Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 24/04/2025
FECHAMENTO: Ibovespa atinge maior nível desde setembro com recuo dos juros futuros
Uma confluência de fatores ajudou a potencializar os ganhos do Ibovespa na sessão desta quinta-feira, que encerrou em alta de 1,79%, aos 134.580 pontos. A última vez que o índice ficou perto desse patamar foi em 17 de setembro do ano passado, quando fechou em 134.960 pontos.
Segundo participantes do mercado, o desempenho do índice foi favorecido pelo forte recuo dos juros futuros, alimentado pela percepção de um Banco Central menos conservador, e pelas sinalizações mais favoráveis de autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central americano) para o corte de juros. Também pesou a declaração de Donald Trump de que EUA e China tiveram conversas pela manhã, ainda que o porta-voz do Ministério do Comércio da China tenha dito que “quaisquer relatos sobre avanços das negociações são infundados”.
A subida das ações da Vale e de boa parcela das blue chips de bancos também incrementou os ganhos do Ibovespa. Antes da apresentação dos números do primeiro trimestre, os papéis da mineradora avançaram 1,56%. Já o destaque positivo entre os bancos ficou para as units do Santander, que tiveram ganho de 3,81%.
A liderança entre as maiores altas do Ibovespa, porém, ficou para os papéis da Hypera, que subiram 12,27%. Para os analistas do Bradesco BBI e do Goldman Sachs, os resultados fracos apresentados ontem pela empresa já eram esperados e a companhia demonstrou que tem avançado na otimização de capital de giro. Já as ações da Azul responderam pela maior queda do índice, ao recuar quase 25%.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 20,0 bilhões e de R$ 26,6 bilhões na B3. Em Wall Street, o dia foi novamente positivo: o Nasdaq subiu 2,74%; o S&P 500 teve alta de 2,03%; e o Dow Jones avançou 1,23%.
24/04/2025 17:27:40
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 5,01%, aos R$ 48,59
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 1,56%, aos R$ 55,31
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 1,94%, aos R$ 34,75
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 3,81%, aos R$ 28,07
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,46%, aos R$ 30,43
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 1,06%, aos R$ 36,10
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 1,60%, aos R$ 13,36
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 1,21%, aos R$ 27,70
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,71%; aos R$ 14,15
FECHAMENTO: Bolsas de NY sobem pelo 3º dia, com destaque para techs
As principais bolsas de Nova York registraram o terceiro dia consecutivo de alta nesta quinta-feira (24), à espera de novos desdobramentos na guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Em meio à falta de notícias e um banho de água fria por participantes de ambos os governos ontem sobre o patamar das conversas, os agentes financeiros aguardavam os resultados trimestrais de empresas como a Alphabet, que saiu após o fechamento do mercado.
O índice Dow Jones fechou com alta de 1,23%, aos 40.093,40 pontos, revertendo o movimento de queda visto pela manhã. O S&P 500 avançou 2,03%, aos 5.484,79 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 2,74%, aos 17.166,04 pontos, puxado pelo bom desempenho de empresas do setor de tecnologia (3,54%).
Ações ligadas ao setor de tecnologia e chips, como Broadcom (6,35%), Arm (6,51%), Amazon (3,29%) e Nvidia (3,62%) tiveram alguns dos melhores desempenhos do dia. Antes da divulgação de seus resultados trimestrais, as ações classe A da Alphabet subiam 2,37%.
O movimento de alta de Microsoft (3,45%) e Goldman Sachs (3,06%) ajudaram o índice Dow Jones a sair do campo negativo, que foi pressionado pela queda nos papéis da IBM (-6,58%), após o CEO da empresa afirmar que os cortes de custos do governo dos EUA podem ter afetado os negócios.
Apesar do mercado reagir ao balanço de grandes empresas nesta semana, os economistas do banco BBVA apontam que os mercados continuarão sendo impulsionados pelas ações de Donald Trump. “Ainda há uma falta de consistência e as negociações podem levar muito mais tempo, embora alguns dos riscos extremos tenham diminuído”, disseram.
O recente rali de altas nas bolsas americanas aconteceu após Trump recuar em sua retórica nas negociações com a China e declarar que não tinha intenção de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Pequim, no entanto, negou que negociações comerciais estejam em andamento e o secretário do Tesouro, Scott Bessent, também lançou dúvidas sobre o acordo comercial.
Neste contexto, a Mizuho Americas aponta que o mercado de ações americano está trabalhando com o pior cenário-base e que o S&P 500 provavelmente entrará em território de bear market, na medida em que uma parte substancial da bolha relacionada à inteligência artificial será revertida.
“Vemos essa próxima queda no mercado como uma oportunidade de compra para os investidores, à medida que a economia evita uma recessão causada por uma crise de crédito, o crescimento dos lucros, de baixo para cima, se mantém estável na faixa de 12-14% para 2025-2026 e as empresas iniciam programas de recompra de ações à medida que o mercado mostra sinais de estabilização”, dizem.
