Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 25/04/2025
Caixa diz que já concedeu mais de R$ 900 milhões no novo consignado privado
FECHAMENTO: Juros futuros sobem com movimento de correção e IPCA-15
Os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em alta, interrompendo uma sequência de duas quedas fortes nesta semana que levaram as taxas aos menores patamares desde o fim de novembro nos vértices intermediários da curva a termo. Sem novos gatilhos para estender o movimento, uma realização de lucros pressionou o mercado de juros futuros hoje, que reagiu ainda ao IPCA-15 de abril, cuja composição não trouxe alívio em relação ao quadro inflacionário brasileiro, apesar da desaceleração ante o dado de março.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 teve alta de 14,57%, do ajuste anterior, para 14,63%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 13,80% a 13,885%; a do DI de janeiro de 2029 aumentou de 13,555% para 13,59%; e a do DI de janeiro de 2031 anotou avanço de 13,885% para 13,90%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries foram na direção contrária ao longo de todo o pregão, movimento que foi insuficiente para trazer algum suporte ao mercado doméstico. O rendimento do título de dez anos do Tesouro americano encerrou em baixa de 4,325% para 4,240%.
25/04/2025 18:08:17
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa sobe 0,12% com apoio de Petrobras e bancos; na semana, avança 3,93%
Em meio a sinais desencontrados sobre o avanço nas negociações entre EUA e China e uma queda mais intensa das ações da Vale, o Ibovespa encontrou dificuldade em anotar uma tendência única e encerrou o dia com leve avanço de 0,12%, aos 134.739 pontos. Durante o pregão, o índice oscilou entre os 134.186 pontos e os 134.992 pontos. Já na semana, o avanço da principal referência acionária do país chegou a 3,93%.
Após a divulgação do balanço da Vale, as ações da companhia encerraram o dia em queda de 2,64%. Segundo especialistas, preocupações com a geração de caixa e com o aumento da dívida líquida expandida podem ter pesado sobre os papéis, assim como as perspectivas incertas para a companhia em meio à guerra comercial entre EUA e China. Por outro lado, a subida de outras blue chips, como Petrobras e alguns bancos, ajudou a limitar as perdas do índice. As ações PN da petroleira subiram 0,30%, enquanto as units do BTG Pactual foram destaque de alta, com +1,39%.
O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 18,8 bilhões e de R$ 24,6 bilhões na B3. Depois de apresentar movimento misto durante parte da sessão, os principais índices americanos voltaram a subir em bloco e fecharam todos no positivo. No fim do pregão, o Nasdaq subiu 1,26%; o S&P 500 teve alta de 0,74%; e o Dow Jones fechou estável, com avanço de 0,05%.
25/04/2025 17:26:26
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,37%, aos R$ 34,62
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,68%, aos R$ 27,88
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,30%, aos R$ 30,52
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 1,39%, aos R$ 36,60
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,15%, aos R$ 13,38
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 1,12%, aos R$ 28,01
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,42%; aos R$ 14,09
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 2,68%, aos R$ 49,89
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 2,64%, aos R$ 53,85
FECHAMENTO: Bolsas de NY sobem pelo 4º dia apoiada na queda nos juros dos Treasuries
As principais bolsas em Wall Street subiram pelo quarto dia consecutivo em um dia marcado pela volatilidade nos mercados e narrativas contrastantes sobre o patamar das negociações da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. A reação dos investidores à temporada de balanços americana e a queda nos rendimentos dos Treasuries após falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed) auxiliaram no desempenho dos índices.
No fechamento, o Dow Jones subiu 0,05%, aos 40.113,50 pontos, após ter passado a maior parte do dia operando no campo negativo. O S&P 500 ganhou 0,74%, aos 5.525,21 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 1,26%, aos 17.382,94 pontos. Na semana, os índices subiram 2,48%, 4,59% e 6,73%, respectivamente.
O setor de tecnologia (+1,62%) teve um dos melhores desempenhos do dia, impulsionado pelos resultados trimestrais da Alphabet (+1,68%). Os dados financeiros da controladora do Google auxiliaram empresas que dependem de receita com anúncios digitais, como a Meta, que subiu 2,65%. Os ativos da Tesla também tinham forte alta, de 9,8%.
As incertezas com relação à guerra comercial entre China e EUA pautaram os mercados hoje. Donald Trump disse à revista Time, ontem, que o presidente chinês Xi Jinping ligou para ele para discutir tarifas. Pequim, no entanto, contestou a informação e reiterou na manhã de hoje que não está em negociações com o país. Os ruídos de comunicação sobre o patamar das negociações se somam a uma reportagem da Bloomberg, que noticiou que a China pode suspender sua tarifa de 125% sobre certos produtos americanos.
Mesmo com as incertezas no mercado, a postura “dovish” (propensa a diminuição dos juros) de alguns dirigentes do Fed levaram a queda do rendimento dos Treasuries, o que auxiliou no desempenho das bolsas, apontam os economistas da Charles Schwab. Próximo às 17h05, o rendimento da T-note de 2 anos estava em 3,768%, de 3,805% no fechamento anterior. Já o título com vencimento de 10 anos estava em 4,261%, de 4,325%.
