Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 17/04/2025
Última Atualização: 17 abr. 2025, 23:31
Bolsa de Xangai abre em queda de 0,6%, a 3.261,72 pontos, sob peso de guerra comercial
Bolsa de Hong Kong fecha nesta sexta-feira devido a feriado
AGENDA DE AMANHÃ: Discurso de dirigente do Fed é destaque
Com os mercados fechados no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, o único destaque na agenda desta sexta-feira, 18 de abril, será um discurso da presidente da distrital de San Francisco do Federal Reserve (Fed), Mary Daly.
Agenda de sexta-feira, 18 de abril
16/04/2025 18:39:02
— Valor Econômico
AGENDA DA SEMANA: PMIs e IPCA-15 são destaque
Bolsa de Seul abre em alta de 0,1%, a 2.473,30 pontos, puxada pelo setor de tecnologia
Bolsa de Tóquio abre em queda de 0,1%, a 34.353,88 pontos, com perdas em fabricantes de máquinas
Auren levanta R$ 2 bi em oferta de dêbêntures incentivadas
EXCLUSIVO: Master envia carta ao FGC para eventual auxílio do fundo em operação com o banco
FECHAMENTO: Taxas curtas de juros sobem e longas caem antes de feriado prolongado
Os juros futuros encerraram o pregão desta quinta-feira sem direção única, com as taxas curtas exibindo ligeiro movimento de alta, enquanto os vértices mais longos terminaram a sessão em queda. Em meio ao cenário global conturbado com o noticiário envolvendo a guerra comercial e na véspera de um feriado prolongado no Brasil, agentes adotaram uma postura ligeiramente mais cautelosa, ainda que o leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional tenha exibido boa demanda e contribuído para o recuo da parte posterior da curva de juros.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro subiu de 14,73% do ajuste anterior para 14,775%; a do DI para janeiro de 2027 passou de 14,20% para 14,235%; a do contrato para janeiro de 2029 caiu de 14,115% para 14,06%; e a do DI para janeiro de 2031 recuou de 14,385% para 14,30%. Na máxima do dia, o DI para janeiro de 2029 alcançou os 14,22%.
17/04/2025 18:11:03
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: LWSA dispara e mantém tendência mais positiva; RD Saúde lidera perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
LWSA ON | +15,51% | Tem alta mantendo a tendência mais positiva vista nas últimas três sessões. |
Yduqs ON | +10,90% | Subiu. Analistas do. J. P. Morgan elevaram a recomendação dos papéis de neutro para compra e subiram o preço-alvo de. R$ 10,50 para. R$ 20. |
MRV ON | +8,79% | Avançou ampliando a alta de mais de 3% vista na véspera. |
RD Saúde ON | -3,05% | Teve queda estendendo as perdas de mais de 6% registradas na sessão anterior. |
Hapvida ON | -2,26% | Recuou mantendo a tendência mais negativa vista nos últimos pregões. |
Azul PN | -2,24% | Cedeu revertendo a alta de 0,64% registrada na véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
BC tem papel fundamental para assegurar crescimento sustentável, diz Malan em entrevista a Galípolo
FECHAMENTO: Ibovespa sobe com apoio de blue chips em dia de vencimento de opções
O dia foi de forte volatilidade no Ibovespa, em virtude do vencimento de opções sobre ações, que ocorreu às vésperas do feriado de Páscoa e Tiradentes. Depois de começar a sessão em queda, o índice ganhou tração ao longo da manhã, apoiado pela alta das ações blue chips, e encerrou o pregão com ganho de 1,04%, aos 129.650 pontos. O avanço expressivo nos preços do petróleo teve reflexo direto nas ações da Petrobras e de outras petroleiras. Declarações de Donald Trump seguiram no foco dos agentes financeiros.
Durante a sessão, o índice oscilou entre os 127.973 pontos e os 130.091 pontos. Perto do almoço, o anúncio feito pela Petrobras, de redução de 3,38% nos preços do óleo diesel nas refinarias da estatal, a partir da próxima sexta-feira (18), fez as ações da petroleira ampliarem a alta. Na avaliação de operadores, a subida chama atenção, já que o corte tenderia a reduzir as receitas da empresa, mas pode ter ocorrido em virtude da forte volatilidade das ações provocada pelo vencimento de opções sobre papéis da companhia. No fim do dia, as ações PN registraram ganhos de 1,91%, enquanto as ON subiram 2,57%.
O dia também foi de avanço das ações da Vale, que subiram 0,61% e reverteram a queda vista nas duas últimas sessões após a divulgação da prévia operacional da empresa. As ações da Yduqs também foram destaque no pregão, ao avançarem 10,90%. Analistas do J. P. Morgan elevaram a recomendação dos papéis de neutro para compra e subiram o preço-alvo de R$ 10,50 para R$ 20.
O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 15,3 bilhões e de R$ 22,0 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos apresentaram movimento misto: o Dow Jones teve queda de 1,33%; o Nasdaq recuou 0,13%; e o S&P 500 avançou 0,13%.