24/04/2025 17:12:29
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar recua e fecha abaixo de R$ 5,70 em dia de maior busca por ativos de risco
O dólar à vista encerrou a sessão desta quinta-feira em queda frente ao real, em uma sessão marcada por maior apetite a ativos de risco. Na esteira de uma perspectiva global mais construtiva, o investidor estrangeiro pode ter trazido capital para o país, dando suporte para a moeda brasileira. Apesar da queda, o dólar encerrou distante das mínimas do dia, e o real, que pela manhã chegou a ter o melhor desempenho entre as 33 moedas mais líquidas, terminou o dia longe do topo do ranking, nem entre os 10 melhores desempenhos.
Encerrado o pregão do mercado “spot”, o dólar à vista registrou queda de 0,47%, cotado a R$ 5,6916, depois de bater na mínima de R$ 5,6628 e ter encostado na máxima de R$ 5,7080. Já o euro comercial exibiu apreciação de 0,07%, cotado a R$ 6,4796. No exterior, o dólar recuava frente à maioria das moedas mais líquidas, enquanto o índice DXY depreciava 0,54%, aos 99,305 pontos.
24/04/2025 17:11:41
— Valor Econômico
Picchetti: Política monetária está em patamar muito restritivo
FECHAMENTO: Petróleo sobe e se recupera de parte das perdas da véspera
Os contratos futuros do petróleo subiram nesta quinta-feira, recuperando-se de parte das perdas da véspera, quando rumores de que membros da Opep+ estariam considerando um aumento na produção. Investidores também acompanham os desdobramentos das negociações entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais. O presidente americano, Donald Trump, disse que o governo se reuniu com autoridades chinesas, contribuindo para aliviar as tensões.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em junho teve alta de 0,65%, cotado a US$ 66,55 por barril, e o WTI (referência americana) com entrega para o mesmo mês subiu 0,84%, a US$ 66,55 por barril.
24/04/2025 16:18:18
— Valor Econômico
Confira a lista completa de prioridades regulatórias do BC para 2025 e 2026
Picchetti: Inflação corrente está espalhada e bem acima do teto da meta e expectativas estão desancoradas
BC: Bradesco lidera ranking de reclamações de bancos no 1º trimestre
FECHAMENTO: Ouro sobe em movimento de correção e busca por ativos seguros
Os contratos futuros de ouro operam em alta nesta quinta-feira (24), em um movimento de correção dos mercados. O metal precioso engatou dois dias seguidos de fortes perdas, depois de ter atingido a sua máxima intradiária histórica de US$ 3,5 mil, o que motivou os investidores a comprarem o ativo em baixa.
No fechamento, os contratos futuros de ouro sobem 1,65%, a US$ 3.348,6 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
“Investidores entraram em ação para comprar após a grande queda e conseguiram ganhos hoje, apesar da recuperação contínua dos índices de ações dos EUA”, disse Jim Wyckoff, da Kitco. A queda do dólar no exterior também auxilia na alta do ouro. Às 14h48 (horário de Brasília), o índice DXY caía 0,48%, aos 99,43 pontos.
As incertezas no mercado com relação à guerra comercial entre os EUA e a China impulsionam a busca por ativos seguros, após Pequim negar que negociações comerciais estejam em andamento. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, também lançou dúvidas sobre um acordo comercial iminente.
24/04/2025 14:50:18
— Valor Econômico
BoE está focado em choque de crescimento por tarifas, mas não vê recessão, diz Bailey
EUA: Leilão de US$ 43,9 bilhões em T-notes de 7 anos tem rendimento máximo de 4,123%
Guillen: Há percepção de que a política monetária está funcionando
Guillen: Há grande incerteza por choque de tarifas
GIRO DO MERCADO: Dólar recua e futuros em NY rondam estabilidade com sinais mistos de Trump
O dólar no exterior recua e os futuros das bolsas de Nova York rondam a estabilidade, com comentários ambíguos do governo de Donald Trump deixando os investidores inseguros sobre o futuro das tarifas à China. Por aqui, investidores acompanham a participação de diretores do Banco Central (BC) em reuniões durante o encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.
Por volta de 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – caía 0,26% a 99,33 pontos. O índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,28%; o do S&P 500 avançava 0,03% e o do Nasdaq tinha alta de 0,17%.
Trump sinalizou que pode reduzir as tarifas sobre as importações chinesas se as conversas com Pequim progredirem, enquanto o secretário do Tesouro, Scott Bessent, lançou dúvidas sobre um acordo iminente e a China negou haver negociações para um acordo comercial.
No mercado local, o foco está nas discussões sobre os rumos do ciclo de política monetária em meio à participação de diretores do BC em reuniões em Washington. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 oscilava de 14,675%, do ajuste anterior, a 14,66%. O dólar caía 0,75% contra o real, negociado a R$ 5,6754.
24/04/2025 10:15:15
— Valor Econômico
Fed/Waller: Tarifas elevadas podem levar a demissões e justificar corte de juros
GIRO DO MERCADO: Ativos de risco sobem; real é destaque e techs avançam em NY
Ainda que o noticiário não tenha trazido notícias muito acalentadoras em relação a uma negociação entre Estados Unidos e China, os investidores têm demonstrado interesse por ativos de risco na sessão desta quinta-feira, com ações do setor de tecnologia despontando nos Estados Unidos e moedas de mercados emergentes em alta firme, com destaque para o real, nesta manhã uma dos melhores desempenhos entre os mercados mais líquidos de câmbio do mundo.