“Esperamos que o Fed corte as taxas de juros este ano, mas somente no segundo semestre”, disse Collin Martin, diretor de estratégia de renda fixa do Charles Schwab.
A presidente do Fed de Cleveland, Beth Hammack, disse ontem que a autarquia poderia agir em junho, se tiver dados claros e convincentes. Postura compartilhada pelo diretor Christopher Waller, que reiterou sua visão de que a inflação impulsionada por tarifas provavelmente será temporária, permitindo que o Fed se concentre nas implicações das tarifas para o mercado de trabalho.
25/04/2025 17:12:24
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar encerra a 6ª sessão seguida em queda e volta a níveis pré-tarifaço de Trump
O dólar à vista exibiu leve queda frente ao real nesta sexta-feira, em um dia em que houve mais dificuldade dos agentes financeiros em estabelecer direção para os ativos. Com bastante incerteza ainda no radar em relação à guerra tarifária entre Estados Unidos e China, os investidores seguiram mais cautelosos, mas sem fazer grandes apostas ou buscar refúgios em ativos de segurança. Pela manhã, o dólar oscilou entre leves altas e quedas discretas no mercado brasileiro, mas no início da tarde passou a operar mais em território negativo. Apesar de um recuo tímido hoje, na semana o dólar registrou depreciação de 2,02%.
Encerradas as negociações desta sexta no mercado “spot”, o dólar registrou desvalorização de 0,08%, cotado a R$ 5,6868, depois de ter batido na mínima de R$ 5,6646 e encostado na máxima de R$ 5,7069, enquanto o euro comercial exibiu depreciação de 0,26%, a R$ 6,4625. Na semana, a moeda europeia recuou 2,09%. No exterior, perto do fechamento, o dólar também recuava 0,42% ante o peso mexicano e 0,80% contra o peso colombiano, mas o índice DXY subia 0,20%, aos 99,574 pontos.
25/04/2025 17:07:16
— Valor Econômico
Clientes da XP se queixam na demora na divulgação de vazamento de dados
GIRO DO MERCADO: Juros futuros aceleram alta e dólar tem leve queda frente ao real
Após operarem com movimentos modestos até o começo da tarde, os juros futuros aceleraram o ritmo de alta e os vértices intermediários e longos da curva a termo chegaram a subir mais de 0,1 ponto percentual (ou 10 pontos-base). As taxas seguem pressionadas por uma realização de lucros após a queda robusta das últimas sessões, além de repercutirem o resultado do IPCA-15 de abril.
Por volta das 16h25 (de Brasília), a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subia de 13,80%, do ajuste anterior, para 13,88%, enquanto a do DI de janeiro de 2029 tinha alta de 13,555%, para 13,625%. No mesmo horário, o Ibovespa rondava a estabilidade, aos 134.570
pontos.
Já o dólar opera em leve queda frente ao real desde o início da tarde. Pela manhã, o câmbio teve dificuldade de estabelecer uma direção, oscilando entre leves quedas e leves altas, mas já perto das 12h passou a se firmar em desvalorização, em linha com o observado em outros mercados emergentes. Lá fora, porém, a depreciação da moeda americana é mais forte. Enquanto aqui o dólar retrai 0,17%, a R$ 5,6822, no México a moeda americana registra recuo de 0,36% e na África do Sul, de 0,41%. O desempenho superior do real nos últimos dias pode explicar uma dinâmica mais contida hoje, em uma sessão em que a liquidez segue um pouco mais baixa do que a média recente.
25/04/2025 16:32:00
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo sobe em meio à volatilidade gerada por embate entre EUA e China
Em meio à volatilidade causada pelas incertezas na guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira (25) após terem começado o dia no negativo. Mesmo sem as conversas terem iniciado de fato, a diminuição na tensão entre os países no decorrer dos últimos dias foi suficiente, por enquanto, para compensar as preocupações sobre um eventual aumento de produção da commodity pela Opep+.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para junho subiram 0,48%, a US$ 66,87 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para o mesmo mês avançou 0,37%, a US$ 63,02 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a queda foi de 1,56% e 1,47%, respectivamente.
“Sinais conflitantes estão mantendo o petróleo preso em uma faixa de negociação. Definitivamente, parece haver muitas preocupações de que, se o preço ultrapassar US$ 65 o barril, isso será um problema para a economia e, claro, com rumores de um potencial aumento na produção da Opep+, isso dará ao mercado um teto entre US$ 65 e US$ 70”, disse Phil Flynn, do Price Futures Group.
As incertezas com relação à guerra comercial entre China e EUA pautam os mercados hoje. Donald Trump disse à revista Time, ontem, que o presidente chinês Xi Jinping ligou para ele para discutir tarifas. Pequim, no entanto, contestou a informação e reiterou na manhã de hoje que não está em negociações com o país. Os ruídos de comunicação sobre o patamar das negociações se somam a uma reportagem da Bloomberg, que noticiou que a China pode suspender sua tarifa de 125% sobre certos produtos americanos.
