Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 08/05/2025
Preços do minério de ferro caem com restrição de produção da China
AGENDA DA SEMANA: Ata do Copom e inflação nos EUA são destaque
AGENDA DE AMANHÃ: IPCA e dirigentes do Fed são destaque
O IPCA de abril é o principal destaque entre os indicadores que serão revelados nesta sexta-feira, 9 de maio. Além disso, diversos dirigentes do Federal Reserve (Fed) discursam ao longo do dia, como John Williams e Christopher Waller.
Agenda de sexta-feira, 9 de maio
08/05/2025 19:44:05
— Valor Econômico
Preço do ouro sobre com expectativas de acordo China-Reino Unido
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,35%, aos 22.856,21 pontos, seguindo Wall Street
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,05%, aos 3.350,41 pontos, à espera de balança comercial
Preço do ouro sobe em provável recuperação técnica
Bolsa de Seul abre em alta de 0,3%, aos 2.587,93 pontos, ampliando ganhos
Bolsa de Tóquio abre em alta de 1,1%, aos 37.332,57 pontos, em ganhos generalizados
Dono do Master se reúne com presidente do BC e solução pode estar mais perto
Entenda por que o bitcoin está subindo mais de 5% e o que pode acontecer agora
Wiz tem aumento de 25% no lucro consolidado do 1° tri, para R$ 84,1 milhões
Itaú: Custo do crédito soma R$ 8,9 bi no 1º tri, com alta de 3,8% no trimestre e 2,1% em 12 meses
B3 tem crescimento de 16,5% no lucro líquido do 1° tri, para R$ 1,1 bi
Itaú: carteira de crédito expandida soma R$ 1,383 trilhão, com queda de 1,7% no trimestre e alta de 13,2% em 12 meses
Stone: Pix continua a canibalizar volumes de débito, diz Lia Matos
Stone: Anunciamos mais um programa de recompra de ações de R$ 2 bilhões, diz Pedro Zinner
Itaú tem lucro recorrente de R$ 11,128 bi no 1º tri, alta de 2,2% no trimestre e de 13,9% em 12 meses
Agenda BC: Galípolo tem reunião virtual com Carstens, do BIS, amanhã
Stone: Guidance de longo prazo já leva em consideração desaceleração no TPV, diz Lia Matos
BC publica regra sobre tarifa de interoperabilidade entre registradores de recebíveis de cartões
GIRO DO MERCADO: Ativos locais mantêm movimento positivo na reta final do pregão
As principais classes de ativos domésticos mantêm nas últimas horas de pregão a forte valorização observada ao longo do dia. Sinalizações que apontaram na direção do fim do ciclo de alta de juros do Banco Central capitaneiam o movimento, mas os investidores também olham para o quadro externo, em especial o acordo entre os Estados Unidos e o Reino Unido, em um passo que pode mitigar as tensões comerciais após pouco mais de um mês do “tarifaço” do presidente americano, Donald Trump.
Por volta de 16h30, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2029 cedia de 13,54%, para 13,405%, e a do DI de janeiro de 2031 recuava de 13,70%, a 13,59%. O movimento acontece à despeito da firme alta dos rendimentos dos Treasuries americanos, com a taxa da T-note de dez anos saltando de 4,274%, a 4,385%, à medida que a perspectiva por menores tensões comerciais enfraquece as projeções de recessão nos Estados Unidos e, portanto, de um ciclo de flexibilização monetária mais intensa do Federal Reserve (Fed).
Puxado pelo movimento global de apetite por risco e depois da decisão do Copom, o real ganha terreno hoje junto de outras moedas de economias emergentes. No horário mencionado, o dólar comercial recuava 1,37%, a R$ 5,6671, no mercado à vista.
Por fim, no mercado acionário, o Ibovespa reduziu levemente a alta, mas ainda sobe em ritmo forte. O índice da bolsa brasileira anotava alta de 2,71%, a 137.007 pontos, puxado por ações de empresas que divulgaram balanço, com destaque para a alta de 16% do Bradesco e de 22% da Azzas.
08/05/2025 16:33:51
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azzas dispara após balanço surpreender; Minerva lidera perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Azzas 2154 ON | +22,03% | Teve alta. Segundo analistas do. Citi, a companhia surpreendeu com um lucro recorrente e um. Ebitda 40% e 20% acima das estimativas do banco, respectivamente. O crescimento foi impulsionado pelas marcas premium, como. Farm e. Reserva. |
Bradesco PN | +15,64% | Avançou. Segundo analistas, o lucro líquido recorrente veio acima do consenso de mercado e o aumento da rentabilidade reforça a tendência de melhora gradual dos resultados e dos avanços do plano de transformação do banco. |
Bradesco ON | +14,04% | Subiu. Segundo analistas, o lucro líquido recorrente veio acima do consenso de mercado e o aumento da rentabilidade reforça a tendência de melhora gradual dos resultados e dos avanços do plano de transformação do banco. |
Minerva ON | -7,69% | Teve queda. Na avaliação dos analistas da. Genial, a companhia reportou um lucro líquido aquém do esperado e também demonstrou uma forte queima do fluxo de caixa livre, sem apresentar melhoras no nível de alavancagem da empresa, o que foi lido como negativo. |
Ultrapar ON | -3,69% | Recuou. Na visão dos analistas do. BB Investimentos, a companhia reportou números neutros, com maior pressão de custos na. Ultragaz e. Ultracargo. |
TIM ON | -2,88% | Cedeu revertendo a alta registrada nos dois últimos pregões. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
BC publica regulamentação de emissão de letras de crédito imobiliário (LCI) por financeiras
BR Partners tem queda de 13% no lucro e vê trimestres difíceis à frente
FECHAMENTO: Juros futuros caem em ritmo firme após decisão do Copom
Os juros futuros encerraram o pregão de hoje em queda firme, com destaque para o movimento na ponta longa da curva a termo, cujas taxas fecharam no menor nível desde novembro do ano passado.