Perto das 12h35, o dólar à vista recuava 0,74%, cotado a R$ 5,6753, enquanto dólar caía 0,44% ante o peso colombiano, cedia 0,15% ante o peso chileno e 0,11% ante o peso mexicano. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,34%, aos 99,502 pontos.
O Ibovespa, por sua vez, foi às máximas, acompanhando o maior avanço dos principais índices americanos, com o S&P 500 apreciando 1,18% e o Nasdaq avançando 1,70%. O desempenho do índice também é ajudado pela alta das ações da Vale e de boa parte das blue chips de bancos. Por volta das 12h35, o Ibovespa subia 1,09%, aos 133.658 pontos, na máxima do dia. No horário acima, as ações da Vale avançavam 1,45%. Já o destaque entre as blue chips de bancos era dos papéis ON do Bradesco, que subiam 1,63%. As ações PN da Petrobras, por sua vez, recuavam 0,85%.
No mercado de juros, além dos rendimentos dos Treasuries seguirem em queda (o que abre espaço também para as taxas aqui caírem, em especial de longo prazo), o leilão grande e com forte demanda de títulos prefixados também pode ter ajudado a puxar os juros futuros para baixo. No horário acima, a taxa do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 caía de 14,145% para 14,06%.
24/04/2025 12:41:54
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Ações de varejo têm alta forte; Azul tomba e cai mais de 7%
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Magazine Luiza ON | +9,43% | Sobe em dia de fechamento dos vértices mais longos da curva futura. |
GPA ON | +8,40% | Tem alta em dia de recuo dos juros futuros mais longos. |
Hypera ON | +7,80% | Avança. A companhia apresentou o balanço do primeiro trimestre deste ano. Para os analistas do. Bradesco. BBI e do. Goldman. Sachs, os resultados fracos já eram esperados e a empresa demonstrou que tem avançado na otimização do capital de giro. |
Azul PN | -7,32% | Tem queda. O movimento ocorre mesmo depois de o conselho de administração da empresa ter aprovado o aumento de capital de. R$ 1,66 bilhão em ações. |
RD Saúde ON | -2,80% | Recua revertendo a alta de 1,09% vista na sessão anterior. |
Banco do Brasil ON | -1,57% | Cede após duas sessões seguidas de alta. Analistas afirmaram que os últimos dias foram de divulgação de prévias piores para o resultado do banco no primeiro trimestre. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Guillen: Na incerteza, são necessárias transparência e gradualidade do BC
Guillen: Não incorporamos medidas de estímulo às projeções de crescimento
BC/Vivan: Vamos trabalhar para melhorar a performance do open finance neste ano
FECHAMENTO: Bolsas sobem na Europa; índice Ifo contribuiu para bom humor
Os principais índices de ações da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira, com o mercado repercutindo o fluxo de notícias em torno da política comercial dos Estados Unidos e a temporada de balanços de empresas.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve alta de 0,38%, aos 518,72 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,05%, aos 8.407,44 pontos, e o DAX, de Frankfurt, teve ganho de 0,47%, aos 22.064,51 pontos. O CAC 40, de Paris, avançou 0,27%, aos 7.502,78 pontos.
Entre os destaques, as ações da Kering, dona da Gucci, recuaram1,69%, após as vendas da empresa terem ficado abaixo do esperado no primeiro trimestre. O BNP Paribas caiu 2,15%, após informar uma queda no lucro, e a Nokia afundou 9,46%, depois de dizer que espera um impacto das tarifas dos Estados Unidos nos resultados do segundo trimestre. A Adidas, por outro lado, subiu 2,90%, com o balanço superando as expectativas do mercado.
Já no cenário macro, o índice Ifo de sentimento empresarial na Alemanha subiu para 86,9 pontos em abril, ante leitura anterior de 86,7, superando a estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que esperavam uma queda para 85,1. Esse foi o quarto mês consecutivo de avanço do indicador, o que contribuiu para impulsionar as ações no pregão.
“Parece que o avanço nas condições atuais foi provocado por um impulso à atividade industrial devido à antecipação de tarifas, o que está elevando os pedidos e o otimismo geral nos negócios, compensando preocupações sobre novos aumentos tarifários dos Estados Unidos e eventuais retaliações da União Europeia”, diz Melanie Debono, economista-sênior da Europa da Pantheon Macroeconomics, em nota.
