 1,59% ante o peso mexicano e 2,05% contra o rand sul-africano. O euro comercial, por sua vez, fechou o dia em alta de 0,78%, cotado a R$ 6,6576, acumulando na semana apreciação de 4,26%.
11/04/2025 17:04:43
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo tem alta firme apesar de escalada na guerra comercial
Apesar da escalada nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, após Pequim ter anunciado tarifas totais de 125% aos americanos, os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira (11), influenciados por um dólar mais fraco e um maior apetite pelo risco no pregão.
No fechamento, os contratos futuros do petróleo WTI (referência dos Estados Unidos) para maio fecharam em alta de 2,38%, a US$ 61,50 por barril na New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o petróleo tipo Brent (referência mundial) para junho subiu 2,26%, a US$ 64,76 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Apesar da volatilidade desde o início dos negócios, as bolsas americanas exibiam ganhos acima de 1% na medida em que o rendimento dos Treasuries estabilizou. O DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas estrangeiras, caía, há pouco, 0,85%.
Os contratos futuros de petróleo tentam se recuperar das perdas recentes causadas pela guerra comercial. Novas sanções dos Estados Unidos contra as exportações de petróleo iraniano, antes das negociações com Teerã sobre seu programa nuclear, também auxiliam na retomada dos preços.
11/04/2025 16:03:17
— Valor Econômico
Novo consignado privado estimula ambiente de crédito mais estável e inclusão financeira, diz Fitch
Além de Galípolo, executivos do Master se reuniram com diretores de Fiscalização e Organização do BC
Ibovespa atinge máximas e juros futuros recuam com sinalização de acordos tarifários
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Vamos e GPA avançam; Automob cai
Confira as maiores oscilações o pregão desta sexta-feira:
Vamos ON: Avança 8,80% em dia de alta volatilidade nos mercados
GPA ON: Sobe 5,91% em meio a discussões sobre mudanças no conselho de administração
SLC Agrícola ON: Ganha 4,16% após Morgan Stanley incluir ação no portfólio por ser uma importante produtora e exportadora de commodities
Cyrela ON: Perde 2,06% corrigindo ganhos recentes
IRB(Re) ON: Cede 4,10% em meio a alta dos juros futuros
Automob ON: Cai 4,17% mantendo volatilidade elevada do papel
11/04/2025 12:09:27
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro renova máxima histórica em meio à busca por ativos seguros
Os contratos futuros de ouro renovaram suas máximas históricas no fechamento do pregão desta sxta-feira (11), acima do patamar de US$ 3.200 por onça-troy, em meio à busca de ativos seguros pelos agentes financeiros com a escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, após Pequim anunciar que as tarifas sobre produtos importados americanos serão chegarão a 125%.
No fechamento, os contratos futuros de ouro para junho registraram alta de 2,11%, a US$ 3.244,6, por onça-troy na Comex, a divisão de metais New York Mercantile Exchange (Nymex).
“A demanda persistente por ativos de refúgio em meio a mercados acionários globais ainda instáveis e um mercado de títulos do Tesouro americano potencialmente instável continuam a impulsionar a alta dos preços dos dois metais preciosos”, disse Jim Wyckoff, analista da Kitco.
O economista ainda acrescenta que os agentes financeiros não têm procurado o mercado de títulos públicos americanos ou o dólar, dois ativos historicamente considerados como seguros, em meio à turbulência nos mercados, o que explica a alta demanda pelo ouro.
11/04/2025 14:54:01
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Bolsas de NY tentam se firmar em alta com alívio nos juros dos Treasuries longos
Os principais índices acionários americanos tentam se manter em alta na tarde desta sexta-feira, após terem operado de forma muito volátil ao longo de toda a sessão. O movimento vem em meio a algum alívio observado nos rendimentos dos Treasuries de longo prazo, com a taxa do T-bond de 30 anos praticamente estável, após ter alcançado o nível de 5% mais cedo. Com esses desenvolvimentos externos, o Ibovespa se firma em alta, enquanto o dólar e os juros futuros recuam nesta tarde.
