Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 15/05/2025
Minério de ferro cai com demanda chinesa permanecendo fraca
Preço do cobre em queda em meio a sentimento cauteloso
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,2%, aos 3.374,71 pontos, seguindo demais mercados
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,9%, aos 23.249,16 pontos, estendendo perdas
Tenda fará emissão de R$ 180 milhões em debêntures
AGENDA DE AMANHÃ: Sentimento do consumidor e expectativas de inflação são destaque
O comportamento do índice de sentimento do consumidor e das expectativas de inflação nos Estados Unidos, capturados pela Universidade de Michigan, é o principal destaque da agenda desta sexta-feira, 16 de maio.
Agenda de sexta-feira, 16 de maio
15/05/2025 10:08:50
— Valor Econômico
AGENDA DA SEMANA: Relatório de receitas e despesas, IBC-Br e dados da China são destaque
Agenda BC: Galípolo se reúne com presidente do Banco da Espanha
Bolsa de Seul abre em alta de 0,4%, aos 2.630,64 pontos, com procura por pechinchas
Bolsa de Tóquio abre estável, aos 37.748,58 pontos, com busca por pechinchas
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Yduqs lidera altas; CVC amplia perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Yduqs ON | +6,82% | Teve alta ampliando os ganhos registrados no pregão anterior. |
BRF ON | +4,78% | Avançou horas antes de apresentar o balanço do primeiro trimestre deste ano. O dia também foi favorável para os papéis devido ao avanço do dólar frente ao real na sessão. |
Vivara ON | +4,68% | Subiu ampliando os ganhos pela quarta sessão seguida. |
CVC ON | -6,72% | Teve queda estendendo o recuo de quase 4% da sessão anterior. |
Azul PN | -5,00% | Recuou ampliando as fortes perdas da véspera. As ações renovaram mínima histórica, a. R$ 1,14. |
IRB (Re) ON | -3,37% | Cedeu revertendo a alta de mais de 6% da véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Presidente do BB diz que 1º trimestre foi de transição e que carteira segue crescendo
BB: Receita de serviços soma R$ 8,361 bi no 1º tri, queda de 9,0% no trimestre e alta de 0,2% em 12 meses
BB: Inadimplência fica em 3,9% em março, ante 3,3% em dezembro e 2,9% em março de 2024
FECHAMENTO: Juros futuros fecham estáveis, mas agentes voltam a se mostrar atentos ao fiscal
O dia era de poucos catalisadores durante a manhã e as taxas futuras operavam em queda, em linha com o exterior, após os dados de atividade e inflação nos Estados Unidos. Durante a tarde, no entanto, o noticiário envolvendo planos do governo para expandir medidas de crédito e benefícios para segmentos da sociedade ampliou a volatilidade no ambiente doméstico e os juros chegaram a saltar mais de 15 pontos-base ao longo da curva. As falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a constatação de que há poucas novidades nas medidas ventiladas, no entanto, permitiram que as taxas terminassem a sessão próximas da estabilidade, com viés de queda na ponta longa.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilou de 14,81% do ajuste anterior para 14,795%; a do DI para janeiro de 2027 passou de 14,135% para 14,145%; a do DI para janeiro de 2029 subiu de 13,66% para 13,675%; e a do DI para janeiro de 2031 cedeu de 13,815% para 13,75%.
15/05/2025 18:06:18
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Resiliente, Ibovespa fecha em máxima histórica e dribla rumor de piora fiscal
Na contramão dos juros futuros, que registrou piora momentânea mais expressiva com o mercado atento à possibilidade de uma expansão fiscal, o Ibovespa mostrou-se resiliente e encerrou em alta de 0,66%, aos 139.334 pontos, na máxima histórica de fechamento, depois de oscilar entre os 138.321 pontos e os 139.408 pontos. Segundo participantes do mercado, um fluxo estrangeiro mais favorável para a bolsa pode ter sido o responsável por garantir o movimento mais positivo para o índice.
Prova disso é que as ações da Petrobras encerraram mistas, com uma alta das ordinárias e uma queda das preferenciais, o que indica a compra da ação por estrangeiros. No fim do dia, os papéis PN da petroleira caíram 0,13%, ao passo que as ordinárias subiram 0,32%
Em linha com a alta nos preços do minério de ferro, as ações da Vale avançaram 1,00%. Por outro lado, a sessão foi de recuo das blue chips de algumas instituições financeiras, caso de Banco do Brasil, que cedeu 1,21%%, antes da apresentação dos números após o fechamento dos mercados hoje.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 18,4 bilhões e de R$ 25,0 bilhões na B3. Já em Wall Street, os índices americanos voltaram a fechar mistos: o Nasdaq recuou 0,18%; o Dow Jones avançou 0,65%; e o S&P 500 teve alta de 0,41%.