24/04/2025 13:04:13
— Valor Econômico
BC/Gomes: PLP 281 [resolução de bancos] continua como altíssima prioridade
Vivan: BC revisará critérios para abertura de contas bancárias para prevenir fraudes
BC/Vivan: Normas para prestadoras de serviços de ativos virtuais saem no 2º semestre
BC/Vivan: Regra de capital mínimo para novas instituições financeiras será revisada
XP informa clientes sobre vazamento de dados, mas diz que saldos não foram afetados
Ações da Petrobras caem na contramão dos preços do petróleo com analistas atentos aos dividendos extras
Bolsas de NY firmam alta à espera de desdobramentos na guerra comercial e balanços
Tesouro vende lote integral de 3 milhões de NTN-F em leilão
BC/Vivan: Alternativas a funding do crédito imobiliário são prioridades da agenda
Tesouro vende lote integral de 23 milhões de LTN em leilão
BC/Gomes: Arranjos associados ao PAT não são sistemicamente importantes para serem regulados pelo BC
Deutsche Bank diminui projeção de lucro por ação do S&P 500 de US$ 282 para US$ 240
BC/Gomes: Vamos revisar regulamentação relativa aos fundos garantidores
Estrangeiros aportam R$ 1,1 bilhão na B3 em 22 de abril e saldo positivo no ano vai a R$ 3,2 bilhões
EUA: Vendas de moradias usadas caem 5,9% em março ante fevereiro; consenso: -3,1%
B3 vai criar 50 novos agentes de IA em 2025
Fed/Hammack: É muito cedo para dizer se inflação ou desemprego representam maior risco
Unidas vai emitir R$ 800 milhões em debêntures
ABERTURA: Bolsas de NY abrem sem direção única com incertezas sobre guerra comercial
As principais bolsas de Nova York abrem sem direção única nesta quinta-feira (24) na medida em que a euforia nos mercados sobre um possível acordo entre os Estados Unidos e a China se dissipa. As falas de integrantes de ambos os governos indicando que as negociações sequer começaram e que elas ainda tomariam algum tempo tirou fôlego dos agentes financeiros.
Próximo às 10h33 (horário de Brasília), o índice Dow Jones cedia 0,52%, aos 39.401,63 pontos. Enquanto isso, o S&P 500 operava estável, subindo 0,04%, aos 5.378,01 pontos, e o Nasdaq avançava 0,26%, aos 16.751,42 pontos.
Em um dia em que as bolsas não demonstram um comportamento claro, o setor que mais avança é o de tecnologia (0,91%). As ações da Alphabet, dona do Google, avançam 0,66%, antes da divulgação dos resultados trimestrais da companhia após o fechamento. Já os ativos da PepsiCo caem 1,53% após a empresa registrar queda de US$ 1,83 bilhões no primeiro trimestre, uma queda de 10% na comparação anual.
“O foco (nos resultados da Alphabet) provavelmente se voltará tanto para seus negócios na nuvem quanto para a resolução do caso com o Departamento de Justiça. Os gastos com publicidade digital também são cruciais, já que alguns analistas acreditam que qualquer desaceleração da economia pode afetar essa parte dos negócios”, disseram os economistas do Charles Schwab.
Hoje, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, chamou os relatos de conversas entre os dois países de “notícias falsas”. “A China e os EUA não realizaram consultas ou negociações sobre a questão tarifária, muito menos chegaram a um acordo”, disse.
O próprio secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, colocou dúvidas ontem sobre quanto tempo levaria para um acordo entre a China e os Estados Unidos e afirmou que o governo Trump não iria reduzir as tarifas unilateralmente. Bessent vê que as taxas excessivamente altas terão que ser reduzidas antes que os países comecem a conversar, mas isso vai ter que acontecer de ambos os lados.
“As notícias sobre tarifas de ontem acabaram gerando opiniões mistas entre os investidores. Bessent complementou os comentários de Trump sobre a ‘redução substancial’ das tarifas americanas contra importações chinesas, afirmando que um reequilíbrio comercial completo poderia levar de dois a três anos”, complementaram os economistas do Schwab.
No front de dados, os pedidos iniciais de seguro-desemprego somaram 222 mil na semana passada, ficando levemente acima da estimativa média de 220 mil dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. As encomendas de bens duráveis dispararam nos EUA em março, registrando uma alta de 9,2% na comparação com o mês anterior. O consenso de um aumento de 1,6%.
24/04/2025 10:37:31
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 23 milhões de LTN e 3 milhões de NTN-F em leilão
Bitcoin cai e corrige parte dos ganhos dos últimos dias, mas segue acima dos US$ 92 mil
ABERTURA: Ibovespa avança com negociação entre China e EUA no radar
O Ibovespa avança no início dos negócios desta quinta-feira, em meio à queda dos juros futuros. As negociações comerciais entre China e Estados Unidos ainda concentram as atenções, após o presidente americano, Donald Trump, ter assumido um tom moderado em relação ao gigante asiático. Pequim, por sua vez, negou estar negociando com a Casa Branca, o que aumenta as incertezas em torno do fim da guerra comercial.
Por volta das 10h20, o índice subia 0,80%, aos 133.277 pontos, próximo à máxima do de 133.300 pontos, enquanto a mínima atingiu os 132.223 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,02% e o Stoxx 600 cedia 0,01%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 13,9 bilhões.
Segundo um participante do mercado, como os empresários americanos se mobilizaram para reclamar com o governo e evitar a paralisação total do comércio entre os países, o recuo de Trump pode estar influenciando positivamente no humor dos investidores.
Entre as blue chips, Vale ON subia 0,83%, Petrobras ON tinha alta de 0,40% e PN ganhava 0,56%.
