Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 14/05/2025
Bolsa de Hong Kong abre estável, aos 23.644,40 pontos, acompanhando Wall Street
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,2%, aos 3.398,43 pontos, seguindo demais mercados
Petróleo cai em meio a aumento surpreendente nos estoques de bruto dos EUA
AGENDA DE AMANHÃ: Powell, varejo no Brasil e dados dos EUA são destaque
A agenda desta quinta-feira, 15 de maio, traz diversos indicadores como destaque: no Brasil, as vendas no varejo serão observadas. Nos Estados Unidos, a inflação ao produtor (PPI), as vendas no varejo, a produção industrial e os pedidos semanais de seguro-desemprego serão monitorados, assim como o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
Agenda de quinta-feira, 15 de maio
14/05/2025 10:09:21
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em baixa de 0,2%, aos 2.634,50 pontos, com realização de lucros
Bolsa de Tóquio abre em baixa de 0,8%, aos 37.832,36 pontos, afetada por autos e farmacêuticas
BMG tem avanço de 21,7% no lucro no 1° tri, para R$ 115 milhões
GIRO DO MERCADO: Ibovespa cai enquanto dólar e juros futuros avançam em dia sem orientador
A sessão desta quarta-feira segue sem um orientador claro para os mercados locais e globais. Diante disso, um possível ajuste de posições marca a dinâmica dos ativos, com o Ibovespa registrando leve queda, enquanto o dólar tem valorização tímida frente ao real. Já os juros futuros acompanham a dinâmica dos rendimentos dos Treasuries e registram alta.
Perto das 16h05, o índice Ibovespa caía 0,33%, aos 138.506 pontos, enquanto o dólar à vista apreciava 0,29%, a R$ 5,6246. No exterior, o índice S&P 500 avançava 0,05%, aos 5.889,47 pontos, enquanto o índice DXY avançava 0,08%, aos 101,084 pontos. Já no mercado de Treasuries, o rendimento da T-note de dez anos subia de 4,473% para 4,541%. No Brasil, a taxa do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 saía de 13,515% do ajuste anterior para 13,65%.
14/05/2025 16:06:52
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azul tomba e atinge mínima histórica; Natura amplia ganhos
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Azul PN | -16,08% | Teve queda e fechou a. R$ 1,20, batendo a mínima histórica do preço do papel. A companhia frustrou analistas ao reportar um. Ebtida abaixo do esperado pelo mercado no primeiro trimestre, além de um aumento expressivo nos custos e uma queima de caixa sazonalmente mais alta para o período. |
RD Saúde ON | -6,30% | Recuou após duas sessões seguidas de alta. |
Vamos ON | -6,22% | Cedeu em um dia de alta dos juros futuros. |
Natura & Co ON | +7,10% | Teve alta ampliando os ganhos pelo segundo dia após a divulgação do resultado da empresa. |
IBR (Re) ON | +6,42% | Subiu revertendo as perdas registradas nas duas últimas duas sessões. |
Porto Seguro ON | +4,54% | Avançou mantendo a tendência mais positiva vista nas últimas sessões. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Juros futuros têm alta firme com pressão dos Treasuries e posicionamento técnico
Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira em alta ao longo de toda a estrutura termo da curva. Segundo profissionais de mercado, ainda que o movimento não tenha apresentado gatilhos evidentes, a elevação contínua nos rendimentos dos Treasuries, que voltaram às máximas observadas após o anúncio tarifário de Donald Trump, no início de abril, vêm pressionando as taxas.
Esse fator, aliado a um posicionamento técnico mais carregado, já que muitos players passaram a apostar na queda dos juros recentemente, acabou contribuindo para o novo dia de alta nos juros futuros e de inclinação na curva.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilou de 14,79% do ajuste anterior para 14,82%; a do DI para janeiro de 2027 passou de 14,03% para 14,155%; a do DI para janeiro de 2029 subiu de 13,515% para 13,71%; e a do DI para janeiro de 2031 saltou de 13,70% para 13,88%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos avançou de 4,473% para 4,538%. O juro da T-bond de 30 anos também teve alta firme e voltou a se aproximar da faixa dos 5%, ao ser negociado em alta de 6,7 pontos-base, para 4,975%.
14/05/2025 18:30:37
— Valor Econômico
Agenda BC: Galípolo viaja para Madri onde terá reunião com presidente do Banco da Espanha
FECHAMENTO: Ibovespa recua com ajuste um dia após bater recorde
Depois de encerrar na , o Ibovespa passou por um pregão de realização nesta quarta-feira. O dia também é de ajuste em outros mercados, como o de câmbio e o de juros futuros. Sem o apoio das ações da Vale e da Petrobras e em um dia de abertura da curva a termo, o índice encerrou em queda de 0,39%, aos 138.423 pontos, oscilando entre os 138.228 pontos e os 139.362 pontos.
Na esteira do recuo nos contratos futuros de petróleo, as ações da Petrobras fecharam no vermelho: as PN cederam 0,68%, ao passo que as ON tiveram perdas de 0,64%. Os papéis da Vale também recuaram 0,49%. Entre as blue chips de bancos, o destaque negativo ficou para as ações ordinárias do Bradesco, que caíram 0,60%.
