Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 09/05/2025
Orizon conclui oferta de ações com bônus e levanta R$ 635 milhões
Maior banco do Japão lança nova operação digital com apoio do Google
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Porto Seguro lidera altas; Azul volta a tombar
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Porto Seguro ON | +5,66% | Subiu. Para os analistas do. Citi, a empresa apresentou resultados sólidos, com crescimento de receita e melhora da sinistralidade no segmento de saúde. |
PetroReconcavo ON | +5,49% | Teve alta. Na visão dos analistas do. Citi, a companhia apresentou resultados resilientes no primeiro trimestre e em linha com as projeções. |
Itaú Unibanco PN | +5,41% | Avançou. Segundo analistas, o banco teve resultados sólidos, com destaque para as principais métricas operacionais. |
Azul PN | -11,89% | Teve queda mantendo a tendência mais negativa dos papéis vista nos últimos dias. |
MRV ON | -11,22% | Recuou. Para os analistas do. J. P. Morgan, a companhia registrou resultados fracos e abaixo do esperado no primeiro trimestre, impactados por um prejuízo nas operações americanas da. Resia. |
CSN ON | -9,87% | Cedeu. Para os analistas do. Citi, a companhia mostrou resultados dentro do esperado, mas apresentou queda nas margens tanto nas operações de siderurgia quanto de mineração. |
– Valor Econômico
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AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: Boletim Focus é destaque
BRB consegue derrubar liminar da Justiça do DF que impedia conclusão de acordo com Master
BB adia balanço em dois dias em função de viagem da presidente para China
FT: Investidores se equivocam a respeito da determinação de Trump sobre tarifas, alerta Pimco
EXCLUSIVO: Orizon levanta R$ 635 milhões em oferta de ações, dizem fontes
BV tem lucro de R$ 480 milhões, com rentabilidade recorde de 16%
CMN aprova regras de direcionamento de recursos captados por LCA por cooperativas
Agenda BC: Galípolo e diretores participam de reuniões do BIS antes de missão à China
FECHAMENTO: Juros futuros curtos sobem e longos caem de olho em IPCA e exterior
Os juros futuros fecharam o pregão desta sexta-feira com movimentos distintos e modestos ao longo da estrutura a termo da curva. Os vértices de curto prazo operaram pressionados pelos números do IPCA de abril que, embora tenha mostrado desaceleração ante o resultado anterior, não diminuiu as preocupações do mercado com a composição da inflação doméstica. Já as taxas longas acompanharam a melhora modesta do câmbio em um ambiente de alívio global à medida que os agentes esperam pelas negociações comerciais entre Estados Unidos e China neste fim de semana.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou leve alta de 14,785%, do ajuste anterior, para 14,795%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 13,97%, a 14,005%; a do DI de janeiro de 2029 teve queda modesta de 13,395%, para 13,385%; e a do DI de janeiro de 2031 recuou de 13,58%, a 13,52%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries tiveram um dia mais volátil e terminaram a sessão em leve alta, tanto na ponta longa quanto na curta. O rendimento da T-note de dez anos fechou a sessão com avanço de 4,381%, a 4,389%.
09/05/2025 18:11:48
— Valor Econômico
Controlador do Nino Cucina levanta R$ 74 milhões por meio de CRI
Ethereum sobe 29% em dois dias: entenda o que está por trás
FECHAMENTO: Ibovespa fecha em leve alta, após dia volátil à espera de negociações entre EUA e China
As incertezas em torno do encontro para a discussão de tarifas entre representantes dos EUA e da China, que ocorre no fim de semana, incrementaram a volatilidade do Ibovespa na sessão de hoje, que fechou com alta de 0,21%, aos 136.512 pontos, oscilando entre os 136.105 pontos e os 137.286 pontos. Depois da forte alta da véspera, o dia foi de ajuste. Na semana, o índice avançou 1,02%. Investidores também repercutiram os números do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril.
A subida de boa parcela das blue chips ajudou a segurar o índice no campo positivo. As ações PN da Petrobras subiram 0,65%, enquanto as da Vale avançaram 0,40%. O destaque ficou para as ações PN do Itaú, que avançaram 5,41%, após a divulgação dos números do banco do primeiro trimestre. Os balanços da Porto Seguro e da PetroReconcavo também foram bem-recebidos pelo mercado. Não à toa, as ações subiram 5,66% e 5,49%, nessa ordem.
Já na ponta contrária, as ações da Azul lideraram as maiores quedas, com recuo de 11,89%, mantendo a tendência mais negativa dos papéis. MRV e CSN também foram destaque de perdas, em uma reação negativa após a divulgação dos balanços. No fim do dia, as ações das companhias cederam 11,22% e 9,87%, nessa ordem.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 23,6 bilhões e de R$ 29,4 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices encerraram mistos: o Dow Jones cedeu 0,29%; S&P 500 recuou 0,07%; e o Nasdaq fechou no zero a zero.
09/05/2025 17:26:17
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FECHAMENTO: Bolsas de NY fecham majoritariamente em queda às vésperas de encontro China-EUA
Às vésperas do encontro entre os membros do governo americano e chinês para discutir um acordo sobre a guerra comercial em Genebra, na Suíça, neste sábado, as principais bolsas de Nova York fecharam majoritariamente em queda, após um dia marcado pela alta volatilidade, devido às incertezas sobre o destino das negociações.