Por volta de 14h15 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,94%; o S&P 500 ganhava 1,13%; e o Nasdaq tinha alta de 1,26%. No mesmo horário, o retorno do T-bond de 30 anos operava estável, a 4,864%. No mercado doméstico, o dólar recuava 0,37%, a R$ 5,8766; o Ibovespa subia 0,81%, aos 127.379 pontos; e a taxa do DI para janeiro de 2027 caía de 14,50% no ajuste anterior para 14,41%.
11/04/2025 14:17:48
— Valor Econômico
Fintech brasileira Hurst faz parceria com gestora de venture capital para investimento em startups de esportes
Para Dimon, chance de recessão nos EUA é de 50% e empresas estão ‘esperando para ver’
GIRO DO MERCADO: Mau humor com ativos americanos deixam movimentos locais mais voláteis
O mau humor dos investidores globais com ativos dos Estados Unidos, com algum prêmio pesando na bolsa, no dólar e até nos Treasuries, tem contaminado os mercados locais, em uma sessão marcada por maior volatilidade. O dólar à vista abriu em queda firme frente ao real, mas depois reverteu o sinal, passando a ter um leve avanço, o que também se desfez. Já o índice Ibovespa chegou a ensaiar alta mais forte, mudou de direção e agora opera perto da estabilidade. Dados de piora na confiança do consumidor americano, que elevou também suas expectativas de inflação, além da incerteza tarifária, podem estar por trás dessa dinâmica de aversão a ativos dos EUA.
Perto das 12h30, o índice S&P 500 caía 0,40%, aos 5.246,47 pontos. O dólar exibia queda frente a maioria dos mercados mais líquidos, com o DXY recuando 0,84%, aos 100,012 pontos, em dia em que a moeda americana também recua 0,90% ante o peso mexicano e 1,51% contra o rand sul-africano. Já no mercado de juros, havia maior alta nos rendimentos de títulos de mais longo prazo, com o rendimento do título do Tesouro de 10 anos avançando de 4,436% para 4,545%, enquanto o retorno do papel de dois anos avançava de 3,883% para 3,945%.
11/04/2025 13:35:16
— Valor Econômico
Entenda por que investidores estão fugindo de ativos americanos
Fed/Williams: É importante manter expectativa de inflação de longo prazo bem ancorada
FECHAMENTO: Bolsas da Europa fecham sem direção única com possível acordo sobre tarifas e volatilidade nos mercados
As principais bolsas europeias fecharam o pregão desta sexta-feira (11) majoritariamente em queda, na medida que os mercados reagem ao aumento nas tarifas retaliatórias da China contra os Estados Unidos, totalizando taxa de 125% sobre os produtos importados americanos, e a notícia de que Maros Sefcovic Comissário Europeu para o Comércio e Segurança Econômica, irá aos EUA para chegar a um acordo sobre as tarifas.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve queda de 15%, aos 486,57 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, avançou 0,63%, aos 7.960,38 pontos, o DAX, de Frankfurt, caiu 1,19%, aos 20.318,88 pontos, e o CAC 40, de Paris, anotou queda de 0,52%, aos 7.088,68 pontos.
Olof Gill, porta-voz de comércio da Comissão Europeia, disse para a rádio irlandesa RTE que Sefcovic irá viajar para Washington no domingo e se reunirá com autoridades americanas na segunda-feira para chegar a um acordo sobre tarifas.
Mesmo com o adiamento de tarifas pelo presidente americano Donald Trump e um possível acordo sobre o tema, o Goldman Sachs nota que as perspectivas econômicas da Europa se deterioraram ainda mais desde a semana passada, segundo suas projeções. O banco rebaixou a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) real da zona do euro em mais 0,2%, ficando em 0,7% em 2025, implicando uma contração no terceiro trimestre e nenhum crescimento no restante do ano.
“Diante do crescimento mais fraco e de uma leve queda na inflação projetada, adicionamos um corte adicional na taxa de juros do BCE à nossa previsão, com uma taxa terminal de 1,5% (versus 1,75% anteriormente)”, disseram os economistas. Eles atribuem suas novas projeções ao crescimento mais fraco na zona do euro, a retaliação mais cautelosa da União Europeia, o euro mais forte e o aumento da diversificação comercial vinda da Ásia.