O , que cederam 16,08% e encerraram na mínima histórica, a R$ 1,20. A companhia frustrou analistas ao reportar os números do primeiro trimestre. Já a maior alta ficou para os papéis da Natura & Co, que subiram 7,10%, ampliando os ganhos do papel pelo segundo dia após a divulgação do resultado da empresa.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 17,1 bilhões e de R$ 24,0 bilhões na B3. Já em Wall Street, os índices americanos fecharam em direções opostas: o Nasdaq subiu 0,72%; o S&P 500 encerrou estável, com alta de 0,10%; e o Dow Jones cedeu 0,21%.
14/05/2025 17:21:04
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,16%, aos R$ 44,07
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,49%, aos R$ 54,90
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,68%, aos R$ 37,18
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,33%, aos R$ 30,41
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,68%, aos R$ 31,91
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,37%, aos R$ 40,40
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,13%, aos R$ 15,20
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,34%, aos R$ 29,76
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,14%; aos R$ 14,23
FECHAMENTO: Bolsas em NY fecham em direções opostas; tecnologia lidera ganhos
Os principais índices de ações de Nova York fecharam em direções opostas nesta quarta-feira, após oscilarem durante o dia. As bolsas iniciaram a semana em forte valorização, com o mercado reagindo positivamente ao acordo comercial entre Estados Unidos e China, mas apenas o setor de tecnologia tem dado continuidade ao rali nas últimas sessões.
No fechamento, o índice Dow Jones teve queda de 0,21%, aos 42.051,06 pontos, o S&P 500 subiu 0,10%, aos 5.892,58 pontos, e o Nasdaq avançou 0,72%, aos 19.146,809 pontos. Estendendo os ganhos do rali de ontem, os setores de comunicação (+1,58%) e tecnologia (+0,96%) estiveram entre as poucas altas do dia, enquanto saúde (-2,31%) e materiais (-0,96%) tiveram as maiores perdas.
Na visão do UBS WM, o setor de tecnologia ainda enfrenta incertezas, mas a perspectiva global de investimentos em inteligência artificial é promissora e a relação entre risco e retorno nas ações do setor ainda permanece atrativa. “Acreditamos que as ações de tecnologia devem continuar sua recuperação, sustentadas por um crescimento de lucros de 12% ou mais em 2025, especialmente se as manchetes sobre tarifas continuarem melhorando”, escrevem os analistas, em nota.
Na mesma linha, o Deutsche Bank tem recomendação underweight (abaixo da média do mercado) para as ações americanas, mas neutra para as Magnificent Seven – as grandes empresas de tecnologia, o que inclui a Nvidia e a Meta, por exemplo. Apesar disso, o banco espera que a recente recuperação do S&P 500 persista no curto prazo, já que as empresas americanas são as maiores beneficiárias das reduções de tarifas, embora elas ainda sejam um peso para os lucros.
14/05/2025 17:16:11
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar à vista avança a R$ 5,63 em dia de ajuste e realização de lucros
O dólar à vista exibiu alta nesta quarta-feira, em sessão marcada pela ausência de orientadores globais, uma vez que a agenda de dados econômicos esteve mais fraca (os indicadores de mais relevância devem ser divulgados amanhã). Comentários do vice-presidente do Federal Reserve, Philip Jefferson, não chegaram a exercer alguma pressão nos ativos globais, da mesma forma que dados do setor de serviços no Brasil não pesaram nas negociações. Diante disso, o dólar seguiu sem direção clara nos mercados mais líquidos, e no Brasil a moeda americana oscilou entre leve alta e a estabilidade boa parte da sessão. Para operadores, a dinâmica de valorização dólar frente ao real pode ter sido resultado de um ajuste de posição ou realização de lucros após a desvalorização sequencial nas últimas semanas.
Encerradas as negociações, o dólar à vista exibiu valorização de 0,42%, cotado a R$ 5,6324, depois de encostar na mínima de R$ 5,5828 e na máxima de R$ 5,6356. Já o euro comercial registrou valorização de 0,24%, a R$ 6,2903. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,12%, aos 101,122 pontos perto das 17h05.
14/05/2025 17:06:23
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo cai após aumento dos estoques nos EUA
Os contratos futuros do petróleo tiveram queda nesta quarta-feira. Investidores reagiram aos dados mais recentes de estoques da commodity nos Estados Unidos, que tiveram aumento de 3,45 milhões de barris. O consenso dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal” era de uma queda de 1,8 milhão.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) para julho teve queda de 0,81%, cotado a US$ 66,09 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo tipo WTI (referência americana) para junho recuou 0,82%, a US$ 63,15 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Mais cedo, em seu relatório mensal, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou para baixo suas projeções deste ano para o crescimento econômico global, embora tenha se mostrado otimista com a redução das tensões comerciais. O cartel diminuiu sua estimativa para a alta do PIB mundial em 2025 de 3% para 2,9%. Para 2026, a expectativa foi mantida em 3,1%.