17/04/2025 17:23:47
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY terminam sessão sem sinal único, mas enfrentam queda firme na semana
Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta quinta-feira sem sinal único, em um dia de desempenho negativo de papéis de empresas de tecnologia e serviços de comunicação, que pesaram no desempenho das bolsas. Uma nova rodada de piora dos juros de longo prazo pressionou adicionalmente os mercados em Wall Street, em um retorno das vendas de Treasuries após alguns dias de trégua. Além disso, balanços corporativos foram monitorados pelos investidores, enquanto as críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Federal Reserve (Fed) e a Jerome Powell ficaram no radar dos participantes do mercado.
Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou em queda de 1,33%, aos 39.142,33 pontos; e o S&P 500 destoou, ao subir 0,13%, aos 5.282,70 pontos. Já o índice eletrônico Nasdaq encerrou a sessão em baixa de 0,13%, aos 16.286,45 pontos. No acumulado da semana, que foi mais curta devido ao feriado da Páscoa, o Dow Jones recuou 2,66%; o S&P 500 perdeu 1,50%; e o Nasdaq anotou queda de 2,62%.
A sessão foi, novamente, ditada pelo desempenho negativo das ações das “big techs”. Somente três setores do S&P 500 terminaram o dia em baixa: o de tecnologia (-0,67%); o de saúde (-0,64%); e o de serviços de comunicação (-0,18%). O balanço da UnitedHealth, que não foi bem recebido pelo mercado, provocou um tombo nas ações da companhia, de 22,39%, que pesou, sobretudo, no índice Dow Jones. Além disso, as ações da Alphabet recuaram 1,38% depois que uma juíza distrital nos EUA decidiu que o Google detém um monopólio ilegal de anúncios.
No campo macroeconômico, o dia não teve divulgações relevantes para os preços dos ativos. No entanto, as pressões renovadas de Trump sobre Powell, para forçar o Fed a reduzir as taxas de juros, seguiram no radar dos mercados após o republicano falar em uma demissão do dirigente. Ontem, o mercado avaliou declarações de Powell como mais “hawkish” (duras), por descartar uma ação proativa do Fed de redução dos juros e se mostrar preocupado com os efeitos inflacionários a serem gerados pelas tarifas comerciais de Trump.
17/04/2025 17:19:23
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,24%, aos R$ 45,95
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,61%, aos R$ 52,88
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,18%, aos R$ 32,75
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,18%, aos R$ 27,07
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 1,91%, aos R$ 30,85
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 2,06%, aos R$ 34,73
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,80%, aos R$ 27,43
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,79%; aos R$ 14,00
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,47%, aos R$ 12,78
FECHAMENTO: Dólar cai em véspera de feriados e real recebe suporte de petróleo
O dólar à vista registrou desvalorização frente ao real nesta quinta-feira, véspera de dois feriados, encerrando a semana com queda acumulada de 1,14%. O movimento do câmbio brasileiro se assemelhou ao de outros mercados ligados a preços de commodities, em uma sessão em que os preços do petróleo (assim como outras commodities energéticas) apreciaram mais de 3%. Operadores também podem ter ajustado posições, dado que os mercados locais estarão fechados não só amanhã por conta da Sexta-Feira Santa, mas também na segunda-feira devido ao feriado de Tiradentes.
Encerradas as negociações do mercado à vista, o dólar comercial registrou queda de 1,03%, cotado a R$ 5,8042, enquanto o euro comercial recuou 1,14%, a R$ 6,6005, acumulando depreciação de 0,86% na semana.
No exterior, perto das 17h10, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,01%, aos 99,386 pontos. O real esteve ao longo das negociações entre as cinco moedas com melhores desempenhos no dia, ao lado das coroas sueca e norueguesa, do peso mexicano e do dólar neozelandês.
17/04/2025 17:12:09
— Valor Econômico
Ações da Yduqs disparam após mudança de recomendação; valor de mercado é o maior desde maio de 2024
Trump tem discutido a demissão de Powell privadamente há meses, diz WSJ
FECHAMENTO: Petróleo tem forte alta com avanço em negociações comerciais e sanções ao Irã
Os contratos futuros do petróleo tiveram forte alta nesta quinta-feira, impulsionados por certo alívio na guerra tarifária, após o presidente americano, Donald Trump, sinalizar avanço em negociações comerciais com países como o Japão. Ele também sinalizou que novas sanções podem afetar a indústria de petróleo no Irã, comprometendo a oferta da commodity.
O secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse em nota que os Estados Unidos estão comprometidos em “interromper todos os agentes que prestam apoio à cadeia de suprimento de petróleo do Irã”, após seu departamento anunciar sanções a uma segunda refinaria chinesa que estaria comprando petróleo do país árabe.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) teve alta de 3,20%, cotado a US$ 67,96 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) subiu 3,54%, a US$ 64,68 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Analistas do Commerzbank, no entanto, avaliam que, no momento, o potencial de alta do petróleo é limitado, devido às incertezas em torno das tarifas dos Estados e à oferta global ainda abundante no curto prazo, após os aumentos de produção maiores do que o esperado anunciados pela Opep.