11/04/2025 12:42:15
— Valor Econômico
Fed/Musalem: Se expectativas de inflação ficarem desancoradas, temos de priorizar a luta contra a inflação
GIRO DO MERCADO: Dólar segue em queda firme; taxas de Treasuries têm reação limitada ao PPI
Os rendimentos de Treasuries tiveram reação limitada a novos dados de inflação mais branda e seguiram em alta leve, enquanto o dólar no exterior tinha queda firme, diante da desconfiança em torno de ativos americanos em meio ao aumento das tensões comerciais e temores por uma recessão nos Estados Unidos.
Por volta de 10h10, o índice DXY – que mede a relação do dólar com uma cesta de moedas – recuava 1,42% a 99,43 pontos, nas mínimas de três anos. Já o rendimento de Treasuries de 10 anos subia de 4,436% do fechamento anterior a 4,440%, a caminho de seu maior percentual desde fevereiro.
O índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos caiu 0,4% em março em base mensal, ante projeção de alta de 0,2%. Além disso, a China elevou suas tarifas a importações de produtos americanos de 84% para 125%, intensificando a disputa comercial. O índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,51%; o do S&P 500 recuava 0,49% e o do Nasdaq tinha queda de 0,47%.
No mercado local, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 passava de 14,50%, do ajuste anterior, para 14,53%. O dólar caía 0,19% contar o real, US$ 5,8875, acompanhando a maioria dos pares emergentes.
11/04/2025 12:23:45
— Valor Econômico
Terceira maior acionista do BRB, Anea critica falta de transparência na operação com o Master e 'afronta à legalidade'
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Bolsas de NY firmam queda com maior expectativa de inflação desde 1981
Ibovespa opera estável com alta volatilidade e tensão comercial global
J.P.Morgan corta previsão para Selic e projeta apenas mais uma alta de 0,5 ponto em maio
EUA: Sentimento do consumidor da Univ. de Michigan cai a 50,8 em abril; expectativas de inflação sobem
Fed/Collins: Novas tarifas irão aumentar as pressões inflacionárias nos EUA
Fed/Kashkari: Investidores estão se afastando dos EUA como lugar seguro para investir
Real tem uma das piores performances mesmo com dólar fraco globalmente
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em queda com pessimismo no mercado e fuga de ativos americanos
Em meio a nova rodada de tarifas retaliatórias da China contra os Estados Unidos, que saltaram do total de 84% para 125%, as bolsas de Nova York abriram o pregão em queda, na medida em que os agentes financeiros seguem analisando os riscos da guerra comercial e se afastam de ativos americanos. Nem mesmo os bons resultados trimestrais de grandes bancos americanos foram o suficiente para tracionar os índices.
Próximo à abertura dos negócios, o índice Dow Jones tinha queda de 0,37%, aos 39.448,00 pontos, enquanto o S&P 500 cedia 0,34%, aos 5.250,35 pontos, e o Nasdaq desvalorizava 0,01%, aos 16.386,03 pontos. O setor de finanças é um dos mais afetados pela manhã, registrando queda de 0,93%.
Mesmo com os fortes resultados trimestrais de bancos como o JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley, o pessimismo tomou conta dos principais índices acionários americanos, considerando que os próprios líderes dessas instituições financeiras alertaram para os riscos econômicos no horizonte.
“Esses fortes resultados do primeiro trimestre, no entanto, vieram com uma dose de cautela, já que os líderes bancários alertaram sobre a turbulência econômica e tomaram novas medidas para proteger seus negócios de possíveis turbulências”, disse Alex Coffey analista do Charles Schwab.
As notícias de que Maros Sefcovic, comissário europeu para o Comércio e Segurança Econômica, irá aos EUA para chegar a um acordo sobre as tarifas, chegaram a dar um alívio nos negócios no pré-mercado. Mas, o mau humor e as incertezas com a política comercial americana se sobrepuseram ao avanço diplomático.