Nos Estados Unidos, a Opep espera que o crescimento econômico em 2025 seja de 1,7%, ante 2,1% projetados anteriormente. Para o ano que vem, a organização ajustou sua estimativa de 2,2% para 2,1%. Uma desaceleração na atividade pode implicar menor demanda por energia. Porém, o cartel vê que a incerteza global deve diminuir, caso os Estados Unidos fechem novos acordos com parceiros comerciais-chave, como União Europeia e Japão, algo que pode acontecer nos próximos meses.
14/05/2025 16:33:53
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries têm forte alta com mercado de olho em equilíbrio fiscal nos EUA
FECHAMENTO: Ouro tem queda com realização de lucros e apetite por risco no mercado
Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta terça-feira, no menor valor em cinco semanas, à medida que o recente acordo comercial entre Estados Unidos e China contribuiu para aliviar as tensões da guerra comercial e tem impulsionado o apetite por ativos de risco nas últimas sessões. O rali do ouro neste ano tem sido impulsionado pela incerteza em torno das tarifas de Donald Trump e, com a perspectiva de que as negociações para aliviar as medidas anunciadas estão avançando, investidores aproveitam para realizar lucros do metal precioso – que se valorizou em 18% em 2025.
“O apetite por risco melhorou nesta semana diante de sinais de alívio na guerra comercial entre Estados Unidos e China. Ambos os países reduziram algumas tarifas comerciais ao longo da semana. O índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, divulgado na terça-feira, veio mais brando do que o esperado, o que também tranquilizou investidores e operadores”, comenta Jim Wyckoff, analista de metais da Kitco, em nota.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve queda de 1,83%, cotado a US$ 3.188,3 por onça-troy.
14/05/2025 15:27:25
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azul lidera perdas após balanço; Natura amplia ganhos
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Azul PN | -13,99% | Tem queda. A companhia divulgou o seu balanço antes da abertura do mercado. A aérea fechou o trimestre com um lucro líquido de. R$ 1,6 bilhão, revertendo as perdas de um ano antes. Por outro lado, terminou o período com um. Ebitda em. R$ 1,3 bilhão, queda de 2,1%. Ao mesmo tempo, a dívida líquida mostrou piora e bateu. R$ 31 bilhões, o que representa alta de 50,3% na comparação anual. |
JBS ON | -4,90% | Recua. Para os analistas da. Genial, os resultados da companhia ficaram um pouco aquém do esperado, com destaque para a margem. Ebitda, que retraiu mais do que o previsto. |
RD Saúde ON | -4,20% | Cede após duas sessões seguidas de alta. |
Natura & Co ON | +5,60% | Tem alta ampliando os ganhos registrados na sessão de ontem após investidores repercutirem o balanço da companhia. |
Hypera ON | +4,44% | Avança mantendo a tendência positiva das últimas sessões. |
Porto Seguro ON | +3,20% | Sobe mantendo a tendência mais positiva vista nas últimas sessões. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos globais seguem sem direção definida em dia de agenda fraca
Os ativos globais têm dificuldade de definir uma orientação na sessão desta quarta-feira, em um dia marcado pela ausência de “drivers” (orientadores) e de uma agenda mais fraca de dados econômicos. As bolsas em Wall Street seguem sem direção única, com o S&P 500 rondando a estabilidade, enquanto no Brasil o índice Ibovespa tem leve queda, também perto da linha d’água. Já no mercado de moedas, o dólar também não mostra ter uma direção única nesta quarta, com a moeda americana registrando leve alta no Brasil, também perto da estabilidade.
Às 12h25, o índice S&P 500 caía 0,03%, aos 5.885,62 pontos, enquanto o Dow Jones recuava 0,15% e o Nasdaq avançava 0,47%. Já o índice Ibovespa exibia queda de 0,05%, aos 138.887 pontos. No mercado de câmbio, o dólar à vista avançava 0,09%, a R$ 5,6134, enquanto o índice DXY caía 0,18%, aos 100,819 pontos. No mercado de juros, as taxas futuras no Brasil exibiam alta, em linha com a dinâmica externa. No horário mencionado acima, o rendimento do Treasury de dez anos subia de 4,473% para 4,509%.
14/05/2025 12:26:27
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos locais passam por dia de ajuste; dólar sobe e é negociado acima de R$ 5,60
Os ativos domésticos passam por um dia de ajuste depois de um pregão de forte desempenho visto na véspera. Durante a tarde, o dólar à vista registra leve alta, enquanto o Ibovespa cede um pouco. Já os juros futuros sobem ao longo de toda a curva a termo, em um movimento atribuído à realização de lucros após a queda firme das taxas e em meio à pressão dos rendimentos dos Treasuries.
Por volta das 14h20, o dólar à vista tinha leve alta de 0,24%, a R$ 5,6221. Segundo operadores, a sessão é marcada pela ausência de orientadores globais, uma vez que a agenda de dados econômicos foi mais fraca pela manhã e os indicadores de maior relevância devem ser divulgados amanhã.