17/04/2025 16:12:07
— Valor Econômico
Votorantim Cimentos vai reforçar caixa e trocar passivos com oferta de R$ 1 bi em debêntures
“Se eu quiser que Powell saia, ele sairá [do Fed] muito rápido”, diz Trump
Galípolo recebe deputados no dia 29 para tratar da compra do Master pelo BRB
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Yduqs dispara com mudança de recomendação; RD Saúde amplia perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Yduqs ON | +7,54% | Tem alta. Analistas do. J. P. Morgan elevaram a recomendação dos papéis de neutro para compra e subiram o preço-alvo de. R$ 10,50 para. R$ 20. |
LWSA ON | +6,60% | Avança mantendo a tendência mais positiva vista nas últimas três sessões. |
MRV ON | +5,86% | Sobe ampliando a alta de mais de 3% vista na véspera. Na sessão anterior, a companhia divulgou sua prévia operacional e realizou evento com investidores. |
RD Saúde ON | -5,20% | Tem queda estendendo as perdas de mais de 6% registradas na sessão anterior. |
Automob ON | -4,17% | Cede. Os papéis têm apresentado forte volatilidade ao longo dos últimos pregões. |
Azul PN | -2,56% | Recua revertendo a alta de 0,64% registrada na véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos domésticos ganham fôlego antes de feriado, enquanto NY tem dia instável
Em uma sessão de baixo volume de negócios nos mercados domésticos e globais, antes do feriado da Páscoa, a volatilidade dá o tom dos negócios. Os ativos brasileiros tentam se firmar no positivo, com queda leve do dólar e dos juros futuros, ao mesmo tempo em que o Ibovespa opera próximo às máximas do dia. Já em Nova York, as bolsas têm oscilações bruscas em um dia mais instável, ao mesmo tempo em que o dólar busca corrigir perdas recentes, ainda que de forma bastante tímida em relação a outras moedas principais.
Por volta de 12h15 (de Brasília), o dólar comercial recuava 0,11%, a R$ 5,8578; a taxa do DI para janeiro de 2029 recuava de 14,115% no ajuste anterior para 14,035%, enquanto o Ibovespa subia 0,87%, aos 129.428 pontos. No mesmo horário, em Nova York, o índice Dow Jones caía 11,1%; o Nasdaq operava estável; e o S&P 500 subia 0,42%, enquanto a taxa da T-note de dez anos subia de 4,282% para 4,304%. Já o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas principais, operava em alta de 0,08%, aos 99,461 pontos.
Vale notar, ainda, que as ações da Petrobras ganharam força nos negócios após o anúncio do reajuste nos preços do diesel. Além disso, a alta dos preços do petróleo no mercado internacional e o vencimento de opções sobre ações, que intensifica a volatilidade dos papéis, também dão apoio à valorização das ações da estatal. Também por volta de 12h15, os papéis preferenciais da Petrobras subiam 2,05% e os ordinários exibiam alta de 2,23%.
17/04/2025 12:19:23
— Valor Econômico
Bradesco vê corte de juros em dezembro e projeta Selic em 14,25% no fim de 2025
GIRO DO MERCADO: Dólar à vista amplia perdas e Ibovespa vai às máximas, com apoio de Petrobras
O dólar à vista ampliou as perdas durante a tarde desta quinta-feira. O movimento do câmbio brasileiro se assemelha ao de outros mercados ligados a preços de commodities, em uma sessão em que os preços do petróleo apreciam mais de 3%, assim como outras commodities energéticas.
Por volta das 14h30, o dólar à vista tinha queda de 0,87%, a R$ 5,8133. No mesmo horário, os preços dos contratos futuros de petróleo do tipo Brent para junho subiam 2,87%, enquanto o WTI para maio avançava 3,22%.
A alta mais forte nos preços do petróleo também ajuda o Ibovespa a apresentar ganhos mais consistentes na sessão de hoje. No horário acima, o índice avançava 0,98%, aos 129.575 pontos, perto da máxima de 129.827 pontos.
As ações PN da Petrobras tinham alta de 2,28%, enquanto as ON tinham ganhos de 2,84%. Os papéis da Vale, por sua vez, subiam 1,14%. O movimento também é favorecido pelo fato de o dia ser marcado pelo vencimento de opções sobre ações, o que intensifica a volatilidade no pregão.
Já os juros futuros apresentavam direções mistas, com os vértices mais curtos registrando alta e os vencimentos mais longos oscilando em leve queda. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,75%; e a do DI para janeiro de 2031 recuava de 14,385% para 14,36%.