25/04/2025 16:02:07
— Valor Econômico
Tesouro divulga Relatório Mensal da Dívida Pública na quarta-feira, às 14h30
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Marfrig dispara e Azul volta a tombar após anúncio de aumento de capital
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Marfrig ON | +5,65% | Tem alta estendendo a tendência mais positiva vista nas últimas sessões. |
BRF ON | +4,18% | Avança ampliando a alta de mais de 2% registrada na sessão anterior. |
Automob ON | +4,17% | Sobe depois de encerrar no zero a zero na sessão de ontem. |
Azul PN | -10,17% | Tem queda ampliando o tombo de quase 25% visto na véspera. Para a. XP, aumento de capital de. R$ 1,61 bilhão, anunciado recentemente, é menor do que o esperado. |
Cyrela ON | -4,34% | Recua revertendo a alta de mais de 4% da sessão anterior. |
Yduqs ON | -3,72% | Cede ampliando a queda vista na véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos globais seguem sem direção única e mercado local fica estável na ausência de orientador
Os ativos globais estão sem uma direção definida nesta sexta-feira, em meio à dificuldade dos agentes financeiros em encontrar uma narrativa para orientar os mercados. Se por um lado há a perspectiva de que a China pode abrir mão das medidas tarifárias, por outro há um sinal de temor pelo consumidor americano que enxerga a inflação subindo não só no curto prazo (1 ano) como no médio a longo prazo (5 anos), como bem mostraram os dados da Universidade de Michigan mais cedo.
Diante disso, as bolsas em Wall Street têm sinais distintos e o dólar não tem direção única nos mercados mais líquidos. Aqui no Brasil, os ativos seguem na estabilidade.
Perto das 12h35, o índice S&P 500 avançava 0,05%, enquanto o Dow Jones recuava 0,42%. Já o DXY apreciava 0,18%, aos 99,555 pontos, enquanto a moeda americana recuava 0,26% ante o peso mexicano e 0,32% contra o peso chileno.
No Brasil, o dólar à vista recuava 0,09%, a R$ 5,6861, enquanto o Ibovespa recuava 0,07%, aos 134.484 pontos. Já a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 subia de 13,555% para 13,56%.
25/04/2025 12:39:01
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro fecha em queda após semana volátil com tensões comerciais
Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira, devolvendo parte dos ganhos da véspera, enquanto investidores seguem atentos ao desenrolar das negociações entre Estados Unidos e China. Parte do mercado voltou a alocar recursos nos Treasuries e no dólar americano, que, assim como o ouro, são considerados ativos seguros.
“Há sinais de um certo arrefecimento na atual ‘guerra fria’ entre China e Estados Unidos. Ambos os lados demonstraram interesse em retomar negociações comerciais, e algumas reportagens indicam que reuniões de nível mais baixo já estão acontecendo. Esse movimento tem contribuído para uma melhora no apetite por risco dos investidores”, diz Jim Wyckoff, analista da Kitco, em nota, embora ainda não esteja totalmente claro em que nível está o contato entre ambos os países, após Pequim negar que existam negociações.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve queda de 1,49%, a US$ 3.298,4 por onça-troy. Em uma semana marcada pela volatilidade, na qual o metal precioso chegou a um novo recorde, o ouro acumulou queda de 0,90%.
A Pictec Asset Management afirma em nota que o dólar americano e os títulos do Tesouro americano continuarão sendo investimentos-âncora nas carteiras globais, mas os investidores devem começar a buscar alternativas parciais no médio a longo prazo, o que deve beneficiar o ouro. “Os investidores vão perceber que faz mais sentido buscar alternativas e diversificar gradualmente parte de seus portfólios para fora dos ativos norte-americanos”, afirma a gestora.
25/04/2025 15:09:04
— Valor Econômico
Ministério Público quer que INSS amplie segurança em descontos de empréstimos consignados
Caio Ibrahim David é eleito como novo presidente do conselho da B3
FECHAMENTO: Bolsas da Europa registram alta em meio à incertezas comerciais e divulgação de resultados trimestrais
As principais bolsas da Europa fecharam em alta nesta sexta-feira (25) em meio às incertezas comerciais entre os Estados Unidos e a China. A repercussão de resultados trimestrais e as falas da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, em evento do Fundo Monetário Internacional (FMI) também ficaram no radar dos investidores.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,35%, aos 520,44 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, ganhou 0,07%, aos 8.413,32 pontos; o DAX, de Frankfurt, valorizou 0,79%, aos 22.238,64 pontos, e o CAC 40, de Paris, anotou alta de 0,48%, aos 7.538,86 pontos.
O setor bancário do Stoxx registrou um dos melhores desempenhos no dia, de 1,47%. O Santander teve alta de 2,24%, enquanto o Deutsche Bank valorizou 1,70% e o Barclays subiu 0,79%. Os ativos da fabricante de motores a jato Safran ganharam 4,35% após resultados trimestrais acima das expectativas.