No fechamento, o índice Dow Jones caía 0,29%, aos 41.249,38 pontos; o S&P 500 avançava 0,07%, aos 5.659,91 pontos; e o Nasdaq terminou estável, aos 17.928,92 pontos. A desaceleração das bolsas no decorrer do dia foi provocada pela queda no setor de saúde (-1,10%) e a estabilidade no setor de tecnologia.
As principais quedas do dia foram das ações da CrowdStrike (-4,23%), Regeneron Pharmaceuticals (-3,63%) e Alphabet (-0,99%). Enquanto isso, os papéis da Trade Desk tiveram alta de 18,63%, a Tesla subiu 4,72% e o Mercado Livre avançou 1,66%.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje em sua rede social, a Truth Social, que uma tarifa de 80% sobre bens da China ‘parece adequada’, mas que o patamar dependeria do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, que estará nas negociações na Suíça. O republicano afirmou ainda que o país asiático deveria “abrir seu mercado para os EUA”, pois “mercados fechados não funcionam mais”.
Economistas do Goldman Sachs, esperam que EUA e China removam as tarifas retaliatórias em breve, provavelmente nas próximas semanas. Ainda assim, resultando em um aumento tarifário ainda substancial de 54 pontos percentuais e 34 pontos percentuais, respectivamente.
Os investidores aguardarão os dados de inflação do CPI de abril na terça-feira, que devem mostrar os primeiros impactos inflacionários das tarifas, devido à antecipação de preços dos importadores, de vendas no varejo na quinta-feira e a pesquisa preliminar de sentimento do consumidor e inflação da Universidade de Michigan para maio na sexta-feira.
09/05/2025 17:21:42
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 1,00%, aos R$ 41,79
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,40%, aos R$ 52,95
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 5,41%, aos R$ 37,23
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,87%, aos R$ 29,99
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,65%, aos R$ 30,91
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 1,80%, aos R$ 40,81
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,27%, aos R$ 15,12
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,41%, aos R$ 29,53
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,63%; aos R$ 14,28
Processo estrutural de realocação de capital está só começando, diz Verde
FECHAMENTO: Dólar à vista encerra sessão em queda e vai a R$ 5,65 com alívio global
O dólar à vista exibiu leve desvalorização frente ao real nesta sexta-feira, dando continuidade ao movimento observado na sessão anterior. Os agentes financeiros seguiram ajustando posições, o que beneficiou moedas de mercados emergentes, na véspera de um encontro entre Estados Unidos e China. A indicação do presidente americano, Donald Trump, de que pode cortar parte das tarifas contra produtos chineses, ajudou a tirar força do dólar globalmente nesta sessão, com os investidores apostando em um arrefecimento nas tensões globais. Apesar da valorização do real hoje, o movimento foi mais contido em relação aos pares emergentes.
Encerradas as negociações no mercado à vista, o dólar comercial registrou queda de 0,11%, cotado a R$ 5,6547, mas na semana avançou 0,02%. Enquanto isso, o euro comercial exibiu alta de 0,17%, a R$ 6,3649. Das 33 moedas mais líquidas acompanhas pelo Valor, 27 exibiam valorização frente ao dólar perto do horário de fechamento. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,27%, aos 100,365 pontos.
09/05/2025 17:10:04
— Valor Econômico
Banco ABC Brasil lucra R$ 226 milhões no 1º tri e vê cenário de cautela em 2025
EXCLUSIVO: Linha do FGC para Master deve ser ‘empréstimo-ponte’ até solução mais definitiva
FECHAMENTO: Petróleo sobe com possível acordo EUA-China e sanções ao Irã em foco
Os contratos futuros de petróleo fecharam esta sexta-feira (09) em alta e terminaram a semana no campo positivo. O período começou negativo para a commodity, após as preocupações com o aumento de produção da Opep+ dominarem o mercado. Mas o possível acordo tarifário entre os EUA e a China, amanhã, impulsionou os preços.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para julho subiram 1,70%, a US$ 63,91 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para junho ganhou 1,85%, a US$ 61,02 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a alta foi de 4,23% e 4,68%, respectivamente.
Os contratos futuros de petróleo também avançaram em meio às novas sanções dos Estados Unidos ao petróleo iraniano. O Departamento do Tesouro dos EUA impôs sanções a uma terceira refinaria independente chinesa por comprar petróleo do Irã, o que sinaliza uma pressão contínua sobre Teerã antes de uma esperada quarta rodada de negociações nucleares.
O petróleo também foi apoiado pelos altos riscos geopolíticos no sul da Ásia depois que a Índia atacou o Paquistão após uma agressão mortal contra turistas na Caxemira, intensificando as tensões entre os dois países.
09/05/2025 16:01:05
— Valor Econômico
Smart Fit recua 4% e lidera volume de negócios no Ibovespa após venda pelo Pátria
GIRO DO MERCADO: Dólar perde força globalmente na véspera de encontro entre China e EUA
O dólar exibe desvalorização global no início da tarde desta sexta-feira, em meio à expectativa dos agentes financeiros em torno do encontro dos Estados Unidos com a China amanhã na Suíça. Nesta manhã, o presidente americano, Donald Trump, disse em rede social que 80% de tarifas contra a China seria correto, indicando que os EUA podem reduzir as taxas, hoje em 145%. Apesar do alívio global, os mercados americanos seguem apáticos, com as bolsas rondando a estabilidade, enquanto bolsas fora de Wall Street avançam.