17/04/2025 14:53:47
— Valor Econômico
Preço de seguros na América Latina sobe no fim de 2024, na contramão de outras regiões
FECHAMENTO: Ouro cai com realização de lucros após alta histórica
Os contratos futuros de ouro operaram em queda nesta quinta-feira (17), na esteira de um movimento de realização de lucros dos agentes financeiros às vésperas do feriado de páscoa.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho caíram 0,54%, a US$ 3.328,4 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais preciosos da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na véspera, o metal precioso subiu mais de 3% no e atingiu sua máxima histórica, de US$ 3.346,4, na esteira da guerra comercial.
Apesar de os mercados ainda repercutirem o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e a reação de Donald Trump dizendo que a demissão do dirigente “não poderia vir rápido o suficiente”, a aversão ao risco vista nos mercados europeus e em parte das bolsas americanas não foi suficiente para alimentar a alta do ouro ou uma busca por ativos de segurança.
17/04/2025 14:48:11
— Valor Econômico
EUA: Leilão de TIPS de 5 anos tem demanda abaixo da média
FECHAMENTO: Bolsas da Europa fecham em queda após decisão do BCE e receio sobre tarifas
As principais bolsas da Europa fecharam esta quinta-feira (17) em queda, com exceção de Londres. O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje cortar a taxa de depósito da zona do euro em 0,25 ponto percentual, para 2,25%. O comunicado da autarquia e as falas da presidente Christine Lagarde acenderam um alerta no mercado sobre os impactos das tarifas no crescimento do bloco no futuro.
No fechamento, o índice Stoxx 600 ficou próximo à estabilidade, caindo 0,06%, aos 506,80 pontos. Já a bolsa de Londres subiu 0,20%, aos 8.292,34 pontos, enquanto Frankfurt cedeu 0,47%, aos 21.211,43 pontos, e Paris perdeu 0,52%, aos 7.294,90 pontos.
O setor de tecnologia do Stoxx 600 foi um dos mais prejudicados, cedendo 1,10%. As ações da SAP, empresa de maior peso no índice DAX de Frankfurt, caíram 2,73% no pregão de hoje. Já os ativos da ASML recuaram 1,71%. Os papéis do Santander também desempenharam mal, cedendo 1,38%
Em coletiva de imprensa, Lagarde disse que a política tarifária dos Estados Unidos terá um impacto negativo sobre o crescimento da zona do euro, enquanto o efeito sobre a inflação ainda não está claro. “As tensões comerciais estão trazendo mais incerteza para a perspectiva de inflação na zona do euro. A queda dos preços de energia e a apreciação do euro poderiam pressionar a inflação para baixo, o que poderia ser reforçado por uma demanda menor para exportações da zona do euro”, afirmou.
Lagarde também demonstrou preocupação com o crescimento da zona do euro, embora, na visão dela, a economia do bloco tenha mostrado resiliência até o momento. “Os riscos de baixa para o crescimento econômico aumentaram. Disrupcões no comércio internacional, tensões no mercado financeiro e a incerteza geopolítica estão pesando sobre os investimentos.”
A decisão do BCE de reduzir a taxa de depósito em 0,25 ponto percentual ficou em linha com as expectativas dos mercados. Na visão de Felix Schmidt, economista do banco alemão Berenberg, a autarquia manteve suas opções em aberto com a decisão e enviou uma mensagem ligeiramente dovish (favorável ao afrouxamento monetário). O banco prevê mais um corte nos juros em junho, de mesma magnitude, antes de uma pausa no ciclo de redução.
“Nossa previsão de apenas mais um corte nas taxas este ano baseia-se em nossa premissa de que cerca de metade das tarifas americanas sobre produtos da zona do euro podem ser negociadas nos próximos meses. Caso as negociações fracassem ou se prolonguem, o impacto negativo sobre a economia se intensificará e o BCE provavelmente será forçado a afrouxar ainda mais sua política monetária”, disse.
17/04/2025 13:00:58
— Valor Econômico
Correção: Lagarde: Teremos impacto negativo das tarifas no crescimento, efeito sobre inflação não está claro
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ABERTURA: Bolsas de NY abrem mistas com fala de dirigentes do Fed e embate entre Trump e Powell
Os principais índices de Nova York abrem mistos nesta quinta-feira (17) em meio ao embate entre Donald Trump e o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e reagindo à temporada de balanços nos Estados Unidos. Os agentes financeiros também repercutem as falas de membros do banco central americano e da decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE).
Às 10h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones cedia 1,23%, aos 39.179,86 pontos. O S&P 500 subia 0,19%, aos 5.285,89 pontos, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,08%, aos 16.319,88 pontos.
O lucro ajustado do UnitedHealth Group de US$ 7,20 por ação ficou abaixo dos US$ 7,29 por ação previstos pelos analistas, de acordo com a FactSet. A UnitedHealth reduziu sua projeção de lucros em 2025 para a faixa de US$ 26 a US$ 26,50 por ação, em comparação com a faixa anterior de US$ 29,50 a US$ 30 por ação.
Os setores de saúde (0,48%) e tecnologia (0,22%) eram os piores desempenhos do dia no S&P 500. As ações de Nvidia (-1,6%) e Intel (-1,59%) tinham algumas das maiores quedas hoje. Já os ativos do UnitedHealth caíam 17,24%, arrastando o Dow Jones para o negativo.