A leitura do mercado de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sinalizou em direção ao fim do ciclo de aperto monetário após a alta de 0,5 ponto percentual da Selic ontem puxou o movimento desta sessão. No entanto, o alívio global com o acordo comercial entre Estados Unidos e Reino Unido também pode ter ajudado as taxas domésticas por meio da forte valorização do real, ainda que os rendimentos dos Treasuries tenham ido na direção contrária hoje.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 foi na contramão ao subir de 14,74%, do ajuste anterior, para 14,79%. Já a taxa do DI de janeiro de 2027 cedeu de 14,015% para 13,99%; a do DI de janeiro de 2029 recuou de 13,54% a 13,415%; e a do DI de janeiro de 2031 teve forte queda de 13,70% para 13,59%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos saltou de 4,274% a 4,381%, à medida que a perspectiva por menores tensões comerciais enfraquece as projeções de recessão nos Estados Unidos e, portanto, de um ciclo de flexibilização monetária mais intensa do Federal Reserve (Fed).
08/05/2025 18:09:02
— Valor Econômico
Correção: Stone lucra R$ 554,4 milhões no 1º tri, em alta anual de 23,1%
Foco da Klabin (KLBN11) até 2027 é reduzir dívida, mas quer manter nível de dividendos, diz RI
Reduzir a alavancagem financeira é o melhor uso do capital no momento, indicou Gabriela Woge; ações da companhia subiram após resultados do primeiro trimestre de 2025
Stone lucra R$ 554,4 milhões no 1º tri, em alta anual de 23,1%
FECHAMENTO: Ibovespa bate máxima história intradiária, com fim do ciclo de alta do BC e acordos no radar
Em um dia em que uma combinação de fatores turbinou o desempenho da bolsa local, o Ibovespa chegou a bater a máxima histórica intradiária, de 137.635 pontos, mas perdeu um pouco do ímpeto perto do fim do pregão e encerrou com alta de 2,12%, aos 136.232 pontos. Com isso, o índice não conseguiu superar a máxima histórica de fechamento, que é de 137.343 pontos, registrada em 28 de agosto do ano passado.
O movimento no pregão de hoje foi impulsionado pela expectativa do fim do ciclo de alta da Selic e pela chance de um acordo comercial entre Estados Unidos e China. A sessão também foi marcada pela surpresa positiva de investidores sobre alguns papéis de peso relevante, como Bradesco.
O banco divulgou ontem à noite o seu balanço, com destaque para o avanço do lucro líquido recorrente e da rentabilidade. No fim do dia, as ações PN da instituição fecharam em alta de 15,64%, enquanto as ON subiram 14,04%. Outros papéis de blue chips também avançaram, como as PN da Petrobras (+1,39%) e as units do BTG Pactual (+6,06%). Já a Vale recuou 0,30% no pregão.
Os resultados da Azzas 2154 também foram bem-recebidos pelo mercado e as ações responderam pelas maiores altas do Ibovespa, com um avanço de 22,03%. Já as maiores perdas foram registradas pelos papéis da Minerva, que caíram 7,69%. O volume financeiro do Ibovespa chegou a R$ 28,0 bilhões e bateu R$ 34,6 bilhões na B3. Em Wall Street, o dia também foi positivo: o Nasdaq subiu 1,07%; o Dow Jones avançou 0,62%; e o S&P 500 teve alta de 0,58%.
08/05/2025 17:21:13
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,30%, aos R$ 52,74
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,80%, aos R$ 35,32
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 4,13%, aos R$ 29,73
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 1,39%, aos R$ 30,71
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 6,06%, aos R$ 40,09
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 15,64%, aos R$ 15,08
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,34%, aos R$ 29,41
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,70%; aos R$ 14,37
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,62%, aos R$ 42,21
Caixa confirma captação de US$ 700 milhões
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm forte alta com Trump dizendo que tarifas para a China serão menores
Em um dia positivo para os mercados, as falas do presidente Donald Trump indicando uma redução nas tarifas contra a China, durante o anúncio do acordo comercial com o Reino Unido, impulsionaram ainda mais as bolsas em Wall Street nesta quinta-feira (08). O republicano afirmou que as tarifas aplicadas a Pequim “com certeza” serão reduzidas durante as negociações no próximo sábado.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,62%, aos 41.368,69 pontos; o S&P 500 ganhou 0,58%, aos 5.663,95 pontos; e o Nasdaq teve alta de 1,07%, aos 17.928,14 pontos. Os setores de tecnologia (+0,85%) e consumo discricionário (1,35%) foram dois dos maiores direcionadores da valorização das bolsas.
Ações de empresas ligadas ao setor de chips também ficaram entre os maiores avanços do dia, com o mercado à espera de que o governo Trump revogue uma medida da gestão Joe Biden, que restringia a exportação de chips de IA avançados. As ações da Nvidia tinham alta de 0,26%, seguidas da Broadcom (+1,45%), Intel (+3,4%), AMD (1,34%) e Micron Technology (+3,06%).
Durante a coletiva de imprensa, Trump afirmou que as tarifas americanas sobre importações do Reino Unido permanecerão na alíquota básica de 10% que ele impôs à maioria dos países, e que isso não é um modelo para futuros acordos, com tarifas maiores para países com superávits comerciais maiores.
O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse que os impostos de importação sobre aço e alumínio britânicos, que eram de 25%, seriam eliminados. Já no setor de automóveis, o presidente americano disse que iria reduzir as tarifas sobre veículos do Reino Unido de 25% para 10% sobre uma cota de 100 mil veículos. No entanto, mesmo com a redução, as tarifas ainda chegam a um montante maior do que antes do começo da guerra comercial.
08/05/2025 17:11:01
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar tem queda expressiva após Copom e declarações de Trump
O dólar à vista exibiu forte desvalorização frente ao real na sessão desta quinta-feira, um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) elevar a Selic em 0,50 ponto percentual e abrir possibilidades para o fim de seu ciclo de aperto monetário. Diante disso, hoje os ativos brasileiros foram beneficiados, com a bolsa em alta de 2,4%. O ambiente global também ajudou, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar acordo comercial com o Reino Unido. Se nos últimos dias, a incerteza sobre medidas comerciais abriu espaço para os investidores globais ficarem , hoje o movimento foi o contrário, com as moedas da região em forte alta. Não bastasse isso, o ambiente local também mais construtivo e com taxa de juros bastante elevada ajudou a beneficiar o câmbio.