As incertezas com relação à guerra comercial entre China e EUA pautam os mercados hoje. Donald Trump disse à revista Time ontem que o presidente chinês Xi Jinping ligou para ele para discutir tarifas. Pequim, no entanto, contestou a informação e reiterou na manhã de hoje que não está em negociações com o país.
Os ruídos de comunicação sobre o patamar das negociações se somam a uma reportagem da Bloomberg, que noticiou que a China pode suspender sua tarifa de 125% sobre certos produtos americanos.
O movimento na bolsa do Reino Unido foi contido após dados econômicos mistos. No acumulado do mês, as vendas no varejo subiram 0,4%, superando a estimativa do mercado de queda de 0,4%. No entanto, o índice de confiança do consumidor do GfK deteriorou-se em abril, de -19 para -23, abaixo da estimativa do mercado de -22. Este foi o nível mais baixo desde novembro de 2023.
Durante o evento no FMI, Lagarde disse que a inflação da zona do euro caminha para se estabilizar em torno da meta de 2% e que o processo de desinflação está bem encaminhado, mas destacou os desafios das tensões comerciais e das tarifas ao crescimento econômico global.
Ainda assim, os economistas do Goldman Sachs atentam para uma possível desaceleração econômica do continente, devido à possibilidade de recessão nos Estados Unidos e a correlação dos ciclos econômicos entre a zona do euro e o país.
“Provavelmente esperaríamos que a maioria dos países europeus seguisse os EUA em direção à recessão. A noção de recessão é menos bem definida em países europeus com baixo potencial de crescimento, e já prevemos pequenas contrações para Alemanha, Itália e Suíça no terceiro trimestre deste ano”, disseram.
25/04/2025 13:16:32
— Valor Econômico
Lagarde: Processo de desinflação está bem encaminhado e inflação deve se estabilizar em torno da meta de 2%
Gestora de FIIs Galoppo compra terreno para construção de galpões
BS2 se une ao Lee Bank para lançar banco digital em mandarim
Ações da Vale recuam quase 2% após balanço; analistas destacam aumento da dívida líquida expandida
Crescimento anual do estoque de crédito deve desacelerar para 11,1% em março, diz Febraban
Bitcoin volta a subir e acumula ganhos de 12% em 7 dias com alívio regulatório e macroeconômico
EUA: Índice de sentimento do consumidor da Univ. de Michigan cai a 52,2 pontos em abril; consenso: 50,8
AGENDA DO DIA: IPCA-15 no Brasil e confiança do consumidor nos EUA são destaques
A sessão desta sexta-feira deverá ser marcada pela divulgação da prévia de abril do índice de preços ao consumidor no Brasil (IPCA-15) e também pela divulgação dos dados da confiança do consumidor nos Estados Unidos, pela Universidade de Michigan. Veja mais destaques abaixo.
FGV divulga IPC-S Capitais da terceira quadrissemana de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da terceira quadrissemana de abril. O IPC-S da segunda quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,49%, resultado acima do registrado na última divulgação (0,46%). Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,46% nos últimos 12 meses. Três das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação: Porto Alegre (de 0,25% para 0,45%), Recife (0,12% para 0,21%) e Rio de Janeiro (0,53% para 0,61%). Tiveram recuo entre os dois períodos Brasília (0,96% para 0,79%), Belo Horizonte (0,38% para 0,35%) e São Paulo (0,59% para 0,56%). Salvador não apresentou variação no índice de 0,25% entre os dois períodos.
FGV anuncia Sondagem da Construção de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 8h, a Sondagem Conjuntural do Setor da Construção de abril. O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 0,7 ponto em março, para 95,0 pontos. Na média móvel trimestral, o índice recuou 1,7 ponto. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 0,5 ponto, para 94,2 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) cresceu 0,8 ponto, atingindo 96,0 pontos. O Nuci da Construção recuou 1,1 ponto percentual (p.p.) e foi para 79,5%. O Nucis de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos caíram 1,5 e 1,2 ponto, para 80,5% e 73,6%, respectivamente.
FGV divulga INCC-M de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) de abril. O INCC-M desacelerou para 0,38% em março, após registrar alta de 0,51% no mês anterior. A tendência de aumento nos custos do setor de construção é reforçada pela taxa acumulada em 12 meses, que atingiu 7,32%. Esse resultado representa um avanço expressivo em comparação com março de 2024, quando o índice acumulava alta de 3,29% no mesmo período. O grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,40% em março, ante 0,45% no mês anterior. A categoria de Materiais e Equipamentos registrou aumento de 0,42% em março, marcando um incremento menor em relação à taxa de 0,43% vista em fevereiro.
IBGE publica IPCA-15 de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de abril. O IPCA-15 deve subir 0,42% em abril, segundo mediana de 32 estimativas coletadas pelo Valor Data de instituições financeiras e consultorias. O intervalo das estimativas foi de alta de 0,37% a 0,54%. Em março o IPCA-15 subiu 0,64%. No acumulado em 12 meses até abril, a mediana é de alta de 5,48%, com intervalo entre 5,43% e 5,6%. No mesmo acumulado até março, a inflação foi de 5,26%. A meta de inflação perseguida pelo Banco Central para 2024 é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima.