Perto das 12h05, o dólar à vista recuava 0,26%, a R$ 5,6456, enquanto o índice DXY caía 0,37%, aos 100,265 pontos. Das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, 27 valorizavam frente ao dólar. Já no mercado acionário, o índice S&P 500 operava perto da estabilidade, enquanto o DAX alemão avançava 0,65% e o índice Ibovespa apreciava 0,34%, aos 136.690 pontos. O rendimento dó título do Tesouro americano de dez anos caía de 4,381% para 4,363%. No Brasil, as taxas futuras também recuavam, com a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 recuando de 13,58% para 13,54%.
09/05/2025 12:09:35
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: PetroReconcanvo dispara mais de 5%; Magazine Luiza lidera perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
PetroReconcanvo ON | +5,72% | Tem alta. Na visão dos analistas do. Citi, a companhia apresentou resultados resilientes no primeiro trimestre e em linha com as projeções. |
Assaí ON | +5,00% | Avança. Para os analistas do. J. P. Morgan, a empresa registrou bons resultados no primeiro trimestre, com destaque para o desempenho operacional surpreendente, o que impulsionou as margens. |
Itaú PN | +4,56% | Sobe. Segundo analistas, o banco teve resultados sólidos, com destaque para as principais métricas operacionais. |
Magazine Luiza ON | -10,42% | Tem queda. Segundo analistas, o desempenho digital da companhia se mostrou “limitado” e frustrou estimativas. Além disso, especialistas destacaram que houve maior pressão no resultado financeiro da empresa. |
CSN ON | -9,03% | Recua. Para os analistas do. Citi, a companhia mostrou resultados dentro do esperado, mas apresentou queda nas margens tanto nas operações de siderurgia quanto de mineração. |
MRV ON | -6,83% | Cede. Para os analistas do. J. P. Morgan, a companhia registrou resultados fracos e abaixo do esperado no primeiro trimestre, impactados por um prejuízo nas operações americanas da. Resia. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Wall Street e Ibovespa têm dia volátil à espera de negociações entre EUA e China
As negociações comerciais entre representantes dos EUA e da China, previstas para o fim de semana, elevam a volatilidade nas bolsas americanas nesta sexta-feira. O movimento também afeta o Ibovespa, que passou a operar perto da estabilidade durante a tarde.
Por volta das 14h20, os principais índices americanos registravam queda: o Dow Jones recuava 0,35%; o S&P 500 caía 0,15%; e o Nasdaq cedia 0,14%. Já o Ibovespa oscilava próximo à estabilidade, com leve alta de 0,07%, aos 136.332 pontos.
No mesmo horário, o dólar à vista tinha queda de 0,12%, a R$ 5,6541, enquanto os juros futuros caíam com apoio do câmbio e do exterior, ainda que os números do IPCA tenham trazido alguma pressão à curva doméstica. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 oscilava de 14,785%, do ajuste anterior, para 14,775%.
09/05/2025 14:29:49
— Valor Econômico
Calculadora de renda variável da B3 tem mais de 100 mil investidores cadastrados
Serasa espera evitar R$ 84 bilhões em fraudes após aquisição da ClearSale
FECHAMENTO: Ouro sobe antes de negociações entre China e Estados Unidos
Os contratos futuros do ouro subiram nesta sexta-feira, com o mercado de olho em como será o início das negociações entre Estados Unidos e China neste fim de semana. O dólar mais fraco na sessão também favoreceu a busca pelo metal precioso, à medida que isso torna o ouro mais barato para compradores em moedas menos valorizadas.
A guerra comercial tem sido o principal impulso para a valorização do ouro neste ano, que acumula 24% de alta, e as tensões com o país asiático estão no centro das atenções do mercado. Mais cedo, o presidente Donald Trump sugeriu nas redes sociais que reduzir as tarifas sobre produtos chineses para 80% parecia apropriado. No momento, a alíquota total soma 145%.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve alta de 1,14%, cotado a US$ 3.344,0 por onça-troy. Na semana, o metal precioso acumulou uma valorização de 3,10%.
09/05/2025 15:00:06
— Valor Econômico
Porto começa 2025 com resultados sólidos e pode superar guidance do ano, diz Citi
Controle de custos foi destaque da B3 no 1° tri, diz Goldman Sachs
FECHAMENTO: Bolsas da Europa sobem com acordos comerciais; Frankfurt atinge máxima histórica
Os principais mercados da Europa fecharam em alta nesta sexta-feira (09) em meio à expectativa dos investidores sobre as negociações entre os Estados Unidos e a China na reunião que será realizada neste sábado. A diminuição nas tensões comerciais, juntamente com o acordo comercial entre os americanos e o Reino Unido, levou o índice DAX, de Frankfurt, ao seu maior valor de fechamento na história.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,40%, aos 537,79 pontos. O DAX avançou 0,59%, aos 23.489,44 pontos, o maior fechamento da história do índice alemão. O FTSE 100, de Londres, ganhou 0,23%, aos 8.551,62 pontos, enquanto o CAC40, de Paris, avançou 0,59%, aos 7.739,81 pontos.
Em meio ao forte avanço do petróleo no dia, o setor de energia (+1,96%) do Stoxx registrou um dos melhores desempenhos, acompanhado pelas ações de bancos (+0,70%). As ações das petroleiras BP e Shell subiram 4,92% e 1,05%, respectivamente. Já os papéis do Commerzbank avançaram 3,83%, enquanto o Santander teve alta de 1,10%.