O Ibovespa cedia 0,23%, aos 138.643 pontos, perto da mínima do dia, de 138.404 pontos. O recuo das ações da Petrobras, da Vale e de alguns bancos ajuda a limitar uma recuperação do índice. Os papéis PN da petroleira caíam 0,47%, enquanto as ações da Vale recuavam 0,15% e as units do BTG tinham queda de 0,25%.
Já os juros futuros avançavam ao longo de toda a curva. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 subia de 13,70%, do ajuste anterior, para 13,82%.
14/05/2025 14:33:21
— Valor Econômico
FT: Retomada repentina de Wall Street pega investidores de surpresa
BC teve perda de R$ 3,728 bi com swaps em maio até dia 9
BC: Fluxo cambial anota entrada de US$ 962 milhões na semana
Ações da Azul lideram perdas com queda de quase 15% e batem mínima histórica
FECHAMENTO: Bolsas da Europa caem em meio a cautela e avanço no rendimento dos títulos públicos
Em um dia marcado pela cautela nos mercados globais, com a dissipação da euforia pelo acordo entre os EUA e a China, as principais bolsas da Europa caíram nesta quarta-feira (14). Em meio à falta de direcionadores claros, os mercados no velho continente mostraram um aparente movimento de correção depois das consecutivas altas vistas desde a semana passada, além de começarem a precificar o aumento no rendimento de títulos públicos na zona do euro nos últimos dias.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,40%, aos 542,99 pontos. Mesmo com a queda hoje, os economistas do Goldman Sachs elevaram a projeção de retorno do índice para 1% e 5% ao longo de 3 e 12 meses. Com dividendos, a projeção de retorno total é de 8% ao longo de 12 meses.
Entre as bolsas, o índice FTSE 100, de Londres, cedeu 0,41%, aos 8.567,48 pontos, enquanto o CAC40, de Paris, teve queda de 0,69%, aos 7.819,14 pontos, e o DAX, de Frankfurt, perdeu 0,63%, aos 23.489,70 pontos. O desempenho do setor bancário do Stoxx arrefeceu as perdas, ao subir 1,18%. Enquanto isso, o setor de óleo e gás teve queda de 0,69%.
O mercado de títulos públicos na Europa tem mostrado um movimento de reprecificação pelos agentes financeiros nos últimos dias, levando a uma alta no rendimento destes ativos. Nos últimos cinco dias, o rendimento do bund alemão com vencimento de 10 anos saltou de 2,479% para 2,699%. Já a taxa do Gilt britânico com mesmo vencimento foi de 4,460% para 4,724%.
O avanço nos rendimentos dos títulos públicos reflete a preocupação de membros do Banco Central Europeu (BCE), como Isabel Schnabel, que defendeu a manutenção das taxas de juros próximas de onde estão hoje, em território neutro, devido aos potenciais riscos à estabilidade de preços. Catherine Mann, do Banco da Inglaterra (BoE), voltou a destacar os desafios do Reino Unido no combate à inflação e o aquecimento do mercado de trabalho na região, após ter votado pela manutenção dos juros na última reunião da autarquia.
Os investidores ainda reagem a um dia morno na temporada de balanços no continente, com destaque para a alta das ações da Burberry, de 17,08%, após a empresa de luxo superar as expectativas para o lucro anual. Já os papéis da Alstom, fabricante francesa de trens, despencaram 16,47%, após a empresa registrar projeções para 2025-2026 abaixo das expectativas do mercado.
14/05/2025 12:44:35
— Valor Econômico
Leverage compra Ore, securitizadora do Banco Fator
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
EUA/DoE: Estoques de petróleo sobem 3,54 milhões de barris na semana passada; consenso: -1,8 milhão
Banco Mercantil tem aumento de 46% no lucro do 1° trimestre, para R$ 241 milhões
GIRO DO MERCADO: Dólar estende perdas no exterior diante de incertezas comerciais; taxas de Treasuries avançam
O dólar no exterior opera em queda, dando sequência às perdas de ontem e sem sustentar os ganhos obtidos após o acordo comercial entre Estados Unidos e China, em um dia sem dados econômicos relevantes. Já os futuros de Nova York avançam, impulsionados pelo setor de tecnologia, e as taxas de Treasuries ganham força.
Por volta de 10h20, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – caía 0,41% a 100,58 pontos, após dados de inflação moderados e refletindo preocupações por dados econômicos fracos dos Estados Unidos, enquanto incertezas permanecem sobre o caminho das políticas tarifárias de Donald Trump.
Em Wall Street, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,10%, o do S&P 500 ganhava 0,18% e o do Nasdaq avançava 0,21%, refletindo o otimismo por ações ligadas à inteligência artificial (IA), após o S&P 500 devolver as perdas no acumulado do ano e se tornar positivo. O rendimento da T-note de 10 anos, por sua vez, avançava de 4,473% do ajuste anterior para 4,500%.
Por aqui, os juros futuros seguem o movimento no exterior e se aproximavam das máximas do dia, de olho nos impactos da disputa comercial no cenário local. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,79% do ajuste anterior para 14,805%. O dólar rondava a estabilidade e caía 0,01% contra o real, negociado a R$ 5,6074.