Encerradas as negociações do mercado à vista, o dólar “spot” fechou negociado em queda de 1,47%, cotado a R$ 5,6611, bem perto da mínima do dia de R$ 5,6606 e longe da máxima de R$ 5,7480. Já o euro comercial registrou desvalorização de 2,17%, a R$ 6,3541. Perto do fechamento, o real tinha o segundo melhor desempenho entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, atrás apenas do peso argentino.
08/05/2025 17:11:14
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo sobe com acordo comercial entre EUA e Reino Unido
Os contratos futuros do petróleo subiram nesta quinta-feira, com o anúncio de um acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido, a primeira negociação bilateral a ser fechada desde o tarifaço, em abril. Isso contribuiu para alimentar o otimismo de que as conversas com outros países para amenizar as tarifas irão avançar.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) teve alta de 2,81%, cotado a US$ 62,84 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) subiu 3,17%, a US$ 59,91 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ambos os contratos caminham para encerrar a semana no positivo.
A commodity acumula uma desvalorização de mais de 14% neste ano, com a preocupação dos investidores de que a guerra comercial do presidente americano Donald Trump possa afetar o crescimento econômico e a demanda por petróleo. Além disso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) decidiu retomar os aumentos na produção mais rápido do que o esperado pelo mercado, contribuindo para pressionar ainda mais os preços para baixo.
08/05/2025 16:03:10
— Valor Econômico
Setor de fundos tem saques de R$ 68,4 bi em abril e saídas no ano somam R$ 91,2 bi
Gol faz acordo com donos de bonds e prevê conclusão de recuperação judicial em junho
Galípolo terá reunião com presidente do Banco Master nesta quinta-feira
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azzas dispara após balanço; Minerva lidera perdas depois de resultado
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Azzas 2154 ON | +17,97% | Tem alta. Segundo analistas do. Citi, a companhia surpreendeu com um lucro recorrente e um. Ebitda cerca de 40% e 20% acima das estimativas do banco, respectivamente. O crescimento foi impulsionado por marcas premium, como. Farm e. Reserva. |
Bradesco PN | +16,87% | Sobe. Segundo analistas, o lucro líquido recorrente veio acima do consenso de mercado. Os especialistas também destacaram que o aumento da rentabilidade reforça a tendência de melhora gradual dos resultados e dos avanços do plano de transformação do banco. |
Bradesco ON | +15,83% | Avança pelos mesmos motivos da ação. PN. |
Minerva ON | -3,22% | Recua. Na avaliação dos analistas da. Genial, a companhia reportou um lucro líquido aquém do esperado e também demonstrou uma forte queima de fluxo de caixa livre. |
Carrefour ON | -2,31% | Tem queda. Segundo analistas do. Santander, a companhia entregou resultados fracos com perda significativa de rentabilidade. |
Caixa Seguridade ON | -2,27% | Cede ampliando as perdas pela quinta sessão. Na última terça-feira (6), a companhia apresentou o seu balanço. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa bate máxima histórica intradiária e Wall Street ganha fôlego com acordo
Em uma sessão bastante positiva para ativos de risco, o Ibovespa bateu a máxima histórica intradiária. O movimento é impulsionado pela expectativa do fim do ciclo de alta da Selic e pela chance de um acordo comercial entre Estados Unidos e China.
Por volta das 14h20, o Ibovespa tinha alta de 2,81%, aos 137.145 pontos. Na máxima intradiária, ele chegou a bater os 137.635 pontos. Já a máxima histórica de fechamento é de 137.343 pontos.
O dia também é positivo para os principais índices americanos, que ganharam ainda mais fôlego depois da notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um acordo comercial com o Reino Unido — o primeiro desde que o “tarifaço” foi imposto em abril. O republicano também afirmou que as tarifas aplicadas à China “com certeza” serão reduzidas durante as negociações deste fim de semana. No horário acima, o Nasdaq avançava 1,90%; o Dow Jones subia 1,48%; e o S&P 500 tinha ganhos de 1,47%.
A sessão também é de alta nos rendimentos dos Treasuries na parte maior dos vencimentos. Já aqui no Brasil, os juros futuros caem em ritmo forte em quase toda a extensão da curva a termo, em reação ao comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central.
As taxas de prazos intermediários caem aos menores níveis desde o fim de novembro do ano passado. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 recuava de 13,54% do ajuste anterior para 13,40%.
Já o dólar à vista caía 1,18%, a R$ 5,6780. O movimento ocorre em reação ao tom adotado pelo Copom no comunicado de ontem e é apoiado pelas declarações de Trump.
08/05/2025 14:24:17
— Valor Econômico
Com fim do ciclo de altas na Selic próximo, bancos estrangeiros apostam na queda dos juros futuros
FECHAMENTO: Ouro tem forte queda com maior apetite ao risco e avanço nas negociações comerciais
Na medida em que os agentes financeiros mostram maior apetite ao risco e digerem falas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre suas expectativas para a negociação com a China no sábado, os contratos futuros de ouro apresentam forte queda nesta quinta-feira (08). O anúncio do acordo comercial com o Reino Unido, o primeiro desde o início da guerra tarifária, também arrasta os preços para o campo negativo.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho caíam 2,53%, a US$ 3.306,0 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Durante o anúncio do acordo comercial com o Reino Unido, Trump também disse que não há como subir mais as tarifas contra a China, já em 145%, e que “com certeza” elas vão diminuir como parte das negociações entre autoridades americanas e chinesas na Suíça, no sábado.
Trump anunciou que aceitou reduzir as tarifas de 25% sobre automóveis, aço e alumínio do Reino Unido. No setor de automóveis, o republicano disse que iria diminuir as tarifas sobre veículos do Reino Unido de 25% para 10% para uma cota de 100 mil veículos. Mesmo com a redução, a taxa cobrada sobre veículos britânicos ainda é maior do que a cobrada antes do início do segundo governo Trump.