24/04/2025 10:29:30
— Valor Econômico
EUA: Pedidos iniciais de seguro-desemprego somam 222 mil na semana; consenso: 220 mil
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,48%, aos R$ 46,49
PRÉ-ABERTURA: Futuros de índices de NY operam em direções opostas antes de abertura
Os futuros atrelados aos principais índices de ações de Nova York operavam em direções opostas pouco antes da abertura, sem apresentar variações muito expressivas.
Após o rali de ontem, motivado por falas do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre um acordo com a China, investidores dão um passo atrás e permanecem cautelosos, após o secretário do Tesouro, Scott Bessent, dizer que os Estados Unidos não pretendem reduzir tarifas de forma unilateral e que um consenso entre ambos os países pode demorar.
“A volatilidade permanece alta, já que o S&P 500 devolveu cerca de metade do ganho intradiário de ontem, refletindo a dificuldade dos investidores em avaliar até que ponto haverá realmente uma reversão tarifária”, afirmam analistas do Deutsche Bank, em nota, embora eles vejam que o nível de estresse nos mercados pareça estar diminuindo. “Ainda não estamos fora de perigo.”
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones recuava 0,25%, o S&P 500 tinha alta de 0,05% e o Nasdaq avançava 0,20%. Ativos de refúgio como o ouro, iene e franco suíço apresentam alta, enquanto o mercado tem dificuldade de acompanhar o vaivém e sinais mistos da Casa Branca.
“Talvez estejamos apenas sofrendo de fadiga de manchetes”, dizem Ian Lyngen e Vail Hartman, estrategistas de renda fixa do BMO Capital Markets.
Há pouco, no cenário macro, os dados mais recentes da economia americana mostraram que os pedidos iniciais de seguro-desemprego somaram 222 mil na semana passada, ficando levemente acima da estimativa média de 220 mil dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. Além disso, as encomendas de bens duráveis dispararam nos Estados Unidos em março, registrando uma alta de 9,2% na comparação com o mês anterior. O consenso do mercado era de um aumento de 1,6%.
24/04/2025 10:10:08
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,63%, aos R$ 27,21
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,12%, aos R$ 34,13
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,69%, aos R$ 30,78
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,11%, aos R$ 28,01
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,22%, aos R$ 54,34
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,23%, aos R$ 13,18
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,28%, aos R$ 14,09
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 132.226 pontos
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,45%, aos R$ 35,88
Impactos de tarifas não devem levar zona do euro para recessão, diz economista-chefe do BCE
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera em alta com commodities e negociação entre China e EUA no radar
O Ibovespa futuro opera em alta antes do início dos negócios à vista nesta quinta-feira. As incertezas em torno das negociações comerciais entre China e Estados Unidos devem manter a cautela entre os investidores, enquanto o mercado avalia dados de atividade americanos. O desempenho sem sinal único dos preços das commodities também pode influenciar a bolsa brasileira, a poucas horas de a Vale divulgar seus resultados trimestrais, após o fechamento do mercado.
A participação do diretor de política econômica, Diogo Guillen, e do diretor de assuntos internacionais do Banco Central, Paulo Picchetti, em eventos em Washington também será acompanhada pelos agentes. Ontem, em um dia de queda firme dos juros futuros após sinalizações mais “dovish” do BC, o principal índice da bolsa se firmou no campo positivo.
Por volta das 9h35, o Ibovespa futuro subia 0,26% aos 135.350 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,15% e o Stoxx 600 tinha queda de 0,07%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 0,57% no pré-mercado em Nova York, os recibos de ações (ADRs) da Vale avançavam 0,63% e os da Petrobras tinham alta de 0,70%.
A China negou que esteja realizando negociações com a Casa Branca, depois de membros do governo americano levantaram dúvidas sobre o tempo necessário para um acordo entre os países. O próprio Trump disse que as alíquotas sobre produtos chineses serão definidas em duas ou três semanas, mas ressaltou que a duração será definida conforme o posicionamento de Pequim.
Entre as commodities, o minério de ferro encerrou em queda de 0,28% em Dalian, após três sessões consecutivas de alta. O petróleo, por sua vez, ensaia uma recuperação e opera em alta, na medida em que os participantes do mercado avaliam sinais de produtores da commodity em relação aos rumos da oferta, enquanto as preocupações com a demanda seguem no radar.
Na agenda de indicadores, as encomendas de bens duráveis dos EUA subiram 9,2% em março, ante consenso de 1,6%. Já os pedidos de seguro-desemprego somam 222 mil a semana, pouco acima da projeção de analisas de 220 mil.
24/04/2025 09:40:47
— Valor Econômico
EUA: Encomendas de bens duráveis disparam e têm alta de 9,2% em março ante fevereiro; consenso +1,6%
BCE deve ser ágil e não deve descartar cortes de juros maiores, avalia Rehn
ABERTURA: Dólar à vista abre sessão em queda em linha com movimento global
O dólar à vista abre as negociações desta quinta-feira em queda frente ao real, acompanhando a dinâmica observada nos principais mercados mais líquidos, de depreciação da moeda americana. Os agentes financeiros seguem atentos ao cenário externo, em especial a possíveis novas informações sobre a tensão comercial entre Estados Unidos e China. Na sessão, os investidores também devem ficar atentos sobre possíveis sinais do caminho a ser percorrido pelo BC na política monetária, em meio a reuniões que os diretores da autoridade terão em Washington, nos EUA.