15/05/2025 17:31:25
— Valor Econômico
Em três anos de listagem na Nasdaq, banco Inter tem valorização de quase 100%
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,23%, aos R$ 44,17
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 1,00%, aos R$ 55,45
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 1,34%, aos R$ 37,68
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,07%, aos R$ 30,43
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,13%, aos R$ 31,87
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 0,27%, aos R$ 40,51
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,99%, aos R$ 15,35
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 1,21%, aos R$ 29,40
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 1,26%; aos R$ 14,41
FECHAMENTO: Bolsas de NY fecham em direções opostas entre venda de techs e recuo nas taxas dos Treasuries
Em um dia marcado pela alta volatilidade e a divulgação de uma série de dados de economia real nos EUA, as principais bolsas de Nova York fecharam esta quinta-feira (15) em direções opostas. Os índices ganharam suporte da queda no rendimento dos Treasuries no decorrer da tarde, mas a venda de ações do setor de tecnologia, especialmente no grupo das Sete Magníficas, levou o Nasdaq para o campo negativo.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,65%, aos 42.322,75 pontos; o S&P 500 ganhou 0,41%, aos 5.916,93 pontos; enquanto o Nasdaq perdeu 0,18%, aos 19.112,32 pontos. Os setores de consumo discricionário e tecnologia representaram duas das maiores quedas do dia, de 0,68% e 0,42%, respectivamente.
As ações da Amazon e da Meta foram duas das maiores quedas dentro do grupo das Sete Magníficas, de 2,42% e 2,35%, respectivamente. Os ativos da Tesla também desempenharam mal, caindo 1,4%, juntamente com Apple (-0,47%) e Nvidia (-0,38%).
No front de dados, o índice de preços ao produtor (PPI) apresentou desempenho bastante fraco, ao contrair 0,5% em abril em base mensal, enquanto o consenso do mercado era de um aumento de 0,3%. Além disso, o grupo de controle das vendas no varejo, que simula o desempenho do consumo no PIB, recuou 0,2% em abril, bem abaixo das expectativas de um ganho de 0,3%.
“Nós vemos bons motivos para acreditar que os gastos parecerão muito mais fracos nos números de maio e junho. O varejo provavelmente foi ajudado no mês passado por uma onda final de compras feitas em antecipação aos preços mais altos que poderiam acompanhar as tarifas”, disse a Pantheon Macroeconomics.
Os dados indicando uma inflação mais baixa e um desaquecimento da economia auxiliaram no movimento de queda no rendimento dos Treasuries durante o começo tarde, na medida em que os agentes financeiros retiravam parte do prêmio na curva de juros, o que sustentou parte da alta das bolsas.
15/05/2025 17:12:22
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar avança e vai a R$ 5,67 com mau humor sobre fiscal no Brasil
O dólar à vista encerrou as negociações desta quinta-feira em alta consistente, em meio à maior preocupação dos agentes financeiros com eventuais medidas de expansão fiscal do governo brasileiro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou iniciativas ventiladas pelo noticiário, mas as declarações não bastaram para conter o mau humor no mercado de câmbio (nos juros e na bolsa houve uma reversão da piora). Pela manhã, a moeda americana já exibia apreciação, mas ganhou força ao longo do dia, deixando o real na pior colocação do ranking das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor.
Encerradas as negociações do mercado “spot”, o dólar registrou valorização de 0,83%, a R$ 5,6792, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,6141 e tocado a máxima de R$ 5,6973. Já o euro comercial exibiu valorização de 0,98%, a R$ 6,3519. Por volta das 17h05, o segundo pior desempenho entre as 33 moedas, depois do real, vinha do peso mexicano, com o dólar avançando 0,63% ante a divisa. Já o índice DXY registrava queda de 0,23%, aos 100,806 pontos.