14/05/2025 10:23:31
— Valor Econômico
Estrangeiros aportam R$ 561,5 milhões em 12 de maio e saldo positivo de 2025 alcança R$ 17,1 bilhões
BNDES capta R$ 4,4 bilhões com LCD no 1º trimestre
Fed/Jefferson: Política monetária está moderadamente restritiva e bem posicionada para responder a futuros desdobramentos
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em leve alta com investidores cautelosos e avanço de ações tech
As principais bolsas de Nova York abriram em leve alta nesta quarta-feira (14) com os investidores mostrando maior cautela nos negócios, ainda digerindo os termos do acordo temporário de pausa nas tarifas recíprocas entre os Estados Unidos e a China, e à espera de novas informações da viagem de Donald Trump ao Oriente Médio. O desempenho de ações ligadas ao setor de tecnologia dão suporte à alta dos índices.
Próximo às 10h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,17%, aos 42.211,81 pontos; o S&P 500 ganhava 0,23%, aos 5.899,99 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,59% aos 19.121,34 pontos. O setor de tecnologia exibia o melhor desempenho do dia, valorizando 0,96%.
As ações da Nvidia subiam 3,14%, após a fabricante de chips e a Arábia Saudita anunciarem parceria como parte dos planos do reino para desenvolver inteligência artificial (IA) e fortalecer a infraestrutura de computação em nuvem com a ajuda de investimentos estrangeiros. Os ativos da AMD, que também será uma das fornecedoras, ganhavam 7,87%.
Apesar da diminuição na taxa média tarifária entre os EUA e a China, a BlackRock nota que as cadeias de suprimentos não podem ser reconectadas rapidamente sem interrupções. “Ainda acreditamos que as tarifas aumentarão a inflação e prejudicarão o crescimento, com efeitos semelhantes aos da recessão nos próximos trimestres”, disse.
Os economistas da gestora acrescentam que as estimativas de lucros frequentemente sofrem cortes acentuados quando a atividade cai e analistas já reduziram as previsões para o crescimento dos lucros do S&P 500 de 14% em janeiro para 8,5%, em vista da tarifária efetiva média em torno de 10% a 15% nos EUA.
Este cenário pode levar a uma demora maior para que o Federal Reserve (Fed) corte os juros. O mercado hoje aposta em apenas duas reduções nos Fed Funds, em linha com o indicado pela própria autarquia na reunião de março, em contraponto com as especulações vistas há um mês, que projetavam quatro cortes no ano, de acordo com os dados do CME Group.
14/05/2025 10:45:08
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa ronda estabilidade pressionado por Petrobras um dia após máxima histórica
O Ibovespa ronda a estabilidade no início dos negócios desta quarta-feira, um dia após ter alcançado a máxima histórica nominal de 138.963 pontos no fechamento. A queda do preço do petróleo pressiona as ações da Petrobras, enquanto a alta do minério de ferro impulsiona o papel da Vale, ajudando a dar algum suporte ao índice. É possível que a bolsa brasileira passe por um movimento de correção depois da valorização expressiva na véspera.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,06%, aos 139.048 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 139.185 pontos, e a mínima atingiu os 138.698 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,26% e o Stoxx 600 caía 0,03%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 15 bilhões.
Os papéis ordinários e preferenciais da Petrobras cediam 1,46% e 0,90%, respectivamente, em meio à queda de 0,53% do petróleo do tipo Brent, a US$ 66,28 por barril, ao passo que a Vale ON avançava 0,20%. As maiores altas de hoje são Yduqs ON (+4,32%) e BRF ON (+3,51%).
Entre os destaques, a Azul PN recuava 12,59% depois de ter reportado seus resultados no primeiro trimestre. Embora a companhia tenha tido lucro líquido de R$ 1,6 bilhão, revertendo perdas de um ano antes, a ação lidera as desvalorizações do Ibovespa neste início de sessão.
14/05/2025 10:38:20
— Valor Econômico
Opep corta previsão para alta do PIB global em 2025, mas vê demanda estável
BC: Mediana das projeções para PIB de 2025 é mantida em 2%, mostra QPC
BC: Maioria avalia que ambiente externo ficou menos favorável para emergentes, mostra QPC
BC: Maioria já esperava alta de 0,50 ponto da Selic na reunião deste mês, mostra QPC
Bitcoin sobe e chega aos US$ 104 mil com cenário macro mais favorável
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,20%, aos R$ 40,47
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY têm leve alta com avanço de techs; mercado exibe cautela
Os índices futuros de Nova York operam em leve alta e próximos à estabilidade na manhã desta quarta-feira (14), na medida em que os investidores exibem maior cautela nos negócios, ainda digerindo o acordo temporário sobre tarifas entre os Estados Unidos e a China. O bom desempenho de ações do setor de tecnologia dá suporte aos índices no pré-mercado, especialmente das ações da Nvidia, após acordo com a Arábia Saudita.
Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones operava próximo à estabilidade, subindo 0,09%, aos 42.264 pontos; o S&P 500 avançava 0,16%, aos 5.913,75 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,21%, aos 21.323,00 pontos. As ações de tecnologia registram alguns dos melhores desempenhos do dia, ainda apoiadas pela diminuição nas tensões comerciais e a política pró-crescimento de Donald Trump.