Apesar dos aparentes avanços nas relações comerciais, James Smith, do ING, nota que os investidores ainda devem ter cautela com as previsões de flexibilização nas tarifas. “O fato de o Reino Unido não ter conseguido negociar a tarifa básica de 10% diz muito”, afirma.
“Mesmo que muitos outros países obtenham essas isenções, e o governo Trump tenha dado a entender que podem, isso não muda o panorama geral. Calculo que os EUA estejam agora cobrando uma tarifa média de 23% sobre tudo o que importam — e as tarifas gigantescas sobre a China representam mais de 15 pontos percentuais disso”, explica.
Sobre a negociação entre os Estados Unidos e a China, o presidente Donald Trump disse em sua rede social, a Truth Social, que tarifas no patamar de 80% contra Pequim parecem “adequadas”, mas que isso dependeria do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent. Para Smith, a redução nas tarifas contra Pequim seriam um primeiro passo possível nas negociações
09/05/2025 12:58:27
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Alívio de tensões comerciais leva futuros de NY para cima; dólar no exterior recua
O alívio das tensões comerciais e as falas de Donald Trump indicando que novos acordos estão por vir melhorou o sentimento do investidor, e os futuros de ações operam em alta em Nova York. Os rendimentos de Treasuries também sobem, e o dólar no exterior recua realizando lucros, e deve terminara a semana em alta.
Por volta de 10h, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,24%; o do S&P 500 0,33% e o do Nasdaq 0,41%. O rendimento da T-note de 10 anos subia a 4,395%, de 4,381% no fechamento anterior, e o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, recuava 0,26% a 100,37 pontos.
Trump disse que uma redução de tarifas a produtos chineses para 80% parece certa, antes da reunião de autoridades americanas e chinesas na Suíça neste fim de semana. Trump também disse que novos acordos comerciais estão por vir, após anunciar ontem com o Reino Unido o primeiro acordo bilateral desde o “tarifaço” de abril.
Por aqui, os agentes financeiros avaliam os dados do IPCA de abril, que vieram próximos das expectativas. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 rondava a estabilidade em 14,785%. O dólar subia 0,02% contra o real, negociado a US$ 5,6620.
09/05/2025 10:11:48
— Valor Econômico
Ações do Itaú sobem após resultados sólidos e surpreende com qualidade dos ativos no 1º trimestre
Bolsas passam a cair em NY, com comunicação e tecnologia liderando as perdas
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Itaú: Migramos 8 mi de clientes para super app e mantemos meta de chegar a 15 mi até fim do ano, diz Maluhy
BofA adota visão otimista com Brasil e aposta na queda do dólar e dos juros de mercado
BC informa incidente de segurança com chaves Pix sob guarda da Cashway TI
Itaú: Muitos players que concedem novo consignado conhecem menos do risco das empresas do que nós, diz Maluhy
Ações do Magazine Luiza lideram perdas e caem mais de 10% após frustração com resultado financeiro e desempenho digital
Estrangeiros aportam R$ 185,3 milhões em 7 de maio e saldo positivo do ano atinge R$ 12,7 bilhões
Empresa do grupo B3 desenvolve plataforma de IA para bancos fazerem novo cálculo determinado pelo BC
Itaú: Inadimplência baixa de PME não é sustentável e deve voltar a níveis mais normais, diz Maluhy
Com 60% sob administração em renda variável no Brasil, BNY investe em fundos listados e FIDCs para crescer
Bitcoin sobe novamente e acumula ganhos de 6% em 7 dias; ether dispara 28%
Fed/Williams: Na incerteza, é importante manter expectativas de longo prazo bem ancoradas
Vamos viver uma revolução no Brasil com a reforma tributária, diz Haddad
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em alta à espera de negociações entre os EUA e China
As principais bolsas de Nova York abriram em alta nesta sexta-feira, à espera de informações sobre a negociação entre os membros do governo dos Estados Unidos e da China em Genebra, na Suíça, neste sábado. Os índices ganharam suporte após o presidente Donald Trump dizer em sua rede social, a Truth Social, que tarifas no patamar de 80% contra Pequim parecem “adequadas”, mas que isso dependeria do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent.
Próximo às 10h35, o índice Dow Jones subia 0,28% aos 41.482,79 pontos; o S&P 500 ganhava 0,41% aos 5.687,20 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,59% aos 18.033,57 pontos. Os setores de tecnologia e energia eram dois dos mais beneficiados no dia, com avanço de 0,55% e 1,25%, respectivamente.
As ações da Tesla subiam 4,28% na abertura, enquanto a Microchip Technology ganhava 10,93% e a Apple valorizava 1,42%. Os investidores seguem atentos aos resultados da temporada de balanços.
Kevin Gordon, diretor e estrategista sênior de investimentos da Schwab, aponta que, mesmo com a euforia dos mercados em vista dos possíveis acordos a serem firmados pelos Estados Unidos, é necessário cautela, na medida em que as bolsas seguem reativas e voláteis aos anúncios diários sobre a política comercial americana. “A menos que haja uma mudança mais definitiva nos extremos das tarifas — tanto as em vigor quanto as propostas que estão em modo de atraso — acreditamos que as chances de recessão são maiores do que iguais”, disse.
Em um dia de agenda esvaziada, o mercado acompanha discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia. Michael Barr disse hoje que o banco central americano pode ter desafios pela frente, devido aos impactos das mudanças na política comercial americana. O vice-presidente para supervisão também destacou sua preocupação com a deterioração das metas do mandato duplo do banco central americano.