15/05/2025 17:07:39
— Valor Econômico
BNDES: Carteira de participações soma R$ 87,6 bi no 1º tri25, alta trimestral de 7,3%
Banco Central do México reduz taxa básica de juros em 0,50 ponto, para 8,50%
BNDES: Aprovações de crédito atingem 1,8% do PIB no 1º trimestre
Fed/Barr: Interrupções em cadeias de suprimentos podem levar a maior inflação e menor crescimento
FECHAMENTO: Petróleo tem forte queda com possível acordo nuclear entre EUA e Irã
Os contratos futuros do petróleo tiveram forte queda nesta quinta-feira, após o presidente americano, Donald Trump, afirmar que o país está muito próximo de firmar um acordo nuclear com o Irã. Com a possibilidade de os Estados Unidos retirarem suas sanções contra a indústria de petróleo do país árabe, o que poderia liberar as suas exportações, os operadores reavaliam os preços da commodity.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em julho teve queda de 2,36%, cotado a US$ 64,53 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) recuou 2,42%, a US$ 61,62 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Apesar da queda na sessão, ambos os contratos caminham para encerrar a semana no positivo.
“O Irã exporta cerca de 1,5 milhão de barris por dia, mas pode facilmente aumentar para 2 milhões se as sanções forem retiradas”, observa Robert Yawger, da Mizuho Securities. Isso se somaria a um mercado que já está “sobrecarregado” de oferta, depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) retomou aumentos na produção em um ritmo mais rápido do que o previsto, e à medida que a guerra comercial ameaça a perspectiva de demanda.
15/05/2025 15:55:21
— Valor Econômico
Mercado volta a temer fiscal dos EUA e eleva pressão sobre os Treasuries, diz Barclays
BNDES tem lucro líquido de R$ 5,6 bilhões no 1º trimestre, alta anual de 7,3%
Juros futuros e dólar ignoram falas de Haddad e voltam às máximas
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Vamos lidera altas; IRB tem dia de correção
Confira as maiores oscilações desta quinta-feira (15):
Vamos ON: Sobe 5,92%, em dia de recuo dos juros futuros
GPA ON: Tem alta de 5,45%, com recuo dos juros futuros
Vivara ON: Avança 4,68%, ampliando os ganhos pela quarta sessão seguida
IRB (Re) ON: Tem queda de 3,97%. As ações registram um dia de correção depois de uma alta mais expressiva na véspera
Eletrobras PNB: Recuam 3,93%. Segundo analistas do Goldman Sachs, os resultados da companhia vieram abaixo do esperado no primeiro trimestre deste ano, em virtude dos maiores custos com aquisição de energia e estabilidade nas receitas
Eletrobras ON: Cedem 3,84%, com resultados trimestrais abaixo do esperado
15/05/2025 12:19:44
— Valor Econômico
Blue3 adquire escritório paranaense e adiciona R$ 2 bilhões em ativos de clientes
GIRO DO MERCADO: Dólar passa a subir em dia de pressão dos preços do petróleo sobre o real
O dólar à vista inverteu o sinal e passou a exibir leve valorização frente ao real nesta quinta-feira. A pressão negativa da forte queda dos preços do petróleo no desempenho da moeda brasileira ajuda a divisa americana a ter continuidade em sua recuperação no Brasil. O dólar também exibe força contra outras moedas ligadas à commodity, como peso colombiano, coroa norueguesa e dólar canadense.
No que tange à agenda do dia, os dados da economia americana mantiveram o cenário nublado, apesar da fraqueza do índice de preços ao produtor (PPI) e da queda do grupo de controle nas vendas do varejo.
No mercado de juros, os dados divulgados hoje deram suporte para queda dos rendimentos dos Treasuries, que por sua vez, abriram espaço para as bolsas de Wall Street reverterem seus sinais negativos, ficando agora mais estáveis.
O viés negativo, porém, segue presente no setor de consumo discricionário, com desvalorização das ações da Tesla e da Amazon.
Já no Brasil, o Ibovespa exibe valorização, com ações de companhias locais mais fortes, apesar da queda dos papéis da Petrobras.
Perto das 12h25, o dólar à vista avançava 0,30%, cotado a R$ 5,6494, enquanto o euro comercial avançava 0,48%, a R$ 6,3202. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, depreciava 0,17%, aos 100,871 pontos.
No mercado acionário, o índice S&P 500 valorizava 0,15%, mas o índice setorial de consumo discricionário continuava bastante negativo, recuando 1,13%.