As ações da Nvidia subiam 2,79% no pré-mercado, após a fabricante de chips e a Arábia Saudita anunciarem parceria como parte dos planos do reino para desenvolver inteligência artificial (IA) e fortalecer a infraestrutura de computação em nuvem com a ajuda de investimentos estrangeiros. Os ativos da Tesla também desempenhavam bem, subindo 2,77%, enquanto a Meta tinha alta de 0,86% e a Palantir Technologies ganhava 1,89%.
Apesar da desescalada nas tensões comerciais, os economistas do Goldman Sachs notam que a taxa média tarifária nos EUA está em 13%, acima dos níveis vistos antes da guerra comercial, o que pode ter impacto inflacionário. Neste contexto, o banco espera que o Federal Reserve (Fed) corte os juros apenas uma vez neste ano, em dezembro, e as reduções subsequentes sejam feitas de forma alternada.
O Goldman Sachs também aponta que a alta recente no mercado de ações americano pode ser limitada no curto prazo. “Embora a correção do mercado, que foi excepcionalmente rápida, tenha sido consistente com um ‘bear market’ impulsionado por eventos, o perfil médio desses ‘bear markets’ é de estabilidade, na melhor das hipóteses. Se esse padrão for seguido, a alta no curto prazo provavelmente será limitada”, acrescentaram.
14/05/2025 10:09:02
— Valor Econômico
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,62%, aos R$ 55,51
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,14%, aos R$ 14,23
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,34%, aos R$ 32,02
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,13%, aos R$ 15,20
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,22%, aos R$ 36,85
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,27%, aos R$ 29,58
BC: 63% do mercado espera que guerra comercial terá impacto desinflacionário para o Brasil
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 138.974 pontos
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,16%, aos R$ 30,26
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,18%, aos R$ 44,08
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera em leve alta com dados de serviços, commodities e balanços no radar
O Ibovespa futuro opera em leve alta nesta quarta-feira, um dia após o índice à vista bater máxima histórica nominal na véspera. Os investidores devem analisar os dados de serviços no Brasil, que subiram 0,3% em março, diante da perspectiva de encerramento do fim de ciclo de aperto monetário pelo Banco Central. Enquanto monitoram novidades em torno da guerra comercial, também repercutem os resultados das empresas listadas.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro ganhava 0,11% aos 140.665 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,03% e o Stoxx 600 tinha queda de 0,23%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, cedia 0,28% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale avançavam 0,20% e os da Petrobras recuavam 0,74%.
Em março, o setor de serviços avançou 0,3% na comparação com fevereiro, e 1,9% na comparação com março de 2024, números praticamente em linha com as expectativas dos mercados. O economista sênior do Inter, André Valério, destaca o bom desempenho de setores ligados à oferta de serviços, indicando um ambiente favorável também às empresas e uma recuperação na margem da atividade econômica para o mês.
“Ainda assim, não vemos como suficiente para impulsionar o PIB do 1° trimestre, que será amplamente influenciado pelo bom desempenho do agronegócio. Estimamos um crescimento de 0,5% da economia no primeiro trimestre e de 1,5% em 2025”, afirma o economista.
Os preços das commodities operam em direção opostas: enquanto o minério de ferro avançou 2,43% em Dalian, o petróleo recua em meio à visita do presidente dos EUA, Donald Trump, ao Oriente Médio. O petróleo do tipo Bret caía 1,02%, a US$ 65,95, à espera dos dados de estoque da commodity nos EUA. A dinâmica pode impactar as ações de Vale e Petrobras.
Na esteira de balanços, a JBS lucrou R$ 2,92 bilhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 77,6% comparado ao mesmo período de 2024. Já a CVC registrou um prejuízo de R$ 7,4 milhões no primeiro trimestre, uma redução de 78,4% sobre a perda de R$ 34,4 milhões apresentada um ano antes.
14/05/2025 09:51:40
— Valor Econômico
Guillen: Desafios atuais do BC exigem ainda mais colaboração, escuta e abertura ao novo
ABERTURA: Dólar recua com investidor de olho em movimentos globais da moeda americana
O dólar no Brasil continua se orientando pela dinâmica global da moeda americana. Hoje as negociações abriram com o dólar à vista mais apático, operando perto da estabilidade, em linha com outros mercados emergentes, ainda que o viés de queda do dólar tenha predominado nos mercados. Nesta quarta-feira, os agentes financeiros devem continuar de olho nas dinâmicas globais, dada a ausência de um gatilho local que possa orientar o câmbio brasileiro. Ao longo do dia, comentários de integrantes do Federal Reserve (Fed) estarão no radar. No Brasil, o foco deve se voltar aos números do fluxo cambial na parte da tarde.
Perto das 9h30, o dólar à vista caía 0,25%, cotado a R$ 5,5948, enquanto o euro comercial avançava 0,07%, a R$ 6,2793. No exterior, o dólar recuava 0,09% ante o rand sul-africano e 0,40% contra o peso mexicano. Já o índice DXY recuava 0,40%, aos 100,598 pontos.