O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas estrangeiras, operava no seu menor nível em três anos, ao cair 1,39% aos 99,54 pontos. O rendimento dos Treasuries avançavam frente a uma menor demanda pelos papéis, com o yield da T-bond de 30 anos subindo para 4,940%, de 4,864% do fechamento anterior.
11/04/2025 10:44:09
— Valor Econômico
Bitcoin supera ‘susto’ e chega ao fim de semana em alta perto dos US$ 82 mil
ABERTURA: Ibovespa opera em leve alta em meio a escalada de guerra comercial entre China e EUA
O Ibovespa opera em leve alta no início dos negócios, em meio a novos desdobramentos da guerra comercial entre China e Estado Unidos. Após o índice acumular perdas de R$ 140 bilhões em valor de mercado desde o anúncio do tarifaço na semana passada, pode haver espaço para alguma correção nesta sexta-feira. No entanto, a elevação tarifária cobrada pelo gigante asiático sobre produtos americanos, de 84% para 125%, acrescenta um novo fator de aversão a risco.
Os investidores aguardam, ainda, a leitura preliminar de abril do índice de sentimento do consumidor americano, da Universidade de Michigan.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,10%, aos 126.481 pontos. A mínima do dia foi de 126.355 pontos, enquanto a máxima atingiu os 126.827 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,35 % e o Stoxx 600 caía 0,30%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 13,5 bilhões.
11/04/2025 10:27:56
— Valor Econômico
Ex-Genoa e ex-Clave assumem nova mesa de renda variável da BTG Pactual Asset
Alto custo, falta de educação financeira e baixa confiança no setor são entraves para acesso ao seguro, diz Susep
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY devem abrir em alta em meio à novos desdobramentos na guerra comercial
Os índices futuros de Nova York começaram o pregão em queda devido ao aumento nas taxas retaliatórias da China contra os Estados Unidos, agora em 125%, mas viraram o movimento para o positivo após notícias de que Maros Sefcovic, comissário europeu para o Comércio e Segurança Econômica, irá aos EUA para chegar a um acordo sobre as tarifas.
Próximo às 9h53 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones subia 0,28%, aos 39.908 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,26%, aos 5.315,75 pontos e o Nasdaq tinha alta de 0,23%, aos 18.527,25 pontos.
No pré-mercado, as ações ligadas ao setor de Inteligência Artificial registravam alguns dos melhores desempenhos. Os ativos da Nvidia subiam 1,28%, enquanto a fabricante de chips Arm avançava 0,53% e a Taiwan Semiconductors valorizava 4,19%.
A melhora no desempenho dos ativos de risco foram fortemente direcionadas pela entrevista de Olof Gill, porta-voz de comércio da Comissão Europeia, para a rádio irlandesa RTE, na qual ele disse que Sefcovic irá viajar para Washington e se reunirá com autoridades americanas na segunda-feira para chegar a um acordo sobre tarifas.
Além disso, durante o anúncio de Pequim para elevar a tarifa cobrada de produtos americanos de 84% para 125%, o governo da China destacou a intenção de não escalar adicionalmente a disputa, auxiliando os ativos de risco.
A agenda de indicadores também traz dados importantes para o mercado. O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de St. Louis, Alberto Musalem, participará de evento às 11h, além da Universidade de Michigan os números de sentimento do consumidor e expectativas de inflação no mesmo horário.
11/04/2025 10:09:55
— Valor Econômico
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,40%, aos R$ 45,09
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,03%, aos R$ 33,57
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,38%, aos R$ 31,77
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,83%, aos R$ 31,49
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,65%, aos R$ 27,74
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,27%, aos R$ 52,64
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,72%, aos R$ 12,54
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,74%, aos R$ 13,70
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,03%, aos 126.398 pontos
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,15%, aos R$ 26,39
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
Estrangeiros retiram R$ 857,8 milhões da B3 em 9 de abril e saldo positivo do ano recua para R$ 3,7 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro avança com guerra tarifária e commodities no radar
Embora a escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos permaneça em foco, é possível que o Ibovespa tenha espaço para alguma correção nesta sexta-feira. As commodities reagem no mercado internacional, com o petróleo em leve alta e o minério de ferro registrando 1% de valorização na bolsa de Dalian. No entanto, o humor dos investidores pode piorar caso a leitura preliminar de abril do índice de sentimento do consumidor americano, da Universidade de Michigan, aponte um resultado mais fraco.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro avançava 0,72% aos 127.370 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 sobe 0,35% e o Stoxx 600 tinha queda de 0,30%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 1,94% no pré-mercado em Nova York, os recibos de ações (ADRs) da Vale ganhavam 1,12% e os da Petrobras avançavam 1,82.