08/05/2025 14:48:58
— Valor Econômico
EUA: Leilão de T-bonds de 30 anos tem demanda abaixo da média
Caixa capta US$$ 700 milhões com bonds de cinco anos; demanda chega a U$$ 3 bi, dizem fontes
Acqua Vero se une à SWM e volume combinado chega a R$ 14 bi
Abecs: Setor de cartões movimenta R$ 1,1 trilhão no 1º trimestre, alta anual de 9,3%
FECHAMENTO: Com exceção de Londres, bolsas fecham em alta na Europa com acordo entre EUA e Reino Unido
Os principais índices de ações da Europa subiram nesta quinta-feira, com impulso do acordo comercial entre Estados Unidos e Reino Unido, que contribuiu para alimentar o otimismo de que as negociações para amenizar as tarifas impostas por Donald Trump estão avançando. A exceção foi o FTSE 100, da Bolsa de Londres, que fechou em leve queda, após a decisão do Banco da Inglatera (BoE) de diminuir os juros em 0,25 ponto percentual, como amplamente esperado pelo mercado, para 4,25%, mas sem consenso entre os dirigentes.
No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,44%, aos 535,80 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,32%, aos 8.531,61 pontos, e o DAX, de Frankfurt, teve alta de 1,02%, aos 23.352,69 pontos. O CAC 40, de Paris, avançou 0,89%, aos 7.694,44 pontos.
A decisão de juros do BoE foi dividida. Dois membros do comitê de política monetária votaram para manter os juros britânicos inalterados, argumentando que o mercado de trabalho tem se mostrado mais resiliente do que o esperado e os indicadores apontavam para a persistência da inflação. Por outro lado, a possibilidade de uma desaceleração no crescimento global a partir da instabilidade no comércio motivou outros dois membros a votarem por uma redução de juros, de 0,50 ponto percentual.
O presidente americano Donald Trump anunciou pela manhã em suas redes sociais que havia chegado a um acordo comercial com o Reino Unido, convocando uma coletiva de imprensa para dar mais detalhes. Há pouco, ele comunicou a redução de tarifas sobre automóveis, aço e alumínio britânicos. Em contrapartida, os britânicos se comprometeram a aumentar as importações de carne bovina e etanol dos Estados Unidos e agilizar os processos alfandegários para produtos americanos. O acordo ainda não está finalizado, mas está sendo acompanhado pelo mercado como um “termômetro” do que se pode esperar nas próximas negociações bilaterais de Trump.
08/05/2025 13:06:09
— Valor Econômico
Bolsas de NY avançam após falas de Trump sobre diminuição de tarifas contra China
App da XP sai do ar e clientes reclamam nas redes sociais
Bradesco: Vejo pouco espaço para surpresa com relação à inadimplência de grandes empresas, diz Noronha
Demanda por bonds da Caixa supera US$ 2,8 bi, dizem fontes
GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior e taxas de Treasuries sobem com alívio de tensões comerciais
O dólar no exterior e os rendimentos de Treasuries avançam refletindo o alivio de tensões comerciais, após Donald Trump anunciar um acordo com o Reino Unido, e após a decisão de ontem do Federal Reserve (Fed) de manter juros, enquanto os agentes financeiros avaliam novos dados sobre a economia americana.
Por volta de 10h20, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, avançava 0,27% a 99,88 pontos. O rendimento da T-note de dois anos subia a 3,826%, de 3,789% no fechamento anterior, e o da T-note de dez anos avançava de 4,274%, a 4,294%.
Os rendimentos são impulsionados pela ênfase do presidente do Fed, Jerome Powell, em uma abordagem de esperar para ver, levando à redução de apostas por cortes de juros, bem como por sinais de alguma redução de tarifas por Donald Trump. Além disso, dados de pedidos de seguro-desemprego mais fortes dão confiança de que o mercado de trabalho permanece robusto.
No mercado local, os juros futuros tinham queda firme após a nova alta na Selic, de 0,50 ponto percentual, anunciada ontem pelo Banco Central. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 cedia de 14,015% do ajuste anterior, para 13,975%. Já o dólar caía 0,81% contra o real, para US$ 5,6990, com algum desmonte de posições compradas em dólar contra o real após a decisão de juros.
08/05/2025 12:02:43
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa flerta com os 137 mil pontos; juros caem à mínima desde novembro e dólar vai a R$ 5,67 após Copom
O pregão desta quinta-feira é amplamente positivo para os ativos brasileiros, que mostram desempenho bastante expressivo e mais destacado que o de pares emergentes. O movimento é impulsionado, sobretudo, por fatores locais, diante da percepção de que o ciclo de aperto da Selic chegou ao fim. Esse entendimento dá apoio a um fluxo positivo para os juros de longo prazo, estimula a bolsa brasileira e contribui, assim, para a valorização do real. O ambiente externo, porém, também colabora, com destaque para o acordo comercial entre Estados Unidos e Reino Unido.
Já havia uma expectativa de que os ativos brasileiros fossem surfar de forma positiva o aparente fim do ciclo de ajuste da Selic, que, ontem, chegou a 14,75%, no maior nível desde agosto de 2006. No entanto, o movimento se mostra ainda mais positivo, especialmente na bolsa brasileira, que já começa a flertar com os 137 mil pontos, nível próximo das máximas históricas nominais do Ibovespa. Há pouco, o índice subia 2,40%, aos 136.597 pontos, bem próximo da máxima da sessão (136.914 pontos). Em Nova York, o S&P 500 subia 0,48% no mesmo horário.
O desempenho positivo das ações brasileiras é observado, ainda, na disparada do EWZ, o principal fundo de índice de papéis de empresas locais negociado em Nova York. Há pouco, o EWZ saltava 3,84%, em um desempenho que mescla tanto a alta das ações quanto a valorização do real. Como comparação, o EEM, que é considerado o principal ETF de ações de mercados emergentes, tinha queda de 0,10% no mesmo horário.
Nos juros futuros, a situação é semelhante. As taxas de médio e de longo prazo exibem queda firme e vão aos menores níveis desde novembro, mesmo após mais um leilão grande de títulos prefixados feito pelo Tesouro Nacional, que foi colocado integralmente. Há, portanto, um novo sinal de demanda pelos ativos domésticos na sessão pós-Copom. Por volta de 11h55, a taxa do DI para janeiro de 2029 recuava de 13,54% no ajuste de ontem para 13,37%.