Pela manhã, Trump voltou a criticar Powell ao dizer que o Fed deveria reduzir a taxa de juros e que a demissão do presidente do banco central americano “não poderia vir rápido o suficiente”. O post de Trump foi uma retaliação ao discurso de Powell, ontem, no qual ele destacou preocupações com o impacto das mudanças na política comercial americana sobre a inflação e o crescimento nos EUA e voltou a dizer que não há pressa para mexer nas taxas de juros.
O presidente da distrital de Nova York do Fed, John Williams, discursou em linha similar à de Powell hoje. O dirigente rejeitou os pedidos por uma redução acelerada das taxas de juros e afirmou que a política monetária está em uma “boa posição” neste momento para lidar com as incertezas econômicas elevadas.
Neste contexto, Jacob Falkencrone, do Saxo Bank, afirma que Wall Street está lidando com ansiedades econômicas reais, consumidores cautelosos e empresas relutantes em assumir grandes riscos. “À medida que as políticas comerciais de Trump continuam a perturbar os mercados globais, seria sensato que os investidores moderassem o entusiasmo com os ganhos de curto prazo com estratégias prudentes”, disse.
O BCE também enfatizou o aumento das incertezas econômicas ao anunciar o corte na taxa de depósito em 0,25 ponto percentual, de 2,50% para 2,25%. “A maior incerteza tende a afetar negativamente a confiança de famílias e de empresas, e a reação adversa e volátil dos mercados financeiros frente às tensões comerciais pode levar a um aperto nas condições de financiamento”, disse a autarquia.
17/04/2025 10:49:34
— Valor Econômico
Bitcoin sobe 1% antes de feriado e mostra resiliência diante do cenário macro
Tesouro oferta hoje 20 milhões de LTN e 5 milhões de NTN-F em leilão
ABERTURA: Ibovespa tem leve queda em dia de vencimento de opções sobre ações
O Ibovespa começa a sessão desta quinta-feira em leve queda. O dia é de vencimento de opções sobre ações, o que pode aumentar a volatilidade durante o pregão e elevar um pouco o volume de negociação, mesmo às vésperas do feriado da Páscoa. A subida das ações da Petrobras e da Vale ajuda a reduzir as perdas do índice no começo do dia, em linha com o avanço visto nos preços do petróleo e do minério de ferro. Novos ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Federal Reserve (Fed, banco central americano) são monitorados de perto pelo mercado. O republicano voltou a pressionar pela redução das taxas de juros dos EUA.
Por volta das 10h30, o Ibovespa tinha leve queda de 0,17%, aos 128.096 pontos. As ações PN da Petrobras tinham alta de 1,22%, ao passo que as ON subiam 0,74%. Já os papéis da Vale avançavam 0,23%. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,30% e o Stoxx 600 caía 0,54%.
Hoje mais cedo, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou a sétima redução das taxas de juros do atual ciclo de flexibilização monetária.
Já no campo corporativo, o BB Investimentos reduziu o preço-alvo da Vale, de R$ 74 para R$ 65, e cortou a recomendação de compra para neutra, após os dados de produção do primeiro trimestre divulgados na terça-feira à noite. Investidores também monitoram notícia de que a Rede D’Or e o fundo Opus venderam a empresa de banco de sangue GSH por R$ 1,6 bilhão à CVC Capital. Para os analistas do Itaú BBA, a operação é positiva do ponto de vista estratégico e de alocação de capital para a Rede D’Or. Apesar disso, as ações da companhia caíam 1,11%, por volta das 10h30.
17/04/2025 10:33:56
— Valor Econômico
Lagarde: Teremos impacto negativo das tarifas no crescimento, efeito sobre inflação não está claro
Fed/Williams: Não vejo necessidade de alterar tão cedo a configuração das taxas de juros
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 1,29%, aos R$ 30,66
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,38%, aos R$ 52,76
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY operam mistas com balanço ruim da UnitedHealth e embate entre Trump e Powell
As principais bolsas de Nova York devem abrir mistas nesta quinta-feira (17), com os agentes financeiros de olho em possíveis desdobramentos na guerra comercial e no embate entre Donald Trump e o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell. O Dow Jones é a única queda entre os principais índices, arrastado para o campo negativo após os resultados trimestrais do UnitedHealth Group.
Próximo às 9h57 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones cedia 1,24%, aos 39.359 pontos, arrastado pela queda de 18,28% nas ações do UnitedHealth. O S&P 500 subia 0,53%, aos 5.333,75 pontos, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,77%, aos 18.527,50 pontos.
O lucro ajustado do UnitedHealth Group de US$ 7,20 por ação ficou abaixo dos US$ 7,29 por ação previstos pelos analistas, de acordo com a FactSet. A UnitedHealth reduziu sua projeção de lucros para 2025 para faixa de US$ 26 a US$ 26,50 por ação, em comparação com a faixa anterior de US$ 29,50 a US$ 30 por ação.