09/05/2025 10:39:47
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa avança de olho em IPCA, balanços e negociações dos EUA
O Ibovespa avança no início dos negócios desta sexta-feira, com os investidores analisando o IPCA de abril e as negociações comerciais dos Estados Unidos. A alta dos preços do petróleo ajuda a valorizar as ações da Petrobras, enquanto o balanço positivo do Itaú dá fôlego aos papéis do banco, impulsionando o índice.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,35%, aos 136.708 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 136.960 pontos, e a mínima atingiu os 136.232 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,40% e o Stoxx 600 ganhava 0,51%. No horário citado, o volume projetado do Ibovespa era de R$ 28 bilhões.
A percepção de fim do ciclo de alta da Selic contribuiu para o avanço do Ibovespa na véspera, o que criou expectativas para a divulgação da inflação brasileira nesta sexta-feira.
O estrategista-chefe da RB Investimentos, Gustavo Cruz, avalia que os dados do IPCA de abril, que desacelerou para 0,43%, não são suficientes para alimentar expectativas de corte de juros ainda este ano. Ele destaca que a taxa de difusão segue elevada, passando de 64% para 66%, o que indica que dois terços dos itens do índice ainda estão acima do esperado.
“Nos próximos meses, a gente vai ver a inflação ficando entre 5,5% e 6% na comparação de 12 meses. Acho que o IPCA terá zero impacto na curva de juros hoje, mesmo tendo sido um pouquinho abaixo do esperado”, completa.
Entre as mais altas relevantes, Petrobras ON ganhava 0,48% e PN subia 0,85%, ao passo que PetroRecôncavo tinha alta de 5,64%. Já Itaú PN avançava 2,55% e as units do BTG subiam 1,45%, enquanto Bradesco PN corrigia a forte alta da véspera e cedia 1,06%.
Na ponta contrária, Magazine Luiza ON perdia 8,09%, após registrar queda de 54,3% no lucro líquido contábil no primeiro trimestre, para R$ 12,8 milhões.
09/05/2025 10:39:49
— Valor Econômico
Itaú: Estamos crescendo no nosso público-alvo, mantendo nosso market share, diz Maluhy
Commerzbank tem alta de 11% no lucro do 1º tri refletindo aumento na receita com comissões
Porto prevê sinistralidade de auto melhor no 2° tri, após aumento no 1° tri
Nosso objetivo é que declaração de IR seja 100% pré-preenchida, diz Barreirinhas
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em alta com balanços e negociações entre EUA e China
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta nesta sexta-feira, com investidores repercutindo a temporada de balanços, e na expectativa pelo início das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Ontem, o presidente americano, Donald Trump, disse esperar uma redução de tarifas contra o país asiático e, mais cedo, sugeriu que uma alíquota de 80% parecia adequada. A guerra comercial de Trump tem sido o principal gatilho de instabilidade para as bolsas americanas neste ano e a China enfrenta as maiores tarifas no momento, totalizando 145%.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha alta de 0,33%, o S&P 500 subia 0,44% e o Nasdaq avançava 0,53%.
No cenário macro, o dia é de agenda esvaziada, mas o mercado acompanha discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia. O vice-presidente para supervisão, Michael Barr, disse nesta sexta que o banco central americano pode ter desafios pela frente devido aos impactos das mudanças na política comercial dos Estados Unidos. “Estou preocupado que as tarifas gerem um aumento do desemprego à medida que a economia desacelera”, ele disse, também destacando a possibilidade e um aumento na inflação.
09/05/2025 10:10:33
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,40%, aos R$ 29,61
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 1,37%, aos R$ 31,13
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,02%, aos R$ 40,08
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 2,60%, aos R$ 36,24
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,59%, aos R$ 53,05
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,73%, aos R$ 14,97
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,42%, aos R$ 14,31
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,52%, aos R$ 42,43
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,41%, aos R$ 29,53
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 136.245 pontos
Itaú: Não comentamos casos específicos [Banco Master] e responsabilidade disso é exclusiva do BC, diz Maluhy
Itaú: Consignado privado é produto bom e começou com muita força, diz Maluhy
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera em leve alta com IPCA e negociações de Trump no radar
O Ibovespa futuro opera em leve alta nesta sexta-feira, em meio à perspectiva de fim do ciclo de alta da Selic e as negociações comerciais dos Estados Unidos. No Brasil, o IPCA de abril mostrou desaceleração, próximo às expectativas de mercado. Já no exterior, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que 80% de tarifas contra a China parecem certo, na véspera do encontro dos dois países para discutir um tratado comercial.
Os preços do petróleo avançam no mercado internacional, o que pode dar apoio às ações da Petrobras, que fecharam em alta ontem, em dia de rali na bolsa local. Os resultados trimestrais das empresas também seguem no radar.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro ganhava 0,20% aos 138.655 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,55% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,24%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street subia 0,33% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale avançavam 0,75% e os da Petrobras tinham alta de 1,97%.
A inflação brasileira medida pelo IPCA desacelerou para 0,43% em abril, após alta de 0,56% em março. A taxa ficou pouco acima mediana das projeções de 38 instituições financeiras e consultorias, ouvidas pelo Valor Data, de alta de 0,42%.
Entre os principais números do IPCA, os preços de serviços subjacentes subiram 0,61%, levemente acima da expectativa de alta de 0,51% da XP. Já a inflação de serviços como um todo aumentou 0,20%, ante projeção de 0,12% da casa. Os números são importantes diante da discussão do encerramento do ciclo de alta da Selic, que alimentou o bom humor dos investidores na véspera.