Esse desempenho positivo dos mercados domésticos e a sensação de um fluxo de entrada de capital estrangeiro dão apoio, ainda, a uma valorização do real, diante da percepção de que o Banco Central pode tentar manter os juros parados por um período prolongado em um nível elevado. Assim, o dólar recuava 1,22% no mercado à vista no horário acima, para R$ 5,6759.
08/05/2025 12:02:35
— Valor Econômico
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Bradesco: Mantemos previsão que margem com mercado fique entre zero e R$ 1 bilhão este ano, diz Scarpelli
Tesouro vende lote integral de 3 milhões de NTN-F em leilão
Tesouro vende lote integral de 19 milhões de LTN em leilão
Bradesco: Continuamos com expectativa de crescimento gradual, 'step by step', diz Noronha
Ações da Ambev disparam com bom volume de vendas no Brasil
B3 vai lançar futuros de Ethereum e Solana e reduzir tamanho de futuro de Bitcoin
Conferência anual do BC terá o Nobel de Economia Jean Tirole e acontece entre os dias 14 e 16
Caixa precifica hoje captação com bonds de cinco anos; taxa inicial sinalizada é de 6,25% a 6,375%
Bradesco: Estamos muito seguros do que estamos fazendo, temos crescimento consistente, com retorno adequado, diz Noronha
Dólar amplia desvalorização e real tem 2º melhor desempenho entre 33 moedas
Bradesco BBI eleva recomendação de ações brasileiras para ‘overweight’ com fim do ciclo de alta da Selic
Ações do Bradesco têm forte alta após balanço refletir avanços do plano de transformação do banco
‘Estou até mais otimista’, diz CEO do Bradesco (BBDC) após lucro do do 1º trimestre
Marcelo Noronha disse crer em ‘topo do guidance’ para crescimento do crédito e admitiu que o banco pode rever previsões, caso cenário se comprove melhor
Ações do Bradesco sobem 14%; analistas destacam melhora na rentabilidade do banco
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em alta após Fed e com avanços na guerra comercial
As principais bolsas de Nova York sobem nesta quinta-feira (08) apesar do tom mais hawkish (propenso a uma política monetária mais apertada) do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e a decisão de manter os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50%. O bom desempenho de Wall Street é impulsionado pelo anúncio de Donald Trump de um acordo comercial com o Reino Unido.
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,59%, aos 41.355,37 pontos; o S&P 500 avançava 0,64%, aos 5.667,25 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,94%, aos 17.905,16 pontos. Os setores com os melhores desempenhos no dia eram o de tecnologia (+0,80%) e consumo discricionário (1,27%).
Em sua própria rede social, a Truth Social, Trump anunciou um acordo com o Reino Unido e indicou que alguns detalhes devem ser revelados mais tarde, em uma coletiva de imprensa que será feita às 11h (de Brasília). O anúncio acontece às vésperas do primeiro encontro entre Washington e Pequim, previsto para o próximo sábado.
O mercado também espera que o governo Trump revogue uma medida da gestão Joe Biden que restringia a exportação de chips de inteligência artificial avançados. Neste contexto, as ações expostas ao setor avançavam. Os ativos da Nvidia tinham alta de 0,55%, bem como a Broadcom (+0,34%), Intel (+2,86%), AMD (+3,32%) e Micron Technology (+1,77%).
Sobre a política monetária, os economistas do Goldman Sachs atentam que o comunicado do Fed e as falas de Jerome Powell indicaram que os requisitos para um corte de juros será mais alto do que em 2019 e que o banco central precisará ver fraqueza nos dados de economia real para reduzir os Fed Funds, especialmente uma taxa de desemprego crescente.
“Para os mercados, isso significa que não há respostas fáceis sobre o caminho do Fed, por enquanto. Nossa análise sugere que as tarifas eventualmente enfraquecerão a economia o suficiente para que o Fed corte. Mas, geralmente, leva mais tempo para que os dados concretos se deteriorem”, disseram.
Neste contexto, os economistas do Goldman Sachs apontam que sua melhor estimativa é de que a fraqueza no mercado de trabalho e outros dados concretos mostrem deterioração até final de julho, levando o Fed a realizar três cortes de 0,25 p.p nas reuniões de julho, setembro e outubro.
08/05/2025 10:44:06
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa avança com perspectiva de fim do ciclo de alta da Selic; Bradesco dispara
O Ibovespa opera em alta firme nesta quinta-feira, impulsionado pela perspectiva de que o ciclo de alta da Selic está próximo do fim. As ações do Bradesco disparam nesta manhã, refletindo os resultados trimestrais acima das expectativas, dando mais força aos ganhos do índice.
Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, a 14,75% ao ano, mas deixou os próximos passos em aberto, inclusive uma pausa na elevação dos juros, segundo participantes do mercado.
Por volta das 10h30, o índice subia 1,99%, aos 136.073 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 136.121 pontos, e a mínima atingiu os 133.458 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,64% e o Stoxx 600 perdia 0,60%. No horário citado, o volume projetado do Ibovespa era de R$ 37 bilhões.
As ações PN e ON da Petrobras subiam 1,17% e 1,02%, respectivamente, enquanto os papéis de bancos avançavam em bloco, diante do balanço bastante positivo do Bradesco. No horário citado, a ação preferencial disparava 12,96%. Segundo avaliação da RB Investimentos, o banco iniciou 2025 com desempenho robusto e consistente, refletindo os avanços do plano de transformação e a busca por maior eficiência operacional.
No exterior, os EUA devem anunciar os detalhes do acordo comercial com o Reino Unido.
08/05/2025 10:41:33
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 19 milhões de LTN e 3 milhões de NTN-F em leilão
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 11,81%, aos R$ 14,58
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em alta com perspectiva de acordo entre EUA e Reino Unido
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta nesta quinta-feira, com a perspectiva de um acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido, que deve ser anunciado pelo presidente americano Donald Trump ainda nesta manhã. O evento contribuiu para o otimismo de que as negociações para amenizar algumas das tarifas estão avançando. Trump anunciou uma coletiva de imprensa em suas redes sociais para dar mais detalhes e disse que há conversas com outros países em andamento.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,48%, o S&P 500 tinha alta de 0,70% e o Nasdaq avançava 1,06%.