Pela manhã, Trump voltou a criticar Powell ao dizer que o banco central americano deveria reduzir a taxa de juros e que a demissão do presidente do banco central americano “não poderia vir rápido o suficiente”. O republicano ainda disse que o dirigente está “sempre atrasado e errado”, escreveu em sua rede social, a Truth Social.
O post de Trump foi uma retaliação ao discurso de Powell, ontem, no qual ele destacou preocupações com o impacto das mudanças na política comercial americana sobre a inflação e o crescimento nos EUA e voltou a dizer que não há pressa para mexer nas taxas de juros americanas.
Hoje, na decisão de cortar a taxa de depósito em 0,25 ponto percentual, de 2,50% para 2,25%, o Banco Central Europeu (BCE) enfatizou o aumento das incertezas econômicas devido à questão tarifária e reafirmou o compromisso com uma abordagem dependente de dados às próximas decisões. “A maior incerteza tende a afetar negativamente a confiança de famílias e de empresas, e a reação adversa e volátil dos mercados financeiros frente às tensões comerciais pode levar a um aperto nas condições de financiamento”, disse a autarquia.
No front de dados, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 215 mil na semana encerrada no dia 12 de abril, abaixo do consenso que apontava para 225 mil novos pedidos. Já os números de construção de novas moradias privadas atingiram 1,32 milhão de unidades em março, uma queda de 11,4% sobre o valor revisado de fevereiro, abaixo do consenso de queda de 6,1%.
“O acesso à moradia continua sendo um desafio, com as taxas de juros de longo prazo ainda elevadas e o crescimento salarial desacelerando. No entanto, agora, os potenciais compradores de imóveis podem estar deliberadamente se mantendo à margem, assustados com as preocupações com a recessão e a incerteza da política comercial”, disseram os economistas do CIBC Economics.
17/04/2025 10:06:27
— Valor Econômico
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,41%, aos R$ 45,65
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,47%, aos R$ 12,78
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ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,09%, aos R$ 32,72
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ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,29%, aos R$ 27,73
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ABERTURA: Ambev ON opera em estabilidade de 0,00%, aos R$ 13,89
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ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,02%, aos 128.344 pontos
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ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,74%, aos R$ 27,32
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ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,62%, aos R$ 34,24
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Estrangeiros retiram R$ 69 milhões na B3 em 15 de abril e saldo do mês está negativo em quase R$ 10 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro oscila próximo à estabilidade e ADRs da Petrobras sobem quase 2% no pré-mercado
O Ibovespa futuro inicia a quinta-feira perto da estabilidade, com viés de alta. O dia é de vencimento de opções sobre ações, o que pode aumentar a volatilidade durante o pregão e o volume de negociação, às vésperas do feriado da Páscoa. A subida dos recibos de ações negociados em NY (ADRs) da Petrobras e da Vale pode oferecer certo fôlego ao índice na sessão. Novos ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Federal Reserve (Fed, banco central americano) serão monitorados de perto pelo mercado. O republicano voltou a pressionar pela redução das taxas de juros americanas.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro oscilava próximo à estabilidade, com leve queda de 0,03%, aos 130.720 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,53% e o Stoxx 600 caía 0,58%. O EWZ, fundo de índice (ETF) que espelha as ações brasileiras em NY, subia 0,12% no pré-mercado. Da mesma forma, os ADRs da Petrobras e da Vale avançavam 1,70% e 0,33% no pré-mercado.Os contratos futuros de petróleo iniciam a sessão em alta.
Hoje mais cedo, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou a sétima redução das taxas de juros do atual ciclo de flexibilização monetária. Já no campo corporativo, o BB Investimentos reduziu o preço-alvo da Vale, de R$ 74 para R$ 65, e cortou a recomendação de compra para neutra, após os dados de produção do primeiro trimestre divulgados na terça-feira à noite.
17/04/2025 09:46:21
— Valor Econômico
Pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA somam 215 mil na semana, abaixo do consenso
Construção de novas moradias nos EUA cai 11,4% em março ante fevereiro
BCE reduz juros e dá ênfase a aumento da incerteza econômica com tensões comerciais
ABERTURA: Juros futuros operam em alta, alinhados ao exterior e aguardando leilão do Tesouro
Os juros futuros operam em alta no início dos negócios desta quinta-feira, em movimento alinhado ao exterior, na véspera de um feriado prolongado no Brasil e que deve manter os agentes sob alguma cautela. O mercado segue acompanhando o noticiário relacionado à guerra comercial, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter declarado progresso nas negociações com o Japão, e, no âmbito doméstico, há expectativa por qual será o comportamento do Tesouro Nacional em seu leilão de títulos prefixados.
Perto das 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 se mantinha em 14,73%; a do DI para janeiro de 2027 subia de 14,20% no ajuste anterior para 14,245%; a do contrato para janeiro de 2029 avançava de 14,115% para 14,17%; e a do DI para janeiro de 2031 passava de 14,385% para 14,44%.