Na temporada de balanços, o Itaú Unibanco obteve lucro líquido recorrente de R$ 11,128 bilhões no primeiro trimestre de 2025, o que representa alta de 2,2% na comparação com o trimestre imediatamente anterior e avanço de 13,9% em 12 meses. Já a Suzano registrou lucro líquido de R$ 6,3 bilhões no primeiro trimestre, ante lucro de R$ 220 milhões um ano antes.
09/05/2025 09:50:51
— Valor Econômico
Itaú: Continuamos otimistas cautelosos, até porque estamos em ciclo de aperto monetário, diz Maluhy
ABERTURA: Dólar ronda estabilidade com investidor atento a acordo entre EUA e China
O dólar à vista abre as negociações desta sexta-feira perto da estabilidade, em uma sessão em que os agentes devem continuar atentos aos sinais de um possível acordo comercial entre Estados Unidos e China. Investidores também devem acompanhar falas de integrantes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia. Por aqui, o IPCA deve ter tido pouco impacto na dinâmica do câmbio, segundo avaliam operadores.
Perto das 9h30, o dólar à vista avançava 0,02%, a R$ 5,6624, enquanto o euro comercial apreciava 0,31%, a R$ 6,3737. No exterior, o dólar perdia força na maioria dos mercados mais líquidos, chegando a cair 0,70% ante a coroa norueguesa e 0,86% ante a rupia indiana. Já o índice DXT recuava 0,27%, aos 100,368 pontos.
09/05/2025 09:31:22
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros sobem após IPCA de abril próximo das expectativas
Os juros futuros iniciaram o pregão de hoje em alta, de olho na divulgação do IPCA de abril, cujo avanço de 0,43% ante março ficou bem próximo das expectativas do mercado. Entre as medidas mais observadas para medir a dinâmica da inflação, os preços de serviços subjacentes subiram 0,61%, levemente acima da expectativa de alta de 0,51% da XP. Já a inflação de serviços como um todo aumentou 0,20%, ante projeção de 0,12% da casa.
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 oscilava de 14,785%, do ajuste anterior, para 14,795%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 13,97% a 14,015%; a do DI de janeiro de 2029 avançava de 13,395% para 13,45%; e a do DI de janeiro de 2031 tinha alta de 13,58% a 13,63%.
Vale lembrar, ainda, que os juros futuros vêm de um pregão de forte distensão ao longo de praticamente toda a curva a termo, com exceção dos vértices de curto prazo, após o mercado absorver as sinalizações do último comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Nesse sentido, é possível que as taxas domésticas estejam passando por alguma correção neste início de sessão.
No exterior, a manhã é de movimentos tímidos até agora. Os investidores seguem de olho nas movimentações dos Estados Unidos e de outros países acerca da guerra tarifária. No horário mencionado anteriormente, a taxa da T-note de dez anos subia de 4,381% a 4,400%.
09/05/2025 09:21:29
— Valor Econômico
Itaú: Começamos ano com pé direito, com resultado muito forte, diz Moura
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com alta de 0,19% a R$ 5.700,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,17%, a R$ 5,6705
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,23%, aos 138.700 pontos
PRÉ-ABERTURA: IPCA de abril e tarifas de Trump contra China guiam juros e câmbio
A sessão desta sexta-feira deve continuar orientada pelos mesmos vetores de ontem: a perspectiva da política monetária brasileira diante do processo desinflacionário e a questão comercial criada pelos Estados Unidos com o mundo. Nesse último ponto, hoje pela manhã o presidente americano, Donald Trump, afirmou que 80% de tarifas contra a China parece certo. No fim de semana, os EUA devem se reunir com a China na Suíça para tentar avançar nas negociações comerciais.
Ainda que pareça um corte em relação ao 145% que estava adotando antes, continua a ser uma barreira tarifária grande, como avalia um gestor. “Mas essa é a tática de Trump, jogar para cima do que ele realmente quer para sua real intenção parecer não tão impactante. Antes da eleição, poucas pessoas acreditavam que as tarifas contra a China fossem chegar a 50% porque parecia muito. Agora 50% parece até algo ‘soft’. É uma questão relativa”.
Além dessa questão tarifária, os agentes devem continuar de olho em como o Federal Reserve (Fed) está encarando a economia americana. Hoje pela manhã a diretora do Fed Adriana Kugler disse que o mercado de trabalho está muito próximo do pleno emprego, enquanto o vice-presidente de supervisão, Michael Barr, disse que os Fed pode ficar em uma situação difícil se as medidas tarifárias elevar não só a inflação, mas também o desemprego. Ao longo do dia, outros integrantes do BC americano devem participar de eventos, e suas declarações devem ser acompanhadas com atenção pelos agentes.
No Brasil, o foco hoje estará voltado aos dados de inflação de abril. A mediana de 37 projeções coletadas pelo Valor Data indica que o IPCA deve ter avançado 0,42% em abril, desacelerando dos 0,56% de março. Os números da inflação devem ajudar os agentes do mercado a entender melhor se a decisão do BC de quarta-feira foi realmente o fim do ciclo de alta da Selic ou se ainda há espaço para uma alta adicional. Daí toda atenção para os dados do núcleo da inflação e também dos serviços subjacentes.
Pela manhã, o dólar segue mais fraco contra moedas de mercados desenvolvidos e algumas divisas emergentes na Europa. Em outras regiões, o dólar segue rondando a estabilidade ou em leve alta. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos ronda a estabilidade, a 4,381%.