CNI anuncia confiança do empresário por setor de abril – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anuncia, às 10h, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) – Resultados Setoriais – de abril. O Icei Setorial caiu em 19 setores na passagem entre fevereiro e março. Em dez setores, o Icei subiu, o que fez com que três deles passassem de um estado de falta de confiança para um estado de confiança. Dessa forma, o número de setores industriais confiantes caiu de 10 em fevereiro, para 8 em março, enquanto o de setores com falta de confiança subiu de 18 para 21. No cenário por porte, o Icei caiu 1 ponto entre as pequenas indústrias, passando de 47,5 pontos para 46,5 pontos. Isso significa que o pessimismo desses empresários aumentou. Também há falta de confiança entre os empresários das médias empresas, uma vez que o índice permaneceu em 48,7 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos. Nas grandes indústrias, por sua vez, o indicador ficou praticamente estável (- 0,2 ponto). Agora registra 50,3 pontos, o que demonstra otimismo dos empresários.
Universidade de Michigan expõe confiança do consumidor de abril – A Universidade de Michigan expõe, às 11h (de Brasília), o dado final do índice de confiança do consumidor dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 57,0. Expectativa de 50,8.
Baker Hughes expõe sondas em atividade nos EUA na semana – A empresa de serviços Baker Hughes expõe, às 14h (de Brasília), seu levantamento semanal do número de sondas de exploração de petróleo em atividade nos Estados Unidos até 25 de abril.
Lula estará em Roma para funeral do papa Francisco – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Roma às 13h30 (hora local, 8h30 de Brasília) para acompanhar o funeral do papa Francisco, morto na última segunda-feira (21). O sepultamento está previsto para este sábado (26), às 10h.
STF retoma julgamento de cabeleireira – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento de Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira alçada a símbolo da proposta de anistia aos participantes dos atos de 8 de janeiro. Ela pichou a estátua “A Justiça” com os dizeres “perdeu, mané”, em referência a uma frase dita por Luís Roberto Barroso, presidente do STF. O julgamento vai ocorrer no plenário virtual e recomeçará com o voto dos ministros Luiz Fux, que pediu vista.
Haddad reúne-se com presidentes de entidades empresariais – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em São Paulo, onde, às 10h, recebe o presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Lopes Sauaia. Às 15h, reúne-se com o presidente do Conselho da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom), Laércio Cosentino.
Galípolo participa de reuniões do FMI em Washington – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, está em Washington (EUA), onde participa de reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) às 7h no horário local. Galípolo está participando das reuniões de primavera organizadas pelo FMI e pelo Banco Mundial nesta semana. Às 11h30, Galípolo se reúne com o vice-chairman da Mastercard, Jon Huntsman, e com o presidente da Mastercard Brasil, Marcelo Tangioni. Às 13h, o compromisso é com a embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Viotti, e o ministro-conselheiro da embaixadora, Rodrigo Godinho. Às 15h, o presidente do BC participa da reunião “Regulatory Roundtable” promovida pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. A última reunião do dia é com representantes do Banco Nacional de Ruanda, como a presidente Soraya Hakuziyaremye, às 17h30.
Diretores do BC participam de reuniões do FMI em Washington – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, está em Washington, onde participa das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, das 9h às 11h, horário local, assim como Paulo Picchetti, diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos. Picchetti ainda tem outros compromissos, como o café da manhã promovido pelo FMI sobre América do Sul e México às 7h (horário local), e a audiência com investidores organizada pelo Bank of America às 13h. Depois, Picchetti participa da reunião com a presidente do Banco Nacional de Ruanda junto com Galípolo. Os diretores de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos; de Regulação, Gilneu Vivan, e de Administração, Rodrigo Teixeira, participa de reunião ordinária do conselho deliberativo da Fundação Banco Central de Previdência Privada (Centrus) das 9h às 12h30. Teixeira ainda se reúne com a jornalista Larissa Garcia, do Marketnews International (MNI) às 17h. Já a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, tem audiência com o sócio do Warde Advogados, Marcel Mascarenhas, e o sócio Henrique Machado, às 11h15. Posteriormente, às 14h, Correa participa do evento “Anual de Controle e Auditoria Interna e 31 Anos da SFC/CGU “, organizado pela Controladoria Geral da União (CGU). Às 16h30, Correa tem audiência com Maurício Moura, do conselho de administração do PicPay.
Agenda de Mercadante não divulgada – A agenda do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, não foi divulgada.
25/04/2025 08:10:59
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries caem com apostas em cortes de juros; dólar no exterior ganha força
A maior expectativa por cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed) leva os rendimentos de Treasuries para baixo, num contexto de redução de tensões comerciais, o que eleva o dólar no exterior. Por aqui, os investidores reagem ao IPCA-15 levemente acima da mediana das projeções.
Por volta de 10h10, o rendimento da T-note de 10 anos operava em queda de 4,325% no ajuste anterior para 4,276%. O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – avançava 0,29% a 99,66 pontos.