17/04/2025 09:33:53
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar abre em alta com investidor de olho no exterior na véspera de feriado
O dólar à vista inicia as negociações desta quinta-feira em alta frente ao real, com os agentes financeiros ainda de olho no exterior, após comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a atuação do Federal Reserve (Fed). Os investidores podem ajustar suas posições nesta quinta, diante da véspera de feriado.
Perto das 9h15, o dólar à vista avançava 0,34%, a R$ 5,8834, enquanto o euro comercial apreciava 0,12%, a R$ 6,6850
17/04/2025 09:13:37
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,09% a R$ 5.887,500
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ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,18%, a R$ 5,8749
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ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,20%, aos 130.885 pontos
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— Valor Econômico
Índices futuros de NY operam mistos em meio à temporada de balanços e críticas de Trump a Powell
PRÉ-ABERTURA: Véspera de feriado prolongado pode marcar ajuste em posições em juros e câmbio
Com o feriado da Sexta-Feira Santa amanhã e de Tiradentes na segunda-feira, os mercados ficarão fechados por quatro dias seguidos, o que pode levar o investidor a ajustar posições tanto nos juros quanto no câmbio nesta sessão, mantendo uma postura defensiva, dado o horizonte bastante incerto com as medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Além disso, não seria surpresa se a liquidez caísse ao longo do dia, em especial na parte da tarde.
Em se tratando do presidente americano, hoje pela manhã, Trump disse que o presidente
do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, está atrasado no corte de juros e mencionou que o Banco Central Europeu (BCE) deve mais uma vez afrouxar sua política monetária nesta quinta. Os comentários de Trump se dão um dia após Powell adotar uma postura mais dura, indicando cautela diante das pressões inflacionárias que as medidas tarifárias podem causar. Por enquanto, o mercado não mostrou fortes reações aos comentários, com o dólar operando exibindo leve apreciação na maioria dos mercados, e os rendimentos dos Treasuries operando perto dos níveis observados antes das declarações.
Perto das 8h45, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,16%, aos 99,528 pontos, e a moeda americana apreciava 0,14% ante o rand sul-africano, mas recuava 0,01% ante o peso mexicano. Já o rendimento do título do Tesouro de dez anos subia de 4,282% para 4,315%.
Na sessão, além da própria decisão do BCE e de possíveis novos comentários de Trump, estarão no radar dados da economia americana (em especial o seguro-desemprego), além do leilão de US$ 25 bilhões em TIPS de cinco anos, os títulos indexados à inflação americana e os leilões de prefixados no Brasil. A seara fiscal e a pauta econômica do governo brasileiro também seguem no foco dos agentes financeiros, ainda que o cenário global tenha dominado os movimentos recentemente.
17/04/2025 08:52:01
— Valor Econômico
Dólar tenta se recuperar no exterior em meio a progresso nas negociações entre EUA e Japão
BC da Turquia aumenta taxa de juros de referência de 42,5% para 46%
Rendimentos dos Treasuries voltam a subir, mas se afastam da máxima após Trump pressionar Fed por cortes nos juros
Trump volta a pressionar Powell para que Fed reduza os juros nos EUA
Ouro realiza lucros e opera em queda após atingir nível recorde
AGENDA DO DIA: Reunião do BCE é destaque
A decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), com a expectativa de uma nova redução nas taxas de juros, é o principal destaque desta quinta-feira, em um dia de poucos indicadores no Brasil e no exterior. O leilão de prefixados no Brasil também pode atrair a atenção dos investidores.
Veja, abaixo, os principais destaques da agenda desta quinta-feira:
IBGE divulga recorte urbanístico do Censo 2022 — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga, às 9h, o Censo Demográfico 2022: Características Urbanísticas do Entorno dos Domicílios.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de outubro de 2025; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
BC da Turquia decide sobre taxa de juros – O Banco Central da República da Turquia (TCMB) anuncia às 8h (de Brasília) sua decisão de política monetária. A taxa de juro básica está atualmente em 42,5% ao ano, e a expectativa é de manutenção.
BCE anuncia decisão de política monetária – O Banco Central Europeu (BCE) anuncia, às 9h15 (de Brasília), sua decisão de política monetária. A taxa de juro está em 2,65% e a expectativa é de queda para 2,4%. Às 9h45, a presidente do BCE, Christine Lagarde, concede entrevista coletiva à imprensa para comentar a medida.
EUA noticiam permissões de construções em março – O Departamento do Comércio dos EUA noticia, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares de novas permissões para construção em março. A leitura anterior foi de baixa de 1%, a 1,459 milhão de unidades, na comparação mensal. No memso horário, será conhecido o resultado das
construções de moradias iniciadas em março. A leitura anterior foi de alta de 11,2%, a 1,50,1 milhão de unidades, com estimativas de baixa de 5,3%, a 1,42 milhão de unidades.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 12 de abril. Na semana anterior, houve 223 mil pedidos iniciais. Estimam-se 225 mil novos pedidos.
Vice de Supervisão do Fed profere discurso – O vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve, Michael S. Barr, discursa sobre cibersegurança às 12h45 (de Brasília).