09/05/2025 08:51:48
— Valor Econômico
Rendimento dos Treasuries operam voláteis na véspera da reunião entre EUA e China
Ouro exibe recuperação e opera em alta com fraqueza do dólar no exterior
Porto tem aumento de 28% no lucro no 1° tri, para R$ 832 milhões, mesmo com queda em seguros
Bolsas da Europa têm alta firme; ações alemãs caminham para máxima histórica com comércio global no foco
Fed/Kugler: Mercado de trabalho, muito provavelmente, está próximo do pleno emprego nos EUA
Petróleo opera em alta firme com negociações comerciais e sanções ao Irã no foco
Dólar realiza lucros e recua no exterior com reavaliação do mercado sobre acordo entre EUA e Reino Unido
Fed/Barr: Podemos estar em uma posição difícil se observarmos aumento da inflação e do desemprego devido a tarifas
AGENDA DO DIA: IPCA e dirigentes do Fed são destaque
O IPCA de abril é o principal destaque entre os indicadores desta sexta-feira.
No exterior, diversos dirigentes do Federal Reserve (Fed) discursam ao longo do dia.
Veja, abaixo, os principais destaques desta sexta-feira:
FGV divulga IPC-S Capitais da primeira quadrissemana de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da primeira quadrissemana de maio. O IPC-S da quarta quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,52%, resultado acima do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,49% nos últimos 12 meses. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação: Belo Horizonte subiu de 0,42% para 0,63% entre os dois períodos; Rio de Janeiro de 0,62% para 0,81%; São Paulo, de 0,54% para 0,64%; Recife (0,15% para 0,21%); Porto Alegre (0,52% para 0,57%) e Salvador (0,16% para 0,19%). Brasília foi a única capital a apresentar queda no índice: de 0,56% para 0,10%.
IBGE divulga IPCA de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril. A inflação deve ter desacelerado pelo segundo mês consecutivo em abril, após alcançar 0,56% em março, maior leitura para o mês desde 2023. A mediana das 37 projeções colhidas pelo VALOR DATA para o IPCA indica alta de 0,42% no mês. O intervalo das estimativas varia de 0,34% a 0,48%. Em 12 meses, a mediana das projeções aponta alta de 5,52% para o IPCA, com intervalo variando de 5,38% a 5,61%.
IBGE comunica INPC de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comunica, às 9h, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de abril. O INPC teve alta de 0,51% em março. No ano, o acumulado é de 2,00% e, nos últimos 12 meses, de 5,20%, acima dos 4,87% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2024, a taxa foi de 0,19%.
IBGE apresenta Sinapi de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta, às 9h, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) de abril. O Sinapi apresentou variação de 0,35% em março, ficando 0,12 ponto percentual (p.p.) acima do índice de fevereiro (0,23%). O acumulado nos últimos 12 meses foi para 4,69%, resultado acima dos 4,39% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 1.803,90, passou em março para R$ 1.810,25, sendo R$ 1.043,45 relativos aos materiais e R$ 766,80 à mão de obra.
IBGE divulga Censo Demográfico 2022: Quilombolas – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga, às 10h, a pesquisa Censo Demográfico 2022: Quilombolas: Principais características das pessoas e dos domicílios, por situação urbana ou rural do domicílio: Resultados do Universo.
CNI apresenta Indicadores Industriais de março – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresenta, às 10h, os Indicadores Industriais de março. O faturamento real da indústria aumentou 1,6% entre janeiro e fevereiro. Com isso, a receita bruta das empresas do setor, descontada a inflação, acumula alta de 5,5% em 2025, em relação a dezembro de 2024. O número de horas trabalhadas na produção subiu 2%, em fevereiro. Assim como o faturamento, o indicador cresceu pelo segundo mês consecutivo. Em 2025, o número de horas trabalhadas na produção acumula alta de 3,3%. Em fevereiro, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) da indústria permaneceu em 78,9%, considerando a série livre de efeitos sazonais. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a UCI recuou 0,6 ponto percentual. O emprego industrial segue trajetória de alta. Na passagem de janeiro para fevereiro, os postos de trabalho do setor aumentaram 0,4%. Em 2025, o emprego industrial acumula alta de 0,8%. Apesar disso, a massa salarial da indústria e o rendimento médio do trabalhador caíram. O primeiro recuou 0,6%, acumulando queda de 1,4% nos dois primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado. O segundo caiu 1% na passagem de janeiro para fevereiro e totaliza 4,1% de recuo no primeiro bimestre de 2025 frente ao primeiro bimestre de 2024.
Presidente do Fed de Nova York participa de eventos – O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, participa de eventos às 7h15 e às 12h30 (de Brasília).
Vice de Supervisão do Fed participa de evento – O vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve, Michael S. Barr, participa de evento às 7h45 (de Brasília).
Diretora do Fed profere discurso – A diretora do Federal Reserve Adriana Kugler prefere discurso às 9h30 (de Brasília).
Presidente do Fed de Chicago participa de evento – Às 11h (de Brasília), Austan Goolsbee, presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, participa de evento.
Conselheiro do Fed participa de evento – O membro do conselho do Federal Reserve Christopher Waller participa de evento às 12h30 (de Brasília).
Baker Hughes expõe sondas em atividade nos EUA na semana – A empresa de serviços Baker Hughes expõe, às 14h (de Brasília), seu levantamento semanal do número de sondas de exploração de petróleo em atividade nos Estados Unidos até 9 de maio.