A notícia de que China estaria considerando suspender sua tarifa de 125% sobre algumas importações dos Estados Unidos fortaleceu o dólar no exterior. No mercado local, o dólar ronda a estabilidade contra o real, em queda de 0,04%, cotado a US$ 5,6893.
Já os juros futuros de curto prazo avançavam, com investidores também realizando lucros após perdas fortes nos últimos pregões. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha alta de 14,57%, do ajuste anterior, para 14,605%.
25/04/2025 10:17:04
— Valor Econômico
Estrangeiros acumulam entradas pela 3ª sessão consecutiva e aportes chegam a R$ 1,7 bilhão em 23 de abril
ABERTURA: Bolsas de NY operam mistas com incertezas sobre guerra comercial entre China e EUA
As principais bolsas de Nova York operam mistas nesta sexta-feira (25), correndo risco de interromper o rali de três dias consecutivos de alta, em meio a mensagens contrastantes entre os integrantes do governo chinês e americano sobre o patamar das negociações entre os países. Os índices também repercutem os resultados trimestrais de grandes empresas.
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,04%, aos 40.075,69 pontos, enquanto o S&P 500 subia 0,19%, aos 5.495,25 pontos, e o Nasdaq tinha avançava 0,30%, aos 17.217,29 pontos. Os setores com os melhores desempenhos eram de tecnologia (0,27%) e comunicação (1,4%).
Os ativos da Alphabet registravam um dos melhores desempenhos pela manhã, subindo 3,13%, após o balanço divulgado depois do fechamento do mercado mostrar lucro e receita acima das estimativas do consenso. A Charter Communications avançava 7,71%, com receitas acima do esperado.
Já as ações da Intel despencavam 7,77%, com os resultados trimestrais preocupando o mercado. O lucro acima do esperado no trimestre foi amplamente atribuído a clientes que anteciparam compras devido à potencial imposição de tarifas, o que pode significar vendas mais fracas no futuro.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse à revista Time na quinta-feira que o presidente chinês Xi Jinping ligou para ele para discutir tarifas. Pequim, no entanto, contestou a informação e reiterou na manhã de hoje que não está em negociações com os EUA. Os ruídos de comunicação entre os países sobre o patamar das negociações se somam a uma reportagem da Bloomberg, que noticiou que a China pode suspender sua tarifa de 125% sobre certos produtos americanos.
O republicano ainda teria dito à Time que seria uma “vitória total” caso as tarifas sobre produtos importados estivessem em torno de 20% a 50% daqui um ano, pesando no sentimento dos investidores.
Os agentes financeiros ainda acompanham a divulgação do índice de sentimento do consumidor e expectativas de inflação medidos pela Universidade de Michigan. A leitura preliminar havia mostrado um recuo de 57 pontos em março para 50,8 em abril, ficando abaixo do esperado pelo mercado. Já as expectativas de inflação saltaram para 4,4% em 12 meses e para 6,7% em cinco anos.
A piora na confiança e no sentimento do consumidor tem sido uma grande preocupação para o mercado. As expectativas de inflação também têm sido um ponto-chave, à medida que dirigentes do Federal Reserve (Fed), incluindo o presidente, Jerome Powell, têm repetido a importância de manter as previsões para o longo prazo bem ancoradas.
25/04/2025 10:45:13
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa inicia sessão perto da estabilidade; ações da Vale recuam mais de 2% após balanço
Sem o apoio das ações da Vale e da Petrobras, o Ibovespa inicia a sessão desta sexta-feira perto da estabilidade, com leve viés de queda. Investidores permanecem atentos ao desenrolar das negociações entre EUA e China. A divulgação do IPCA-15 no Brasil também é acompanhada de perto. Segundo o IBGE, o , ligeiramente acima da mediana compilada pelo Valor Data, de 0,42%.
Após a divulgação dos números, os juros futuros registravam leve alta, o que ajuda a pressionar o desempenho do principal índice acionário local na sessão. Por volta das 10h30, o Ibovespa tinha queda de 0,06%, aos 134.482 pontos. No mesmo horário, o S&P 500 leve alta de 0,04%, ao passo que o Stoxx 600 avançava 0,49%.
No horário acima, as ações PN da Petrobras caíam 0,39%, em linha com o recuo nos preços do petróleo. Já os papéis da Vale registravam queda de 2,30%. Ontem, a mineradora apresentou os . Para analistas da XP, a companhia demonstrou leve melhora no Ebitda e nos custos. Já os especialistas do Citi afirmaram que os resultados não mostraram surpresas.
Agentes financeiros também acompanham novidades sobre a tarifação entre EUA e China. Hoje, de acordo com o chefe da Câmara de Comércio Americana na China e outras fontes, os sobre importações dos EUA.