Tesouro dos EUA realiza leilão de Tips de 5 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão das Tips (títulos do Tesouro indexados à inflação) de 5 anos. Às 14h (de Brasília) saem os resultados.
Lula assina decreto e programa voltados pets – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, às 9h, da cerimônia de assinatura do decreto presidencial que institui o Programa Nacional de Proteção e Manejo Populacional Ético de Cães e Gatos (ProPatinhas) e fará o lançamento oficial do Sistema Nacional de Identificação de Cães e Gatos (SinPatinhas). Às 11h, reúne-se com as ministras da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, sobre oceanos. Às 14h40, despacha com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza; às 15h com o chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Marco Aurélio Marcola, e o chefe do Gabinente Adjunto de Agenda do Gabinente Pessoal do Presidente da República, Oswaldo Malatesta; e, às 16h, com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Galípolo tem reuniões com embaixador do Chipre e sócio da Arko Advice – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, tem reunião com o embaixador da República do Chipre, Vasilios Philippou, às 11h30. Mais cedo, às 10h, Galípolo tem audiência com o sócio da Arko Advice, Lucas de Aragão.
Diretores do BC se reúne com PagBank e Uol – Os diretores do Banco Central Ailton de Aquino Santos (Fiscalização) e Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro e Resolução) se reúnem com representantes do PagBank e do Uol, às 10h. A audiência por videoconferência deve ter participação do CEO do PagBank, Alexandre Magnani; o COO, Carlos Mauad; o CEO do Grupo Uol, Ricardo Dutra; a diretora de Assuntos Regulatórios do Grupo Uol, Carol Conway, e a diretora de Jurídico-Regulatório do Grupo Uol, Thais Gobbi. Logo depois, às 11h, o diretor Renato Gomes tem audiência com representantes do PicPay: o chairman, José Antonio Batista; o CEO, Eduardo Chedid; o diretor jurídico, Thiago Daniel, e os consultores Juan Gabriel Perez Ferres e Marcel Mascarenhas. O diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, tem audiência às 10h30 com “representantes do setor produtivo não financeiro”, segundo a agenda. A reunião deve ter participação do CFO da Even Construtora e Incorporadora, Marcelo Dzik, e o diretor de Planejamento Estratégico e Relações com Investidor, Tiago Krall Barreto. Às 11h, Guillen se reúne com o economista da Amia Capital, Pedro Maia. Os demais diretores têm despachos internos.
17/04/2025 06:09:12
— Valor Econômico
Petróleo opera em alta após novas sanções dos EUA contra o Irã
Bolsas da Europa operam em queda com mercado à espera da decisão do BCE
Fitch: Guerra tarifária entre EUA e China afetará drasticamente os fluxos comerciais dos países
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia terminam em alta com mercado atento a negociações tarifárias com os EUA
Contrariando o mau humor observado em Wall Street na sessão anterior, os mercados acionários asiáticos encerraram a sessão desta quinta-feira em alta, na medida em que as negociações comerciais entre Estados Unidos e Japão deram apoio aos ativos de risco e em uma sessão sem novas hostilidades entre Washington e Pequim.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, fechou em alta de 1,35%, aos 34.377,60 pontos, em um desempenho apoiado por ações de empresas do setor industrial e de energia. “Entendo que os EUA esperam fechar um acordo em 90 dias”, disse Ryosei Akazawa, o principal negociador comercial do Japão, a repórteres após reunião na Casa Branca com o presidente americano, Donald Trump, no Salão Oval. Vale notar que a sessão foi de desvalorização do iene em relação ao dólar, o que deu apoio às ações de exportadoras ao longo do pregão.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Seul, subiu 0,94%, aos 2.470,41 pontos, após o Banco da Coreia (BoK) optar por manter as taxas de juros inalteradas em meio às incertezas tarifárias.
Na avaliação do estrategista Michael Brown, da Pepperstone, algum grau de otimismo surgiu de relatos de que a China estaria aberta a negociações comerciais com os EUA. “No entanto, esses relatos continham tantos ‘ses’, ‘mas’ e ‘talvez’, que a oferta pareceu ser mais um gesto simbólico do que qualquer outra coisa”, escreveu o profissional em nota enviada a clientes. O índice Xangai Composto, da Bolsa de Xangai, encerrou a sessão em alta de 0,13%, aos 3.280,34 pontos. Há, ainda, uma expectativa elevada pela adoção de medidas de estímulo à economia, em especial ao setor de serviços, por Pequim.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,41%, aos 21.353,66 pontos. Já na Bolsa de Sydney, o índice S&P/ASX 200 exibiu valorização de 0,78%, aos 7.819,10 pontos.
17/04/2025 06:34:38
— Valor Econômico
BoJ/Ueda: Política comercial dos EUA será fator importante para a política de juros no Japão
Iene atinge maior valorização desde setembro com início de negociações tarifárias
Preços do minério de ferro sobem e podem apresentar alta limitada
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