14/05/2025 09:31:59
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros exibem leve alta, acompanhando rendimentos dos Treasuries
Os juros futuros exibem ligeira alta no início dos negócios desta quarta-feira, em movimento alinhado ao observado nos rendimentos dos Treasuries, que passaram a ganhar altitude na última hora de negociação. Agentes financeiros seguem acompanhando o noticiário relacionado à guerra comercial e seus possíveis impactos no ambiente doméstico.
Perto das 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,79% do ajuste anterior para 14,795%; a do DI para janeiro de 2027 passava de 14,03% para 14,04%; a do DI para janeiro de 2029 subia de 13,515% para 13,545%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,70% para 13,73%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos subia de 4,473% para 4,481%, após ter marcado mínimas de 4,450%.
14/05/2025 09:31:11
— Valor Econômico
Petróleo cai com visita de Trump ao Oriente Médio e à espera de dados de estoque do DoE
Rendimentos de Treasuries rondam a estabilidade com foco em dados e ceticismo após pausa tarifária
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,19% a R$ 5.627,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,07%, a R$ 5,6048
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com estabilidade de 0,00%, aos 140.525 pontos
PRÉ-ABERTURA: Dados de serviços no Brasil e exterior orientam dinâmicas de juros e câmbio
Com os agentes financeiros tentando entender se o Banco Central encerrou ou não o ciclo de aperto da Selic, hoje toda a atenção se voltará para os números do setor de serviços no Brasil. Como o segmento pode exercer pressão relevante nos preços no país, os agentes devem olhar o dado em suas minúcias. A mediana de 28 projeções levantadas pelo VALOR DATA aponta que o setor teve alta de 0,4% em março. Números que superem as expectativas podem pressionar a curva de juros para cima, em especial as taxas de prazos curtos a intermediários.
Além disso, os investidores devem começar a dar cada vez mais peso à divulgação do relatório bimestral de receitas e despesas, que deverá ocorrer na semana que vem, dia 22. Ao jornal “O Estado de S. Paulo”, o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse que o governo deve anunciar bloqueio de gastos e contingenciamento no relatório da semana que vem.
Já no exterior, em dia sem muitos dados de relevância, a atenção se volta à participação de integrantes do Federal Reserve (Fed) em eventos. O vice-presidente do Fed, Philip Jefferson, pode fazer declarações às 10h10 (horário de Brasília), enquanto às 18h40 quem pode fazer comentários é a chefe do Fed de San Francisco, Mary Daly.
A sessão ainda pode ser marcada pela divulgação do relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), com chances de o preço da commodity ser afetado e impactar o câmbio brasileiro. Também em relação ao dólar no Brasil, os agentes devem ficar atentos aos números do fluxo cambial, que deve ser apresentados pelo Banco Central às 14h30.
14/05/2025 08:50:13
— Valor Econômico
Ouro opera em leve queda com mercado atento ao dólar e às questões comerciais
Dólar recua no exterior em novo dia de fraqueza generalizada da moeda dos EUA
Bolsas da Europa têm sinal misto de olho em balanços e com cautela após trégua comercial
AGENDA DO DIA: Serviços no Brasil e dirigentes do Fed são destaque
O volume de serviços prestados no Brasil em março é o principal destaque entre os indicadores desta quarta-feira. Além disso, declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) devem ser monitoradas.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
IBGE apresenta pesquisa industrial regional de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta, às 9h, a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional de março. Com a variação negativa de 0,1% na indústria nacional em fevereiro, na série com ajuste sazonal, sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE neste indicador apresentaram taxas negativas. Em relação à média móvel trimestral (-0,1%), seis dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas no trimestre encerrado em fevereiro.
IBGE divulga Pesquisa Mensal de Serviços de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa, às 9h, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de março. Em fevereiro, o volume de serviços no Brasil cresceu 0,8% frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. Com isso, o setor se encontra 16,2% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 1,0% abaixo do ponto mais alto da série histórica (outubro de 2024). Na série sem ajuste sazonal, frente a fevereiro de 2024, o volume de serviços avançou4,2%, sua 11ª taxa positiva consecutiva. O acumulado no ano foi de 2,6% e o acumulado em 12 meses em fevereiro de 2025 (2,8%) repetiu o ritmo de crescimento verificado no mês anterior (2,8%).
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 9 de maio. O fluxo cambial registrou entrada líquida de US$ 7,220 bilhões no mês de abril, no maior ingresso de dólar no país desde 2018, quando houve fluxo positivo de US$ 14,3 bilhões. A entrada neste mês foi resultado de um fluxo positivo de US$ 8,185 bilhões via conta comercial e de um fluxo negativo de US$ 965 milhões via conta financeira. Já na última semana, entre os dias 28 de abril e 2 de maio, houve entrada forte de dólares, de US$ 4,743 bilhões. O resultado positivo da semana passada foi reflexo do fluxo de entrada de US$ 3,884 bilhões via conta comercial e do ingresso de US$ 860 milhões pela conta financeira. No acumulado do ano de 2025, o fluxo cambial registra agora saída de US$ 8,599 bilhões, resultado da saída de US$ 24,509 bilhões pela conta financeira e pela entrada de US$ 15,910 pela conta comercial.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 9 de maio. Na semana anterior, houve alta de 11%.