A China elevou a tarifa cobrada sobre produtos americanos de 84% para 125%, como retaliação ao esclarecimento da Casa Branca de ontem de que a taxa tarifária aplicada a produtos chineses já soma 145%. Pequim afirmou, ainda, que não igualará eventuais novas taxas realizadas por Washington, já que os produtos americanos “não são mais comercializáveis na China sob as tarifas atuais”. O movimento acrescenta um novo fator de aversão ao risco, que pode influenciar negativamente o pregão ao longo do dia.
Os juros futuros, por sua vez, recuam no início dos negócios, após o do resultado do IPCA de março. A alta de 0,56% em relação a fevereiro veio em linha com as expectativas do mercado. No entanto, os avanços de 0,51% dos núcleos e de 0,65% dos preços de serviços subjacentes reforçam a percepção de piora na qualidade da inflação no primeiro trimestre de 2025.
11/04/2025 09:42:18
— Valor Econômico
EUA: PPI cai 0,4% em março ante fevereiro; consenso: +0,2%
Ativos americanos sofrem em meio à desconfiança na economia dos EUA
ABERTURA: Juros futuros caem com recuperação de ativos locais, de olho em guerra tarifária
Os juros futuros se firmaram em queda no início da sessão desta sexta-feira, que mostra um movimento de recuperação dos ativos domésticos, com forte queda do dólar no mercado à vista e alta do índice futuro do Ibovespa. A tendência, inclusive, vai na contramão das taxas dos Treasuries americanos, que ganham força neste início de sessão e, assim, reforçam a percepção de que a guerra comercial travada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode estar afetando a confiança do mercado nos ativos americanos. Hoje, a , após a Casa Branca confirmar que passou a cobrar uma taxa de 145% sobre os bens chineses.
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve queda de 14,785%, do ajuste anterior, para 14,78%; a do DI de janeiro de 2027 recuava de 14,50% para 14,49%; a do DI de janeiro de 2029 cedia de 14,44% a 14,375%; e a do DI de janeiro de 2031 anotava baixa de 14,74% para 14,65%.
O recuo é mais forte nas taxas de longo prazo não só por conta da pressão que ficou após alguns dias de inclinação da estrutura a termo da curva, como também por conta do resultado do IPCA de março, divulgado há pouco pelo IBGE. A , mas os avanços de 0,51% dos núcleos e de 0,65% dos preços de serviços subjacentes surpreenderam e reforçam a percepção de um qualitativo ruim da inflação brasileira no primeiro trimestre de 2025.
Por fim, nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries exibem alguma pressão após um início de dia com movimentos contidos. O rendimento da T-note de dez anos subia de 4,436% a 4,442%, enquanto o do T-bond de 30 anos avançava de 4,864% a 4,884%.
11/04/2025 09:27:39
— Valor Econômico
Economia enfrenta turbulência considerável, incluindo geopolítica, diz Dimon, do J.P. Morgan
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em queda com maior apetite a risco
O dólar à vista abre as negociações desta sexta-feira em queda firme frente ao real, em uma manhã marcada pela desvalorização relevante da moeda americana ao redor do globo, no momento em que a desconfiança em torno dos ativos dos Estados Unidos tem aumentado. Apesar da escalada da guerra tarifária sino-americana, os ativos de risco tentam esboçar reação, o que também beneficia moedas de mercados emergentes e contribui para uma valorização firme do câmbio doméstico.