Conselheira do Federal Reserve participa de evento – A membro do conselho do Federal Reserve Lisa D. Cook participa de evento em Washington às 20h45 (de Brasília).
Presidente do Fed de Cleveland participa de evento – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Cleveland, Beth Hammack, participa de evento às 20h45 (de Brasília).
Presidente do Fed de Saint Louis participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Saint Louis, Alberto Musalem, participa de evento às 20h45 (de Brasília).
China revela dados de inflação de abril – O Escritório Nacional de Estatísticas (NBS) da China revela, às 22h30 (de Brasília), os dados de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de abril. Em março, o CPI recuou 0,1% na comparação anual e caiu 0,4% na margem, com estimativas de baixa de 0,1% (ano) e de alta de 0,2% (margem). O PPI recuou 2,5% ao ano, com expectativa de baixa de 2,6%.
Lula reúne-se com presidente da Rússia e premier eslovaco – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua na Rússia, onde, às 10h (hora local, 4h de Brasília), participa de cerimônia de celebração dos 80 anos do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial. Às 11h15 (5h15), participa de cerimônia de oferenda floral no Túmulo do Soldado Desconhecido. Às 12h (6h), é recebido em almoço oferecido pelo presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, com quem depois se reúne às 15h30 (9h30. Às 17h30 (11h30), terá encontro com o primeiro-ministro da República Eslovaca, Robert Fico. Às 19h (13h), participa de jantar oferecido pelo embaixador do Brasil na Rússia em homenagem ao presidente da República e à primeira-dama Janja Lula da Silva.
Turma do STF analisa resolução da Câmara sobre Ramagem – A Primeira Turma do STF começa a analisar às 11h em plenário virtual a resolução da Câmara que tranca a ação penal do golpe, em que o deputado Alexandre Ramagem é réu.
Haddad recebe presidente da Febraban – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do lançamento da calculadora de Renda Variável (Revar), desenvolvida pela Receita Federal em parceria com a B3. O evento será das 9h30 às 11h, na B3, em São Paulo. Às 14h, Haddad recebe Isaac Sidney, presidente da Febraban, para tratar de conjuntura econômica e assuntos do setor bancário. O encontro será no gabinete da pasta, em São Paulo. Também estão presentes Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú; Marcelo Noronha, presidente do Bradesco; Mario Leão, presidente do Santander Brasil, e André Esteves, chairman do BTG Pactual.
Galípolo tem reunião com diretor-geral do BIS – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, tem reunião por teleconferência com Agustin Carstens, diretor-geral do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), às 12h30.
Diretores do BC reúnem-se com autoridades do Ministério da Fazenda – Os diretores do Banco Central de Regulação, Gilneu Vivan; e de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, têm reunião com o secretário de Reformas Econômicas, Marcos Pinto; o coordenador-geral de Regulação do Sistema Financeiro, Emmanuel Abreu, e o subsecretário de Reformas Microeconômicas e Regulação Financeira, Vinícius Brandi, do Ministério da Fazenda, às 15h. Os diretores de Política Econômica, Diogo Guillen, e de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, se deslocam para Basileia, na Suíça. Ambos participarão de reuniões organizadas pelo BIS nos próximos dias. Os demais diretores têm previsão de despachos internos
Mercadante reúne-se com executivos de empresa chinesa – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará em São Paulo, onde, às 10h, terá reunião com Antônio Donato, deputado estadual (PT-SP), Branislav Kontic e Eduardo Machado de Oliveira. Às 11h, terá reunião com CCCC (China Communications construction company Ltd), da qual participantes Dr. Zhimin Hu, Chairwoman of CCCC South America and Concremat; Mr. Li Lin, vice president of CCCC South America and Concremat; e Mr. Huayi Leng, vice president of CCCC South America and Concremat.
09/05/2025 07:26:15
— Valor Econômico
Banco Pan tem lucro de R$ 230 milhões e novo CEO vai focar em eficiência e engajamento
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm sinal misto antes de negociações de EUA e China
As bolsas da Ásia fecharam o último pregão da semana sem direção comum, com os investidores à espera das negociações comerciais entre as autoridades dos Estados Unidos e da China no final de semana, e após avaliarem dados sobre a economia chinesa.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 1,56% a 37.503,33 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,09% a 2.577,27 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,40% a 22.867,74 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,30% a 3.341,99 pontos.
No acumulado da semana, o Nikkei subiu 1,83%, o Kospi 0,68% e o Xangai Composto 1,61%, enquanto o Hang Seng avançou 1,92%.
O presidente americano Donald Trump sinalizou ontem que as tarifas de 145% dos Estados Unidos sobre produtos chineses podem ser reduzidas. Analistas apontam, no entanto, que embora a redução das tarifas seja um ponto positivo para as ações chinesas, o processo de negociação pode ser longo, com altos e baixos.
Na frente de dados, as exportações da China subiram 8,1% em dólares americanos em abril, em comparação com o mesmo mês do ano passado, acima do avanço de 2,5% do consenso de analistas consutados pelo “The Wall Street Journal.” Os embarques para os Estados Unidos caíram mais de 21%.
09/05/2025 06:40:25
— Valor Econômico
Investidores estrangeiros apostam em alta dos juros de títulos de longo prazo do Japão
Bolsas da Ásia têm desempenho variado na expectativa de negociações China-EUA
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