Vice-presidente do Fed profere discurso – O vice-presidente do Federal Reserve Philip N. Jefferson discursa sobre perspectiva econômica às 10h10 (de Brasília).
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 11h30 (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 9 de maio. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto diminuíram em 2,032 milhões de barris e os de gasolina aumentaram em 188 mil litros.
Presidente do Fed de São Francisco discursa em evento – A presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, discursa em evento às 18h40 (de Brasília).
Opep anuncia seu relatório mensal – A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) anuncia, em horário não divulgado, o seu relatório mensal.
Lula regressa da China e Rússia para o Brasil – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em trânsito de Pequim (China) para Moscou (Rússia), escala de sua viagem de retorno ao Brasil. O presidente deveria chegar na capital russa às 12h (hora local, 6h de Brasília), partindo para a capital brasileira às 15h (9h), onde sua chegada está prevista para as 22h50.
Haddad reúne-se com agência Fitch – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá, às 15h, reunião com representantes da agência de classificação de rating Fitch Ratings.
Galípolo reúne-se com diretores do banco central da China em Pequim – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem quatro compromissos previstos em Pequim, China. Todos as agendas na capital chinesa estão listadas no horário local, com diferença de 11 horas para o horário de Brasília. A primeira agenda, portanto, ocorreria ainda na noite de terça-feira (13), considerando o fuso horário brasileiro. Pela manhã, às 9h30, Galípolo tem reunião com Liu Haoling, presidente da China Investment Corporation (CIC). À tarde, às 12h30, se reúne com Tao Ling, diretora do Banco Popular da China (PBoC, banco central), e Liu Jun, presidente do Industrial and Commercial Bank of China. Em seguida, às 15h15, o chefe do BC tem reunião com Pan Gongsheng, presidente do Banco Popular da China. Por fim, às 15h45, ele participa como palestrante do “Advancing Financial Opening-up: Ushering in A New Chapter of China-LAC Cooperation”, promovido pela National Association of Financial Market Institutional Investors (NAFMII).
Diretores participam de Conferência Anual do BC – A principal agenda de diretores do Banco Central é a Conferência Anual do BC, que ocorre em Brasília. A abertura do evento está prevista para as 9h, com fala do diretor de Política Econômica Diogo Guillen. Os diretores Nilton David (Política Monetária), Izabela Correa (Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta), Paulo Picchetti (Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos) e Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro e Resolução) também participam da abertura da conferência. Além das sessões pela manhã, Izabela Correa e o diretor de Administração, Rodrigo Teixeira, participam do jantar da conferência anual, que ocorre das 20h às 21h30, em Brasília. Após participar da abertura da conferência, Paulo Picchetti tem audiência com representantes da Fitch Ratings e representantes do Tesouro Nacional, para a abertura da missão de avaliação soberana da agência de classificação de risco. A reunião ocorre das 10h30 às 11h30. Por fim, o diretor de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, tem audiência com representantes do Bradesco, em Brasília, para tratar de assuntos de supervisão. Guillen também participa do encontro, que ocorre das 17h30 às 19h. Os demais integrantes da diretoria têm despachos internos ou estão em férias.
14/05/2025 07:20:43
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem impulsionadas por tecnologia; negociações comerciais seguem no radar
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, impulsionadas pelo setor de tecnologia e com os investidores de olho na temporada de balanços, enquanto as negociações comerciais seguem no radar, após o acordo temporário entre Estados Unidos e China para redução de tarifas.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,14% a 38.128,13 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 1,23% a 2.640,57 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 2,30% a 23.640,65 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,86% a 3.403,94 pontos.
As ações de fabricantes de chips subiram após a notícia de que a Nvidia e a Advanced Micro Devices (AMD) forneceriam semicondutores para uma empresa de inteligência artificial (IA) da Arábia Saudita. Os investidores também acompanham os resultados financeiros da Tencent e da Alibaba. A Tencent subiu 1,9% em Hong Kong, enquanto a Alibaba subiu 1,3%. A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company saltou mais de 2%.
Além disso, a recente redução das tensões comerciais entre Estados Unidos e China deve levar o estímulo adicional de políticas de Pequim a ser mais modesto do que o esperado anteriormente, diz o UBS. O apoio fiscal adicional poderia ser usado para aliviar o impacto sobre exportadores e fabricantes que sofrem com o choque e aumentar os gastos sociais e os subsídios ao setor doméstico, entre outros, diz o banco.
14/05/2025 06:48:17
— Valor Econômico
Alemanha: CPI sobe 2,1% em abril em base anual (revisado); consenso: +2,1%
Barclays nomeia novo chefe de banco de investimento para a região Ásia-Pacífico
Minério de ferro ganha com alívio das tensões comerciais entre EUA e China
Seguradora japonesa Dai-ichi Life aumentará fatia em gestora britânica Capula
ENTREVISTA: Acordo sobre tarifas reduz inflação em 0,5 ponto nos EUA, diz Hollenhorst, do Citi
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