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Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 23/04/2025

Veja a cotação do Índice Ibovespa (B3) e do Dólar: gráficos, análises, notícias, fatos relevantes e mais.

Última Atualização: 23 abr. 2025, 18:07

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18h07

FECHAMENTO: Juros futuros têm queda forte com foco em falas de diretor do BC

Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira em forte queda, movimento que foi inicialmente puxado pelo alívio global após o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à guerra tarifária com a China e às críticas ao presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Ainda que o dólar comercial e as taxas dos Treasuries americanos tenham se afastado das mínimas intradiárias durante a tarde, os juros futuros mantiveram o ritmo firme de baixa no mercado doméstico, sob apoio de comentários interpretados como mais suaves do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David.

Assim, ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 recuou de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,665%; a do DI de janeiro de 2027 caiu de 14,19% a 14,015%; a do DI de janeiro de 2029 cedeu de 14,065% para 13,855%; e a do DI de janeiro de 2031 teve baixa de 14,35% para 14,19%.

Nos Estados Unidos, o rendimento da T-note de dez anos terminou o pregão mais próximo à estabilidade, em queda modesta de 4,400% a 4,393%. Sinalizações do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, de que as negociações tarifárias com a China serão demoradas amenizaram o bom humor do mercado de renda fixa do país.

23/04/2025 18:06:49

— Valor Econômico

17h29

FECHAMENTO: Ibovespa sobe mais de 1% após recuo de Trump sobre China e Powell

O recuo do presidente americano, Donald Trump, ao negar que pretende demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, e sinalizar redução das tarifas comerciais à China, ajudou a embalar a busca por ativos risco nesta quarta-feira. Com o Ibovespa não foi diferente. Na máxima do dia, o índice chegou a alcançar os 133.318 pontos, mas desacelerou um pouco na reta final do pregão e fechou com alta de 1,34%, aos 132.216 pontos, distante da máxima de 133.318 pontos.

No entanto, a declaração dada pela porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, de que não “haverá redução unilateral de tarifas da China”, reforçando o que foi falado horas antes pelo secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, teve efeito direto sobre os mercados. Ambas as falas ajudaram a reduzir um pouco do otimismo dos investidores lá fora e aqui perto do fechamento. Os índices americanos fecharam em alta: Nasdaq subiu 2,50%; S&P 500 avançou 1,67%; e o Dow Jones teve ganhos de 1,07%.

Em linha com o avanço mais expressivo nos preços do minério de ferro, as ações da Vale encerraram com alta de 1,19%. Já os papéis da Petrobras fecharam em queda: as PN recuaram 1,13%. Hoje, os preços do petróleo voltaram a apresentar recuo mais acentuado, em meio a rumores de que membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) desejam aumentar a produção. Outras petroleiras também sofreram, caso de Prio (-3,26%), PetroReconcavo (-2,60%) e Brava (-0,64%).

Na ponta contrária, as ações da JBS foram destaque na sessão, com um avanço de 6,38%. Ontem, a companhia informou que a Securities and Exchange Comission (SEC), aprovou a listagem das ações da companhia nos Estados Unidos. O volume financeiro do índice na sessão foi de R$ 18,2 bilhões e de R$ 24,3 bilhões na B3.

23/04/2025 17:28:56

— Valor Econômico

17h17

FECHAMENTO: Dólar à vista termina em leve queda em dia de maior volatilidade e atenção a Trump

O dólar à vista fechou com leve desvalorização frente ao real na sessão desta quarta-feira, um dia marcado por maior volatilidade no câmbio. Pela manhã, o dólar operava em leve queda frente à maioria das moedas emergentes e avançava contra moedas de mercados desenvolvidos, e a dinâmica ganhou força nas primeiras horas de negociação, com a moeda americana chegando a bater no nível de R$ 5,65 na mínima da sessão. Na parte da tarde, no entanto, dúvidas sobre os próximos passos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ajudaram a reduzir a busca por ativos de risco e a fortalecer o dólar frente a moedas de mercados emergentes.

Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou queda de 0,16%, a R$ 5,7184, depois de bater na mínima de R$ 5,6584 e encostar na máxima de R$ 5,7279. Já o euro comercial teve queda de 1,01%, a R$ 6,4752. Perto do horário de fechamento do mercado “spot”, o real listava entre as cinco moedas com melhores desempenhos frente ao dólar. O índice DXY, por sua vez, apreciava 0,94%, aos 99,848 pontos.

23/04/2025 17:16:30

— Valor Econômico

17h14

FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,06%, aos R$ 46,27

17h14

FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 1,19%, aos R$ 54,46

17h14

FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,52%, aos R$ 27,04

17h14

FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 2,10%, aos R$ 34,09

17h14

FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 1,13%, aos R$ 30,57

17h14

FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 2,20%, aos R$ 35,72

17h14

FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,94%, aos R$ 28,04

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