Perto das 9h15, o dólar à vista era negociado em queda de 1,19%, cotado a R$ 5,8299, enquanto o euro comercial avançava 0,24%, a R$ 6,6223. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 1,12%, aos 99,737 pontos.
Ao longo da manhã, a dinâmica pode vir a se reverter diante de dados econômicos a serem divulgados nos Estados Unidos, sobretudo o índice de sentimento do consumidor americano, ou diante de novos capítulos ou de uma escalada na guerra tarifária entre Estados Unidos e China.
11/04/2025 09:19:35
— Valor Econômico
Morgan Stanley tem lucro líquido de US$ 4,3 bilhões no 1º tri
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com baixa de 0,79% a R$ 5.850,500
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 1,05%, a R$ 5,8365
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,43%, aos 126.995 pontos
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
Ouro renova recorde com incerteza do mercado e entradas de ETFs
PRÉ-ABERTURA: Juros e câmbio se orientam por guerra tarifária e IPCA
A sessão desta sexta-feira deve começar com o dólar perdendo força contra o real, caso a moeda brasileira acompanhe a maioria dos pares emergentes. Hoje pela manhã, o dólar recua mais de 1% frente o peso mexicano e contra o rand sul-africano. Tal movimento é sinal de uma melhora no apetite de risco dos investidores, em meio a uma possível sinalização de que a escalada da guerra tarifária entre Estados Unidos e China pode estar chegando ao fim.
A China anunciou mais medidas retaliatória aos EUA, ao elevar a tarifa cobrada de produtos americanos de 84% para 125%. Foi uma resposta à informação de ontem da Casa Branca de que a taxa tarifária aplicada a produtos chineses já soma 145%. Com a sinalização, porém, de que a China não deva escalar adicionalmente a disputa, como indicado pelo governo, os ativos de risco tentam exibir alguma recuperação. Ao longo do dia, isso pode vir a se alterar, como ocorreu em outras sessões ao longo desta semana, em que a dinâmica inicial dos mercados foi revertida em meio a novas declarações e posicionamentos das duas maiores economias globais. Daí a importância de acompanhar o noticiário e possíveis comentários de autoridades dos países.
O que pode vir a estragar esse movimento de recuperação (além de declarações das autoridades) são dados econômicos nos Estados Unidos e aqui. Lá, o foco deve se voltar aos números da confiança e da expectativa de inflação do consumidor. A divulgação da Universidade de Michigan deve ocorrer às 11h (horário de Brasília). Em publicações recentes, o dado mostrou uma piora relevante no sentimento dos consumidores, dando a indicação de que a guerra tarifária já poderia estar deixando o americano mais cauteloso.
No Brasil, dois dados também estarão no radar, o índice de preços ao consumidor amplo de março e o índice de atividade econômica de fevereiro. O IPCA de março deve ser divulgado já na abertura dos negócios e a mediana das 38 estimativas coletadas pelo Valor Data apontam para uma desaceleração do índice, que deve variar 0,54%. No mês passado, o IPCA teve alta de 1,31%. A inflação de serviços subjacentes do índice será observada com mais atenção, dadas as pressões mais fortes neste recorte. Já em relação ao nível de atividade, o índice deve ter apreciado 0,3% na relação de fevereiro com janeiro deste ano, segundo a mediana de 21 projeções. Dados mais fracos do IPCA e de atividade podem vir a ter algum efeito na dinâmica dos juros futuros de curto prazo.
11/04/2025 08:50:44
— Valor Econômico
J.P. Morgan Chase tem lucro líquido de US$ 14,6 bilhões no 1º tri
Lagarde: Estamos monitorando cuidadosamente todos os desenvolvimentos dos mercados
Rendimentos dos Treasuries operam em torno da estabilidade após nova retaliação da China
Dólar no exterior cai para mínima de três anos; euro e franco suíço ganham força
BlackRock: Lucro Líquido cai 4% no 1º trimestre, mas ativos sob gestão atingem recorde de US$ 11,6 trilhões
Wells Fargo tem lucro líquido de US$ 4,9 bilhões no 1º trimestre
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm sinal misto; Tóquio cai 3% com foco em tensões comerciais
As bolsas da Ásia fecharam sem direção comum, com perdas em Tóquio e Seul refletindo o sentimento global de aversão ao risco diante de tensões comerciais elevadas. Na China, as ações subiram impulsionadas por fabricantes de chips.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 2,96% a 33.585,58 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,50% a 2.432,72 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1,13% a 20.914,69 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,45% a 3.238,22 pontos.