Os termos do tratado a ser anunciado entre Estados Unidos e Reino Unido irão desempenhar um papel fundamental na formação das expectativas do mercado para futuros acordos bilaterais, afirmam Vail Hartman e Ian Lyngen, estrategistas do BMO Capital Markets, em nota.
O mercado também está na expectativa de que Trump revogue algumas das restrições a chips de inteligência artificial que foram implementadas durante o governo de Joe Biden, segundo a agência de notícias Bloomberg. Entre as ações no pré-mercado, a Nvidia tinha alta de 1,31%, bem como a Broadcom (+2,36%), Intel (+1,86%), AMD (+1,76%) e Micron Technology (+2,62%).
No cenário macro, os pedidos iniciais de seguro-desemprego dos Estados Unidos somaram 228 mil na semana encerrada no dia 3 de maio, o que representou uma desaceleração sobre a leitura anterior e ficou levemente abaixo da estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para 230 mil pedidos. Além disso, a produtividade da mão de obra recuou 0,8% no primeiro trimestre, levemente abaixo do consenso de queda de 0,7%. Mais tarde, os investidores acompanham um leilão de T-bonds de 30 anos.
08/05/2025 10:12:31
— Valor Econômico
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 3,29%, aos R$ 14,74
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 1,46%, aos R$ 35,55
Bradesco contrata Julio Bueno, do Pinheiro Neto Advogados, para diretor jurídico
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 1,14%, aos R$ 42,43
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,89%, aos R$ 30,56
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,88%, aos R$ 28,80
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,08%, aos R$ 52,94
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,78%, aos R$ 29,54
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 1,22%, aos R$ 38,26
Bradesco: Não recebemos absolutamente nada do FGC sobre nenhum caso [envolvendo banco Master], diz Noronha
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,06%, aos 133.473 pontos
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro avança mais de 1% com fim de ciclo de alta da Selic no radar
O Ibovespa futuro opera em alta firme nesta quinta-feira, refletindo a visão de parcela do mercado que o fim do ciclo de alta de juros no Brasil está próximo. Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, a 14,75% ao ano, mas deu sinais para uma condução menos conservadora dos juros. A percepção provoca uma forte queda dos futuros nesta manhã. Além disso, o resultado do Bradesco deve repercutir positivamente no índice à vista.
No cenário macroeconômico, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que fechou um acordo comercial com o Reino Unido, cujos detalhes das negociações serão revelados às 11h. O anúncio também impulsiona as bolsas globais.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro ganhava 1,33% aos 137.155 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,94% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,85%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 2,08% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale avançavam 0,33% e os da Petrobras tinham alta de 0,71%. A valorização dos preços do petróleo no exterior também deve ajudar as ações da estatal.
Ao Valor, Andrei Spacov, economista-chefe da Exploritas, afirmou que o comunicado do Copom sugere que a autoridade monetária pode ter realizado a última alta da taxa Selic deste ciclo. O Bradesco BBI aponta que, possivelmente, o Brasil pode ter chegado ao pico dos juros com a decisão de ontem, o que pode desencadear uma forte rotação setorial.
Entre os destaques corporativos, o Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 5,96 bilhões no primeiro trimestre de 2025, com alta de 8,6% na comparação com o quarto trimestre de 2024 e 39,3% ante igual período do ano anterior.
08/05/2025 09:51:56
— Valor Econômico
EUA: Produtividade da mão de obra cai 0,8% no 1º tri; consenso: -0,7%
Pedidos de seguro-desemprego nos EUA somam 228 mil na semana, levemente abaixo do consenso
ABERTURA: Dólar recua após decisão do BC sobre Selic e com investidor de olho no exterior
O dólar à vista exibe desvalorização na sessão desta quinta-feira, possivelmente com algum desmonte de posições compradas em dólar contra o real após a nova alta de juros, de 0,50 ponto percentual, do Banco Central. Pela manhã, o real apresenta o terceiro melhor desempenho entre as 33 moedas mais líquidas, atrás apenas do rand sul-africano e do dólar taiwanês. Os agentes também podem estar buscando ativos mais arriscados nesta sessão, diante de um alívio nas tensões comerciais, o que beneficiaria o real.
Perto das 9h35, o dólar à vista recuava 0,47%, cotado a R$ 5,7190, enquanto o euro comercial recuava 0,46%, a R$ 6,4654. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 0,38%, aos 100,001 pontos.
08/05/2025 09:34:12
— Valor Econômico
Ouro tem queda com acordo comercial entre EUA e Reino Unido
Bradesco: Estamos fazendo revisão da rede física de maneira cuidadosa, diz Noronha
BoE: Ata mostra divergência sobre restrição necessária para combater pressões inflacionárias
ABERTURA: Juros futuros caem em ritmo forte em reação ao comunicado do Copom
Os juros futuros exibem queda firme no começo do pregão desta quinta-feira, dia seguinte à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, a 14,75% ao ano, como era amplamente esperado. No entanto, o comunicado da entidade deu sinais que apontaram para uma condução menos conservadora dos juros, de acordo com a visão de participantes do mercado, o que leva à queda das taxas nesta manhã.
Por volta de 9h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 oscilava de 14,74%, do ajuste anterior para 14,75%; a do DI de janeiro de 2027 cedia de 14,015% para 13,96%; a do DI de janeiro de 2029 recuava de 13,54% a 13,415%; e a do DI de janeiro de 2031 tinha queda de 13,70% para 13,61%.
O movimento está concentrado nos vértices de médio e longo prazo da curva a termo, uma vez que as taxas de curto prazo já não encontram tanto suporte para cair diante de uma expectativa já bem cristalizada para a política monetária nos próximos meses.
Nos Estados Unidos, a curva dos Treasuries apresenta movimento contrário, o que indica que o bom desempenho dos juros futuros no Brasil é totalmente movido por fatores locais. No horário mencionado, a taxa da T-note de dez anos subia de 4,274% a 4,304%.