25/04/2025 10:40:39
— Valor Econômico
BC inclui perguntas sobre impacto da guerra comercial em Questionário Pré-Copom
PRÉ-ABERTURA: Bolsas devem abrir em queda em NY com sinais confusos na disputa entre China e EUA
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em queda nesta sexta-feira, após firme alta na sessão anterior, enquanto investidores acompanham os confusos desdobramentos na disputa tarifária entre Estados Unidos e China. Pequim reiterou nesta manhã que não está em negociações com o país americano sobre tarifas, contradizendo o presidente Donald Trump. Ao mesmo tempo, segundo a agência de notícias Bloomberg, a China estaria considerando suspender sua tarifa de 125% sobre alguns produtos americanos.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones recuava 0,38%, o S&P 500 cedia 0,21% e o Nasdaq tinha queda de 0,32%. Entre as ações no pré-mercado, a Intel despencava 7,21%, após divulgar projeções abaixo do esperado em seu balanço trimestral, enquanto a Alphabet subia 3,79%, depois de seus resultados virem acima das expectativas.
Na agenda do dia, investidores acompanham a divulgação do índice de sentimento do consumidor e expectativas de inflação medidos pela Universidade de Michigan. A leitura preliminar havia mostrado um recuo de 57 pontos em março para 50,8 em abril, ficando abaixo do esperado pelo mercado. Já as expectativas de inflação saltaram para 4,4% em 12 meses e para 6,7% em cinco anos.
A piora na confiança e no sentimento do consumidor tem sido uma grande preocupação para o mercado. Embora o “dados concretos” ainda não apontem para uma desaceleração econômica, parte dos investidores teme uma recessão a partir da perspectiva que a incerteza em torno das novas políticas dos Estados Unidos irá afetar o sentimento para negócios e o comportamento do consumidor.
As expectativas de inflação também têm sido um ponto-chave, à medida que dirigentes do Federal Reserve (Fed), incluindo o presidente, Jerome Powell, têm repetido a importância de manter as previsões para o longo prazo bem ancoradas.
25/04/2025 10:12:45
— Valor Econômico
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,41%, aos R$ 48,79
Tarifas devem ter impacto desinfacionário na zona do euro, diz autoridade do BCE
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,11%, aos R$ 27,67
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,30%, aos R$ 13,32
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,28%, aos R$ 14,11
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 1,65%, aos R$ 54,40
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,36%, aos R$ 30,32
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,06%, aos R$ 34,73
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,32%, aos R$ 27,98
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,11%, aos R$ 36,06
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 134.587 pontos
Governo altera regra de limite máximo de juros nas operações do Programa Acredita com garantia do FGO
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro inicia em queda e acompanha Wall Street; ADR da Vale cai quase 1,5% no pré-mercado
O Ibovespa futuro inicia a sexta-feira em leve queda, em linha com os futuros dos índices americanos. Investidores permanecem atentos ao desenrolar das negociações entre EUA e China. A divulgação do IPCA-15 no Brasil também é acompanhada de perto. Segundo o IBGE, o índice subiu 0,43% em abril, ligeiramente acima da mediana compilada pelo Valor Data, de 0,42%.
Após a divulgação dos números, os juros futuros registravam leve alta, o que pode pressionar um pouco dos ganhos do Ibovespa na sessão. Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro tinha queda de 0,18%, aos 136.810 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 tinha queda de 0,10%, ao passo que o Stoxx 600 avançava 0,43%. No pré-mercado, o EWZ, fundo de índice (ETF) que espelha as ações brasileiras em NY, subia 0,18%. Já os recibos de ações negociados em Wall Street (ADRs) da Vale apresentavam queda de 1,44%, enquanto os da Petrobras subiam 0,09%, no pré-mercado.
Ontem, a Vale apresentou os números do primeiro trimestre. Para analistas da XP, a companhia demonstrou leve melhora no Ebitda e nos custos. Já os especialistas do Citi afirmaram que os resultados não mostraram surpresas.
Agentes financeiros também acompanham novidades sobre a tarifação entre EUA e China. Hoje, de acordo com o chefe da Câmara de Comércio Americana na China e outras fontes, os chineses estão considerando excluir alguns produtos de suas tarifas retaliatórias de 125% sobre importações dos EUA.
25/04/2025 09:37:35
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar tem leve alta em possível ajuste e com investidor de olho em guerra tarifária
O dólar à vista abriu as negociações desta sexta-feira em leve alta, em linha com o movimento global de fortalecimento da moeda americana. Operadores entendem a dinâmica como uma realização de lucros ou uma correção da depreciação mais forte do dólar nas últimas sessões. Ao longo deste pregão, o cenário externo deve continuar no foco dos agentes financeiros, seja pela questão das tarifas, seja por dados econômicos nos Estados Unidos – com destaque para a confiança do consumidor, a ser apresentada pela Universidade de Michigan.
Perto das 9h35, o dólar à vista era negociado em alta de 0,22%, cotado a R$ 5,7044, enquanto no exterior, o dólar 0,19% contra o peso mexicano e 0,25% contra o rand sul-africano. Já o euro comercial recuava 0,06%, a R$ 6,4750. O índice DXY nesta manhã tinha alta de 0,26%, aos 99,638 pontos.
25/04/2025 09:33:33
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros têm leve alta puxada por movimento de correção e IPCA-15
Os juros futuros se firmaram em alta modesta no início do pregão desta sexta-feira, com os investidores atentos aos números do IPCA-15 de abril, cuja alta de 0,43% ficou ligeiramente acima das projeções do mercado. Além disso, as taxas sofrem com alguma realização de lucros após o forte recuo das últimas sessões, que as levou aos menores patamares desde novembro do ano passado nos vértices intermediários da curva a termo.