No acumulado da semana, o Nikkei recuou 0,58%, o Kospi caiu 1,33%, o Hang Seng 8,47% e o Xangai Composto 3,11%.
A Casa Branca esclareceu que as tarifas impostas à China somam 145%, e não 125%, aumentando as tensões comerciais. Em Seul, os papéis do setor automotivo lideraram as perdas, enquanto em Tóquio se destacaram as baixas em eletrônicos e no setor farmacêutico.
“A incerteza quanto ao desenvolvimento de curto e médio prazo da economia americana permanece”, diz o Berenberg. “O vai e vem na errática política tarifária dos Estados Unidos” criou um ambiente em que as empresas americanas estão interrompendo seus investimentos e mudando para um modo de esperar para ver, aumentando temores de recessão, afirma.
11/04/2025 07:35:36
— Valor Econômico
Petróleo tenta se recuperar e opera em alta mesmo após nova escalada em guerra comercial
Bolsas da Europa operam majoritariamente em queda após nova escalada na guerra comercial entre EUA e China
Reino Unido: PIB sobe 0,5% em fevereiro em base mensal; consenso: +0,1%
Alemanha: CPI sobe 2,2% em março em base anual; consenso: +2,2%
AGENDA DO DIA: IPCA, IBC-Br e sentimento do consumidor dos EUA são destaque
A agenda desta sexta-feira é carregada, com a divulgação do IPCA de março e do IBC-Br de fevereiro no Brasil. Nos Estados Unidos, onde as atenções do mercado seguem voltadas às tensões comerciais, a inflação ao produtor (PPI) de março deve ser observada pelos investidores, que também devem acompanhar de perto a leitura preliminar do índice de sentimento do consumidor americano de abril, além da dinâmica das expectativas de inflação.
Veja, abaixo, os principais destaques da agenda desta sexta-feira:
IBGE divulga IPCA de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março. A mediana das 38 projeções colhidas pelo Valor Data para o IPCA projeta alta de 0,54% no mês. As estimativas variam entre 0,46% e 0,58%. Na prévia de março, o IPCA-15 desacelerou para 0,64%, de 1,23% em fevereiro. Em 12 meses, o ponto médio das projeções ficou em 5,45%. Neste caso, elas variam entre 5,37% e 5,50%, segundo apuração do Valor Data.
IBGE apresenta Sinapi de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta, às 9h, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) de março. O Sinapi apresentou variação de 0,23% em fevereiro, ficando 0,28 ponto percentual (p.p.) abaixo do índice de janeiro (0,51%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 4,39%, resultado pouco acima dos 4,31% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 1.799,82 em janeiro, para R$ 1.803,90 em fevereiro, sendo R$ 1.039,82 relativos aos materiais e R$ 764,08 à mão de obra.
BC divulga Índice de Atividade Econômica de fevereiro – O Banco Central comunica, às 9h, o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) de fevereiro. O índice subiu 0,89% em janeiro de 2025, na comparação com o mês anterior. Em dezembro de 2024, o indicador teve de queda de 0,60 % (dado revisado de baixa de 0,73%). No trimestre encerrado em janeiro, a alta foi de 0,26% em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo mês de 2024, por sua vez, houve alta de 3,58%. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o indicador apresentou avanço de 3,82%. Devido às constantes revisões, o indicador acumulado em 12 meses é mais estável do que a medição mensal. Por fim, na média móvel trimestral, usada para captar tendências, o IBC-Br teve alta de 0,17% em relação aos três meses encerrados em dezembro.
CNI divulga confiança do empresário industrial (Icei) de abril – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publica, às 10h, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de abril. O Icei passou de 49,1 pontos em fevereiro para 49,2 pontos em março. O Índice de Condições Atuais caiu 0,4 p.p., para 44 pontos de fevereiro para março. O Índice de Expectativas subiu 0,3 p.p., para 51,8 pontos.