Perto das 9h20, o dólar à vista era negociado em queda de 0,52%, cotado a R$ 5,6889, enquanto o euro comercial caía 0,18%, a R$ 6,4633. Já o índice DXY exibia queda de 0,41%, aos 99,430 pontos.
24/04/2025 09:23:31
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros longos têm leve alta à espera de diretores do BC e leilão
Os juros futuros apresentam movimentos contidos no começo do pregão desta quinta-feira, com alguma pressão nos vértices mais longos da curva a termo após o forte recuo da véspera. O mercado local aguarda a participação de diretores do Banco Central em reuniões durante o encontro anual do FMI, em Washington. Além disso, há expectativa pela divulgação do edital do leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional, que pode movimentar a curva a termo, a depender do volume ofertado pelo órgão.
Na cena externa, os investidores seguem de olho na guerra tarifária entre Estados Unidos e China. Durante a madrugada, o porta-voz do Ministério do Comércio chinês afirmou que, por ora, não há uma negociação em curso com os americanos para a retirada das tarifas recíprocas.
Por volta de 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 oscilava de 14,675%, do ajuste anterior, a 14,67%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 13,98% para 14,00%; a do DI de janeiro de 2029 avançava de 13,82% a 13,85%; e a do DI de janeiro de 2031 aumentava de 14,195% para 14,17%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries apresentam queda firme, com o rendimento do título de dez anos do Tesouro americano caindo de 4,393% a 4,344%.
24/04/2025 09:17:12
— Valor Econômico
Rendimentos de Treasuries recuam com foco em política tarifária de Trump e dados
Bolsas da Europa operam em leve queda com tensões comerciais de volta ao foco
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,15%, aos 134.795 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,07% a R$ 5.714,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,18%, a R$ 5,7080
PRÉ-ABERTURA: Negociação entre China e EUA e reuniões de diretores do BC orientam juros e câmbio
O exterior, em meio às discussões sobre a guerra comercial entre Estados Unidos e China, deve continuar a manter a volatilidade elevada nos mercados financeiros, com reflexo no câmbio e nos juros futuros na sessão desta quinta-feira. Além disso, as discussões sobre os rumos do ciclo de política monetária no Brasil voltam a ganhar protagonismo, em um dia com reuniões dos diretores do Banco Central Diogo Guillen e Paulo Picchetti com investidores em Washington.
Os encontros serão observados com atenção, após o mercado interpretar o discurso do diretor Nilton David com mais “dovish” na sessão de ontem. Houve uma queda expressiva dos juros futuros ao longo da curva, sobretudo nos trechos intermediários, mesmo com um leilão extraordinário de venda de NTN-Bs, cujo volume foi bastante forte e concentrado em vencimentos mais longos, mas que, mesmo assim, não pressionou as taxas futuras. Hoje, o leilão de prefixados deve manter os investidores atentos, diante da possibilidade de maior demanda pelos papéis da dívida brasileira.
No exterior, a guerra comercial segue no foco. Ao negar que negociações com o governo de Donald Trump estejam ocorrendo, a China amplia as incertezas no radar, mas por ora os ativos globais não parecem estar reagindo como anteriormente, no sentido de fuga de risco. Pela manhã, o dólar caía nos principais mercados mais líquidos, com o DXY exibindo depreciação de 0,53%, aos 99,310 pontos, e com a moeda americana recuando 0,27% ante o peso mexicano e 0,75% contra o florim da Hungria. Da mesma forma, o rendimento do título do Tesouro de dez anos segue em baixa, saindo de 4,393% para 4,349%.
Notícias sobre o tema tendem a mexer com os mercados. Por isso, todo e qualquer comentário vindo de integrantes do governo ou do próprio presidente americano podem reforçar a volatilidade nos mercados de câmbio e de juros. Mas não é só isso que pode orientar as direções dos ativos, dados da economia dos Estados Unidos devem também estar no radar dos agentes. Hoje a atenção se volta para os números de seguro-desemprego e também para os números de encomendas de bens duráveis.
No Brasil, os agentes devem continuar de olho no encaminhamento da reforma do Imposto de Renda (IR), após o presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmar que a comissão especial será instalada em breve e apresentará o calendário para as votações.
24/04/2025 08:55:22
— Valor Econômico
Seguro para catástrofe e aumento da proteção rural puxam agenda institucional do setor segurador em 2025
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm sinal misto; Tóquio sobe de olho em redução de tensões comerciais
As bolsas da Ásia fecharam sem direção comum, com ganhos em Tóquio refletindo o otimismo dos investidores com uma desescalada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, e perdas em Hong Kong de olho na reunião do Politburo de abril.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 225 avançou 0,49%, a 35.039,15 pontos e, na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 0,13%, a 2.522,33 pontos, em Seul. O índice Hang Seng de Hong Kong perdeu 0,74%, a 21.909,76 pontos. Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,03%, a 3.297,28 pontos.