08/05/2025 09:13:03
— Valor Econômico
Bradesco: Espero entregar resultado no ano melhor que aquele calculado com base no meio do guidance, diz Noronha
Bradesco: Despesas cresceram 12,3%, mas, sem Cielo e Elopar, teria sido 8,8%, diz Noronha
Bitcoin volta a subir e encosta nos US$ 100 mil, em maior cotação desde fevereiro
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,69%, aos 136.300 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,34% a R$ 5.751,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,43%, a R$ 5,7211
PRÉ-ABERTURA: Incerteza sobre fim de corte de juros no Brasil e exterior devem guiar juros e câmbio
A sessão desta quinta-feira deve trazer mais clareza sobre como os agentes financeiros leram o último comunicado sobre a decisão de política monetária do Banco Central. Economistas ouvidos pelo Valor apontaram que a mensagem da autoridade deixou em aberto a decisão sobre o fim do ciclo de alta de juros para a reunião de junho.
A leitura de que o ciclo pode ter chegado ao fim, diante de um balanço de riscos que não explicita mais uma assimetria e da retirada do “forward guidance”, pode contribuir para ajustes na ponta curta da curva de juros e para uma antecipação do “trade” sobre quando uma flexibilização monetária pode ter início. Ainda que haja alguma discordância sobre qual será o próximo passo, é consenso que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidirá entre manter a taxa Selic no patamar de 14,75% ou realizar uma última elevação de 0,25 ponto percentual, levando-a ao patamar de 15%.
O ambiente externo também deve continuar no foco dos agentes financeiros. Com um encontro marcado para sábado, Estados Unidos e China podem começar a aliviar a tensão comercial nos próximos dias, enquanto hoje os americanos fecharam acordo com o Reino Unido, conforme anunciou o presidente americano, Donald Trump. Diante disso, um maior apetite por ativos arriscados pode beneficiar o mercado brasileiro, embora nesta manhã o dólar mostre força na maioria dos mercados mais líquidos.
Na frente de dados econômicos, hoje os agentes devem acompanhar os números do seguro-desemprego nos EUA, além do indicador de produtividade e custo da mão de obra no primeiro trimestre deste ano. Sobre a parte mais técnica, leilões de títulos prefixados no Brasil e de T-bonds de 30 anos nos EUA estarão no radar, podendo pressionar as curvas de juros, a depender da demanda pelos papéis.
Nesta manhã, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,43%, aos 100,047 pontos. O dólar seguia estável frente ao peso mexicano, mas recuava 0,56% ante o rand sul-africano. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos subia de 4,274% para 4,310%.
08/05/2025 08:52:55
— Valor Econômico
Bradesco: Temos apetite a risco moderado e isso não mudou com taxa Selic a 14,75%, diz Noronha
Libra esterlina e rendimento dos Gilts avançam após decisão de política monetária do BoE
Banco da Inglaterra (BoE) corta taxa de juros de 4,5% para 4,25%; decisão não foi unânime
Petróleo opera em alta firme com negociações comerciais no foco
Rendimentos dos Treasuries operam em alta após tom mais duro de Powell
Dólar no exterior avança após Fed e anúncio de acordo entre EUA e Reino Unido
Bolsas da Europa têm alta firme com acordo comercial entre EUA e Reino Unido
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem após Fed e à espera de negociações de EUA e China
As bolsas da Ásia fecharam em alta, após o Federal Reserve (Fed) manter a taxa de juros, como esperado, e reiterar que não tem pressa em cortar, enquanto investidores aguardaram as negociações comerciais entre a China e os Estados Unidos previstas para o final de semana.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,41% a 36.928,63 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,22% a 2.579,48 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,37% a 22.775,92 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,28% a 3.351,99 pontos.
O Fed manteve ontem sua taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,5%, como esperado. O presidente do Fed, Jerome Powell, disse em coletiva de imprensa que espera mais clareza sobre tarifas antes de tomar a próxima medida, e que até o momento a economia americana está forte o suficiente para dar tempo ao banco central.
Além disso, após a notícia de Estados Unidos e China iniciariam negociações comerciais, Donald Trump disse que não reduziria preventivamente a taxa de 145% sobre as importações chinesas antes da reunião. “Continuamos a analisar os detalhes da guerra comercial em andamento, partindo da premissa de que a incerteza gerada por essas tensões globais é, em si, o sinal”, diz o Rabobank.
08/05/2025 07:41:57
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Decisão de juros no Reino Unido e dados dos EUA são destaque
O Banco da Inglaterra (BoE, banco central) comunica sua decisão de política monetária, em meio ao acordo comercial dos Estados Unidos com o Reino Unido anunciado por Donald Trump.
Entre os indicadores, os EUA divulgam os números de novos pedidos de seguro-desemprego.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quinta-feira:
FGV divulga IPC-S da primeira quadrissemana de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da primeira quadrissemana de maio. O IPC-S da quarta quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,52% e acumula alta de 4,49% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais cuja taxa de variação passou de 1,19%, na terceira quadrissemana de abril de 2025 para 1,41% na quarta quadrissemana de abril de 2025. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Despesas Diversas (0,61% para 0,88%), Educação, Leitura e Recreação (-0,53% para -0,36%) e Habitação (0,36% para 0,48%). Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,78% para 0,72%), Comunicação (0,28% para 0,03%), Transportes (0,18% para 0,10%) e Vestuário (0,40% para 0,36%) apresentaram recuo em suas taxas de variação.
FGV informa IGP-DI de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade (IGP-DI) de abril. O IGP-DI registrou deflação de 0,50% em março, após subir 1% em fevereiro. Com esse resultado, o índice acumula alta de 8,57% em 12 meses. No primeiro trimestre, o IGP-DI tem alta de 0,60%. Em março de 2024, o IGP-DI havia caído 0,30% e acumulava queda de 4% em 12 meses. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) registrou queda de 0,88%, após alta de 1,03% em fevereiro. Com peso de 30% no IGP-DI, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI) desacelerou para alta de 0,44% em março, após subir 1,18% em fevereiro. Por fim, com os 10% restantes do IGP-DI, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) subiu 0,39% em março, de 0,40% em fevereiro.
IBGE anuncia Índice de Preços ao Produtor (IPP) de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anuncia, às 9h, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação de março. Em fevereiro de 2025, os preços da indústria variaram -0,12% frente a janeiro de 2025, após 12 resultados positivos seguidos. Nessa comparação, 12 das 24 atividades industriais tiveram diminuição de preços. O acumulado no ano foi de 0,03%, enquanto o acumulado em 12 meses ficou em 9,41%. Em fevereiro de 2024, o IPP havia sido de 0,14%.