EUA revelam preços ao produtor de março – O Escritório de Estatísticas do Departamento do Trabalho (BLS, na sigla em inglês) dos EUA revela, às 9h30 (de Brasília), o índice de preços ao produtor (PPI) de março. Em fevereiro, o PPI cheio não variou na margem e aumentou 3,2% no ano. As estimativas são de +0,2% (mês) e +3,3% (ano). O núcleo do PPI caiu 0,1% na comparação mensal e subiu 3,4% na anual, com estimativas, respectivamente, de +0,3% e +3,6%.
Universidade de Michigan expõe prévia da confiança do consumidor de abril – A Universidade de Michigan expõe, às 11h (de Brasília), o dado preliminar do índice de confiança do consumidor dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 57,0. Expectativa de 54,5.
Presidente do Fed de Saint Louis participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Saint Louis, Alberto Musalem, participa de evento às 11h (de Brasília).
Presidente do Fed de Nova York participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, às 12h (de Brasília), participa de evento.
Lula faz reuniões com ministros e auxiliares – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha com ministros e auxiliares: às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela; às 10h30 com o ministro da Educação, Camilo Santana; às 14h40 com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza; às 15h, com o ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e, às 16h, com o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago.
Haddad reúne-se com presidente da CNSeg – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em São Paulo. Às 8h50, concede entrevista ao vivo para Bandnews FM e BandnewsTV. Às 10h, recebe o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Dyogo Oliveira, e, às 15h, Gabriela Chaves Schwery Comazzetto, diretora geral de Negócios Latam @TikTok & Bytedance.
Galípolo se reúne com executivos do banco Master – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, terá uma reunião com o presidente do banco Master, Daniel Vorcaro, e o CEO, Augusto Ferreira Lima, às 9h. O encontro será no edifício-sede do BC para tratar de “assuntos institucionais”. Além desse compromisso, o presidente do BC tem audiência com a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, às 16h30. Ainda pela manhã, às 11h, Galípolo se encontra com o diretor do Invixx Investimentos e Participações e sócio-fundador do Banco Garantia e do Banco Pactual, Luiz Cesar Fernandes, além do economista-chefe, André Guilherme Pereira Perfeito. Às 14h, a reunião por videoconferência é com o sócio e head de juros Brasil da SPX Capital, Gabriel Hartung; o economista-chefe e head de pesquisa macro, Beny Parnes, e o sócio e gestor de moedas, Kim Ardison. Depois, às 15h30, Galípolo se encontra com a CEO da Buysidebrazil Consultoria Econômica, Andréa Damico; a coordenadora de pesquisa, Mirella Hirakawa, e o senior advisor, Alfredo Menezes.
Diretor do BC participa de reunião do conselho da Firjan – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, participa de reunião do conselho empresarial da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) às 10h. De tarde, Guillen se reúne com economista do Bahia Asset Management, às 14h. Nilton David, diretor de Política Monetária, tem a primeira reunião às 9h com os economistas da CM Capital, Carla Argenta e Matheus Pizzani. Às 10h, David tem audiência com representantes do Banco Safra. Já às 12h participa por videoconferência de reunião do Consultative Group of Directors of Operations (CGDO), promovido pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS). A última reunião será às 14h com o diretor-executivo, José Doherty, e a superintendente de representação do mercado, Tatiana Itikawa, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O diretor de Regulação, Gilneu Vivan, tem falta compensada. O restante dos diretores tem previsão de despachos internos.
11/04/2025 06:54:55
— Valor Econômico
China revida com tarifas de 125% sobre produtos dos EUA
Societe Generale nomeia William Connelly como presidente do Conselho de Administração
Maior banco do Vietnã planeja ter 30% da força de trabalho composta por talentos digitais
Iene salta para máxima de 7 meses com o agravamento da guerra comercial EUA-China
Bolsas asiáticas afundam seguindo quedas em Wall Street
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal da Inteligencia Financeira no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com redacaoif@inteligenciafinanceira.com.br