A Bolsa de Tóquio seguiu os ganhos de ontem em Wall Street, após Donald Trump afirmar que planejava ser “muito gentil” com a China em termos de oferecer tarifas reduzidas caso Pequim aceitasse diminuir as tarifas impostas aos EUA e sinalizou que não tem planos de remover o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
Analistas apontam que os investidores chineses podem estar esperando a próxima reunião do Politburo da China para avaliar possíveis medidas de estímulos. Na Coreia do Sul, o Produto Interno Bruto (PIB) contraiu 0,1% no primeiro trimestre de 2025 em base anual, após expansão de 1,2% no trimestre anterior, e diante de expectativas de avanço de 0,1%.
24/04/2025 08:30:45
— Valor Econômico
Ouro opera em alta com incertezas comerciais e compras de BCs no radar
Petróleo ensaia recuperação e opera em alta
Fed/Hammack: Nível de exigência para uma intervenção nos mercados precisa ser muito alto
AGENDA DO DIA: Diretores do BC no Brasil e dados dos EUA são destaque
Os participantes do mercado devem acompanhar os discursos de dirigentes do Banco Central nesta quinta-feira. Também ganham destaque o leilão de títulos prefixados e, no cenário internacional, os dados de pedidos de seguro-desemprego e de encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quinta-feira:
FGV divulga IPC-S da terceira quadrissemana de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de abril. O IPC-S da segunda quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,49% e acumula alta de 4,46% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais cuja taxa de variação passou de 0,67%, na primeira quadrissemana de abril de 2025 para 0,85% na segunda quadrissemana de abril de 2025. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (-0,12% para 0,25%), Despesas Diversas (0,22% para 0,44%), Educação, Leitura e Recreação (-0,79% para -0,60%), Habitação (0,43% para 0,46%) e Comunicação (0,30% para 0,31%). Em contrapartida, o grupo Alimentação (1,23% para 0,99%) apresentou recuo em sua taxa de variação. O grupo Transportes repetiu a taxa de variação de 0,32% registrada na última apuração.
FGV anuncia Sondagem do Consumidor de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 8h, a Sondagem de Expectativas do Consumidor de abril. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) sobe 0,7 ponto, para 84,3 pontos, interrompendo a sequência de três quedas seguidas. Em médias móveis trimestrais, o índice mantém a tendência de queda, ao recuar 2,3 pontos, para 84,7 pontos. A primeira alta do ICC no ano foi motivada pela melhora na percepção atual com o Índice de Situação Atual (ISA) que subiu 1,6 ponto, para 81,0 pontos. O Índice de Expectativas (IE) ficou praticamente estável ao subir 0,1 ponto, chegando a 87,4 pontos.
FGV informa Expectativa de Inflação dos Consumidores de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores de abril. Em março, a expectativa dos consumidores era de que a inflação acumulada nos 12 meses ficasse em 6,60%, estável ante a expectativa de fevereiro. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, acumulava alta de 5,06% nos 12 meses até fevereiro, acima da faixa superior do intervalo da meta do Banco Central – entre 1,50% e 4,50%, com meta de 3%.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de abril de 2026; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
BC fará leilões de swap cambial tradicional – O Banco Central dará início à rolagem dos contratos de swap cambial com vencimento em 2 de junho de 2025, no montante de US$ 18,4 bilhões (368.878 contratos). A execução desta rolagem prevê a realização de leilões diários de swap tradicional e compreenderá o período necessário para que todo o estoque vincendo em 2/6/2025 seja renovado.
EUA divulgam encomendas de bens duráveis de março – O Departamento do Comércio dos EUA divulga às 9h30 (de Brasília) o dado de encomendas de bens duráveis de março. A leitura anterior foi de alta de 0,9% na margem, com expectativa de alta de 2%.
Fed de Chicago apresenta índice de atividade nacional de março – O Federal Reserve de Chicago apresenta, às 9h30 (de Brasília), seu índice de atividade nacional de março. A leitura anterior foi de 0,18 ponto, com expectativas a +0,11.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 19 de abril. Na semana anterior, houve 215 mil pedidos iniciais. Estimam-se 221 mil novos pedidos.
NAR expõe vendas de casas usadas nos EUA em março – A Associação Nacional das Corretoras (NAR) expõe, às 11h (de Brasília), os dados de vendas de imóveis residenciais usados nos EUA de março. A leitura anterior foi de alta de 4,2%, a 4,26 milhões de unidades. Estimativa de baixa de 3%, a 4,13 milhões de unidades.
Fed de Kansas City anuncia índice de manufatura de abril – O Federal Reserve (Fed) de Kansas City anuncia, às 12h (de Brasília), o índice do setor manufatureiro e composto dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 1 (manufatura) e -2 (composto), com estimativas de -2 (manufatura) e -4 (composto).
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 7 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 7 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Presidente do Fed de Minneapolis participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, participa de evento às 18h (de Brasília).
GfK comunica confiança do consumidor do Reino Unido de abril – O instituto GfK comunica, às 20h01 (de Brasília), o índice de confiança do consumidor do Reino Unido de abril. A leitura anterior foi de -19 e a expectativa é de -21.