IBGE anuncia Pnad: Rendimento de todas as fontes 2024 – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa, às 9h, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: Rendimento de todas as fontes 2024. A pesquisa traz novos dados sobre rendimentos e desigualdade no Brasil, referentes a 2024.
Anfavea divulga desempenho da indústria automobilística em abril – A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anuncia, às 10h, o desempenho da indústria automobilística (veículos e máquinas agrícolas e rodoviárias) em abril. A venda de veículos no primeiro trimestre de 2025 acumula alta de 7,2% somando 551,7 mil unidades, ante o mesmo período do ano passado. Março fechou com alta de 4,2% nos emplacamentos, com 195,5 mil veículos, na comparação com o mesmo mês de 2024. A produção fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 8,3%. Nos três meses foram fabricados 582,9 mil veículos. No entanto, a Anfavea destaca que o mês de março registrou queda de 2,9% na comparação anual, com 190 mil unidades produzidas.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de abril de 2026; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
BC da Inglaterra comunica decisão sobre política monetária – O Banco da Inglaterra (BoE, banco central) comunica, às 8h02 (de Brasília), sua decisão de política monetária. A taxa atual está em 4,5% ao ano e a expectativa é de corte para 4,25%.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 3 de maio. Na semana anterior, houve 241 mil pedidos iniciais. Estimam-se 230 mil novos pedidos.
EUA mostram produtividade e custo do trabalhador no 1º trimestre – O Departamento do Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares da produtividade do trabalhador não-agrícola americano e o custo unitário da mão de obra no primeiro trimestre de 2025. A leitura anterior foi de +1,5% para a produtividade e de alta de 2,2% para o custo unitário da mão de obra. A expectativa é de baixa de 0,7% na produtividade e de aumento de 5,1% no custo unitário da mão de obra.
EUA informam estoques do atacado em março — O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 9h30 (de Brasília), os dados finais dos estoques do atacado em março. Em fevereiro, os estoques aumentaram 0,5% na margem e a expectativa é de aumento de 0,5%.
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 30 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 30 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Japão revela gastos de consumo das famílias de março – O Ministério de Assuntos Internos e Comunicações do Japão revela, às 20h30 (de Brasília), o dado de gastos de consumo das famílias de março. A leitura anterior foi de alta de 3,5% na margem e queda de 0,5% na base anual. Expectativas: -0,5% (margem) e +0,2% (anual).
Lula é recebido em jantar por presidente russo – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está na Rússia, onde, às 19h (hora local, 13 de Brasília) é recebido em jantar pelo presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin.
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STF prossegue análise da regra que aumenta pena de quem ofender servidor público – O Supremo Tribunal Federal às 14h30 o julgamento que decide se é ou não constitucional trecho do Código Penal que prevê pena maior para os crimes de calúnia, injúria e difamação quando cometidos contra servidor público e em razão de sua função.
Haddad reúne-se com representantes da Moody’s – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebe, às 17h, representantes da agência de classificação de risco Moody’s para tratar de perspectivas econômicas para o Brasil.
Galípolo reúne-se com Moody’s e Tesouro – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, se reunirá com representantes da Moody´s Investor Services e da Secretaria do Tesouro Nacional às 9h para a abertura da Missão de Avaliação de Risco Soberano da Moody´s. Pelo lado da Moody’s, participarão o vice-presidente e analista-sênior de risco soberano e analista principal do Brasil, Samar Maziad; a diretora-executiva adjunta e chefe da área de soberanos para as Américas, Ariane Ortiz-Bollin, e o vice-presidente e analista sênior de risco soberano, William Foster. Já pelo lado do Tesouro, deve participar Raquel Lima Pereira de Araújo Leite, gerente de relacionamento institucional. Às 12h, Galípolo se reúne com a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e o secretário-executivo adjunto, Adauto Modesto Júnior. O diretor de Administração do BC, Rodrigo Teixeira, também participa.
Diretores do BC reúnem-se com representantes do World Bank Group – Os diretores do Banco Central de Regulação, Gilneu Vivan; de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, e de Organização do Sistema Financeiro e Resolução, Renato Gomes, têm reunião com representantes do World Bank Group: o vice-presidente de prosperidade para América Latina, Oscar Calvo Gonzales; o economista Rong Qian e o especialista em setor financeiro Faruk Miguel, às 11h30. O diretor Renato Gomes ainda tem reunião com representantes da Meta às 10h30. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
Mercante terá reunião com a Febraban – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, participa, às 11h, da cerimônia alusiva aos 80 anos do Dia da Vitória, na qual será homenageado e agraciado com a Medalha da Vitória. O evento será no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro. Às 16h30, em São Paulo, terá reunião com a Febraban, a qual contará com a participação da ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann.
08/05/2025 07:28:07
— Valor Econômico
Ucrânia considera trocar dólar pelo euro em meio a realinhamentos geopolíticos
Bolsa de Londres opera em alta em meio à chance de acordo comercial entre EUA e Reino Unido
BC da Noruega mantém taxa de juros inalterada em 4,5%, como esperado
BC da Suécia mantém juros em 2,25% e sinaliza que novos cortes podem estar por vir
Alemanha: Produção industrial avança 3,0% em março ante abril; consenso +0,8%
Expectativa de queda de juros leva IFIX à máxima em 12 meses; veja os melhores FIIs para investir
Zurich Insurance registra aumento nos prêmios após crescimento em todas as divisões
Preços do minério de ferro caem apesar do estímulo da China
Ambev aprova distribuição de dividendos
Grupo japonês Orix busca crescimento além de fusões e aquisições
FT: Volatilidade é razão para investir em emergentes e não fugir deles
ENTREVISTA: ‘Tom foi adequado para possível fim de ciclo’, diz Bicalho, da Vinland
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,45%, aos 22.589,13 pontos, com realização de lucros
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,3%, aos 3.331,21 pontos, com ganhos de pesos-pesados
Preço do cobre em alta, impulsionado pela demanda sólida
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