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha alta de 14,57%, do ajuste anterior, para 14,605%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 13,80% a 13,84%; a do DI de janeiro de 2029 aumentava de 13,555% para 13,59%; e a do DI de janeiro de 2031 anotava avanço de 13,885% para 13,92%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries vão na direção contrária nesta manhã, com o rendimento da T-note de dez anos caindo de 4,325% a 4,282%.
25/04/2025 09:27:04
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,29%, aos 136.655 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,24% a R$ 5.703,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,08%, a R$ 5,6959
Rendimentos dos Treasuries recuam após comentários do Fed propensos a cortes de juros
PRÉ-ABERTURA: Dólar pode recuperar força e juros se manterem em queda com exterior e IPCA-15 no radar
A dinâmica das últimas cinco sessões de dólar mais fraco pode ser encerrada nesta sexta-feira, em meio ao fortalecimento da divisa americana na maioria dos mercados mais líquidos. Nesta manhã, o índice DXY tem alta de 0,18%, aos 99,560 pontos, e com a moeda americana apreciando 0,15% ante o peso mexicano e 0,46% contra o rand sul-africano. Já o rendimento do título do Tesouro de dez anos segue caindo, saindo de 4,325% para 4,287%.
No caso do câmbio, a dinâmica global dá sinais de ser um ajuste ou mesmo uma realização de lucros, o que pode ser revertido ao longo da sessão. Inclusive por conta do noticiário envolvendo a guerra tarifária entre Estados Unidos e China. Nesta sexta, a agência Bloomberg aponta que a China estaria considerando suspender sua tarifa de 125% sobre algumas importações dos EUA. Um alívio adicional no mercado de moedas poderia levar o dólar a R$ 5,65, em um nível técnico e psicológico importante.
O exterior também deve ficar no radar dos agentes financeiros nesta sessão porque haverá a divulgação de dados da confiança do consumidor pela Universidade de Michigan. Uma piora no índice e nas expectativas de inflação pode vir a alimentar a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) tenha que manter um tom mais duro e favorável ao juro mais restritivo, o que tenderia a pesar para os mercados globais, inclusive os brasileiros. Isso significa uma pressão altista tanto para o dólar quanto para os juros futuros.
Em se tratando de Brasil, em uma semana em que os agentes financeiros passaram a olhar com mais atenção para o caminho da política monetária local, devido às reuniões dos diretores do Banco Central em Washington, hoje o IPCA-15 de abril estará no foco das atenções. Como mostra o Valor nesta sexta, em reportagem, o entendimento de que o Banco Central está cada vez mais próximo de encerrar o ciclo de aperto da Selic foi reforçado durante as reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Na visão de participantes do mercado, os discursos dos dirigentes da autoridade monetária em Washington apontaram na mesma direção: as taxas de juros já estão bastante restritivas no Brasil e, diante da incerteza elevada no cenário econômico, os próximos passos na condução da política monetária exigem cautela ainda maior.
Dito isso, hoje os números dos núcleos e dos serviços subjacentes (mais importantes na leitura dos dados de preços) devem ser observados com lupa pelos investidores. Números mais fracos do que o esperado podem abrir espaço para mais uma rodada de queda nos juros futuros, em meio ao ajuste nas expectativas sobre o fim do ciclo de aperto monetário. Lembrando que a mediana das 32 estimativas coletadas pelo Valor Data aponta para uma alta de 0,42% na prévia de abril.
25/04/2025 08:46:48
— Valor Econômico
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FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem com foco em redução de tensões comerciais
As bolsas da Ásia fecharam em alta no último pregão da semana, seguindo os ganhos em Wall Street com a possibilidade de acordos entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais, e como foto na reunião do Politburo na próxima semana, diante da expectativa por novas medidas de estímulos por Pequim.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 1,90% a 35.705,74 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,95% a 2.546,30 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,32% a 21.980,74 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,07% a 3.295,06 pontos. No acumulado da semana, o Nikkei subiu 1,90%, o Kospi 2,53%, o Hang Seng 0,32% e o Xangai Composto 0,56%.
O governo americano tem suavizado o tom sobre tarifas à China, e a Bloomberg reportou que a China pode suspender sua tarifa de 125% sobre certos produtos americanos. Além disso, a Coreia do Sul realiza negociações comerciais em Washington e pode estar se aproximando de um acordo sobre tarifas com os Estados Unidos.
Os mercados chineses também aguardam a reunião do Politburo da China na próxima semana, “crucial para as decisões de política econômica”, escrevem os estrategistas do Citi, em relatório. “Acreditamos que a China deve priorizar a demanda interna, reduzir a dependência das exportações e permitir maior flexibilidade cambial.”
25/04/2025 07:55:33
— Valor Econômico
Dólar no exterior sobe impulsionado pelas expectativas por acordos comerciais
Bolsas da Ásia em alta após rali em Wall Street
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