Lula sanciona leis e embarca para Roma – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 9h30, sanciona os projetos de lei (PL) 370/2024, sobre violência com uso de inteligência artificial; 5.427/2023, que institui monitoração eletrônica de agressores; e 475/2024, que proíbe discriminação em bolsas acadêmicas. Às 10h30, reúne-se com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Às 22h, embarca para Roma.
STF julga limites para quebra de sigilo de buscas na internet – O Supremo Tribunal Federal (STF) prossegue, a partir de 14h, o julgamento que definirá os limites para a quebra de sigilo de usuários da internet com base em buscas em sites de pesquisa. O caso é analisado no Recurso Extraordinário (RE) 1301250, apresentado pelo Google contra uma ordem judicial no âmbito das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, em 2018.
Haddad participa de reunião ordinária do CMN – O único compromisso previsto na agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é participação, às 15h, da reunião ordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Galípolo tem série de reuniões em Washington – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, está em Washington (EUA), para participar das reuniões de primavera promovidas pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e tem sete compromissos previstos, entre reuniões do G20, com representantes do mercado e com outros presidentes de BCs. A primeira reunião será às 7h30 no horário local (uma hora a menos que Brasília), um café da manhã de trabalho para presidentes de BCs do Comitê Consultivo Econômico (ECC, na sigla em inglês) do Banco de Compensações Internacionais (BIS, sigla em inglês). Em seguida, às 9h, Galípolo participa de reunião dos ministros das Finanças e presidentes de BCs do G20. Os compromissos da tarde começam com uma reunião com o presidente do Banco Popular da China, Pan Gongsheng, às 12h. Logo depois, às 13h30, Galípolo se reúne com o presidente do Banco da Espanha, José Luiz Escrivá; a diretora geral de transparência e relações institucionais para a Europa do Banco da Espanha, Eva Valle; com o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE), Piero Cipollone, e com a diretora-geral de relações internacionais e para a Europa do BCE, Isabel Vansteenkiste. Às 15h, Galípolo se reúne com o CEO da Roubini Macro Associates, Nouriel Roubini, e Manu Kumar, CIO do The Local Group. Às 15h30, o presidente do BC tem reunião com representantes do Banco Central da Namíbia, entre eles o presidente, Johannes Gawaxab. Reuniões do FMI marcadas para as 16h30 são o último compromisso da agenda.
Diretor do BC tem audiência com investidores em Washington – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, está em Washington (EUA) e tem uma audiência com investidores internacionais organizada pela XP Investimentos às 11h30, horário local (uma hora a menos que Brasília). Antes disso, Guillen se reúne com o economista da Emso Asset Management, Bret Rosen, às 8h, e com Marcello Estevão e Martin Castellano, do Institute of International Finance (IIF), às 9h30. Às 15h, Guillen se reúne com Christopher Garman, managing director para as Américas do Eurasia Group. Já às 19h30, o diretor participa de recepção organizada pelo Bellagio Group. O diretor de Política Monetária, Nilton David, participa dos compromissos com o IIF e com o Eurasia Group junto com Guillen. Também em Washington, o diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos corporativos, Paulo Picchetti, deve falar em evento do Itaú Latam Day às 14h, no horário local. Além disso, Picchetti participa junto com Galípolo das reuniões com ministros do G20, do FMI e do encontro com o presidente do Banco Popular da China. De noite, às 19h30, deve estar presente na recepção organizada pelo Bellagio Group. No Brasil, os diretores de Regulação, Gilneu Vivan, e de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, participam de entrevista coletiva à imprensa sobre a lista de prioridades regulatórias para 2025 e 2026, às 10h. De tarde, Vivan e a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, participam de reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). O diretor de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, tem reunião com a diretoria da Acrefi, às 9h. Em seguida, às 11h, tem audiência com representantes da B3, como o diretor-executivo de governança, gestão integrada e segurança cibernética, Eduardo Lopes Farias, e a vice-presidente de emissores, depositária e balcão, Viviane El Banate Basso. Às 14h30, o diretor tem reunião com representantes do PicPay, como o chairman José Antonio Batista e o CEO, Eduardo Chedid. O diretor de Administração, Rodrigo Teixeira, tem previsão de despachos internos.
24/04/2025 07:17:59
— Valor Econômico
Dólar no exterior recua após breve recuperação, exposto a políticas de Trump
Alemanha: Índice Ifo de sentimento empresarial sobe a 86,9 em abril; consenso: 85,1
Euro sobe após dados do sentimento empresarial alemão do Ifo superarem previsões
Futuros de ouro sobem, recuperando algumas perdas da sessão anterior
Futuros dos EUA recuam ligeiramente; ações europeias majoritariamente em baixa
Petróleo sobe ligeiramente após queda de 2% em meio a sinais mistos
BNP Paribas: Lucro recua 4,9% no 1º trimestre, para 2,95 bilhões de euros
Preços do ouro permanecem bem sustentados em meio às contínuas tensões comerciais
V.TAL aprova emissão de até R$ 3 bilhões em debêntures
Bolsas asiáticas se recuperam do choque do "Dia da Libertação" de Trump mais fortemente que os EUA
Minério de ferro em alta, sustentado por perspectivas de melhora nas tensões comerciais EUA-China
EUA não buscarão meta cambial nas negociações com Japão, diz secretário do Tesouro
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