Por aqui, o Ibovespa avançava 0,38%, aos 138.944 pontos. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos recuava de 4,538% para 4,464%.
15/05/2025 15:05:16
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros e dólar à vista sobem com mercado atento a noticiário fiscal
Os juros futuros reverteram a queda e passaram a subir e o dólar à vista ampliou a alta, enquanto o Ibovespa reduziu um pouco dos ganhos durante a tarde desta quinta-feira. O mercado está atento ao noticiário fiscal.
Por volta das 14h50, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 subia de 13,815%, do ajuste anterior, para 13,90%.
O dólar à vista, por sua vez, já exibia valorização mais cedo, mas ganhou mais ímpeto após notícias sobre a seara fiscal. Perto do horário mencionado acima, o dólar á vista apreciava 0,70%, a R$ 5,6719, na máximas da sessão, enquanto o euro comercial valorizava 0,74%, a R$ 6,3371. O real exibia o pior desempenho entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor.
Já o Ibovespa reduziu um pouco da alta e passou a subir 0,13%, aos 138.604 pontos.
15/05/2025 15:04:58
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro tem forte alta após PPI abaixo do esperado e desvalorização recente
Após as recentes quedas, impulsionadas pelo arrefecimento nas relações comerciais entre os Estados Unidos e a China, os contratos futuros de ouro fecharam em forte alta nesta quinta-feira (15) na medida em que os agentes financeiros buscaram comprar o ativo em baixa. Os dados do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) abaixo do esperado pelo mercado também sustentam a valorização do metal precioso.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho subiam 1,20%, a US$ 3.226,6 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O PPI dos Estados Unidos caiu 0,5% em abril, após ficar estável em março, enquanto o consenso do mercado era de alta de 0,3%. Jim Wyckoff, da Kitco, explica que o indicador foi favorável ao ouro na medida em que sua leitura se enquadra nas projeções do grupo de dirigentes do Federal Reserve (Fed) mais “dovish” (favoráveis ao afrouxamento da política monetária).
“O apetite ao risco no mercado em geral diminuiu um pouco no final desta semana, o que também é favorável aos metais considerados portos seguros”, acrescentou Wyckoff.
15/05/2025 14:47:21
— Valor Econômico
FT: EUA preparam redução de regras prudenciais bancárias impostas após a crise de 2008
FT: Por que a gigante das baterias da China, mesmo com caixa cheio, precisa de uma oferta de ações de grande impacto
Ações da Eletrobras têm queda de mais de 3% após balanço
FECHAMENTO: Bolsas sobem na Europa de olho em dados macro e apesar de balanços
Os principais índices de ações da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira, com investidores digerindo os mais recentes dados macroeconômicos da região, como o PIB da zona do euro e do Reino Unido. Balanços ruins divulgados no dia não impediram os ganhos nas bolsas.
No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,51%, aos 546,66 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, teve alta de 0,57%, aos 8.633,75 pontos, e o DAX, de Frankfurt, avançou 0,72%, aos 23.695,59 pontos. O CAC 40, de Paris, teve ganho de 0,21%, aos 7.853,47 pontos.
Na temporada de balanços, as ações da farmacêutica Merck tiveram firme queda de 6%, depois de a empresa diminuir suas projeções de lucro para este ano em meio às incertezas no cenário econômico global. A Thyssenkrupp afundou 12%, após a empresa informar uma queda nos lucros. A 3i (-2%) e a Siemens (-1%) também caíram, com resultados trimestrais que desagradaram o mercado.
Já no cenário macro, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro subiu 0,3% no primeiro trimestre deste ano ante o trimestre anterior, ficando levemente abaixo da estimativa média de 0,4% dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. Já no Reino Unido, o PIB cresceu 0,7% no mesmo período, acima do consenso de 0,6% dos economistas.
A produção industrial da zona do euro, que também foi divulgada nesta quinta-feira, avançou 2,6% em março sobre o mês anterior, ficando bem acima da estimativa de 1,1% dos analistas. Em fevereiro, a leitura havia sido de 1,1%.
15/05/2025 13:00:06
— Valor Econômico
Tesouro vende 51,66% do lote de 600 mil NTN-F em leilão
Sororitê lidera rodada de investimentos na Silverguard, startup de proteção contra golpes financeiros
Tesouro vende 81% do lote de 6 milhões de LTN em leilão
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Venture capital ainda está travado, mas América Latina está bem posicionada em IA, dizem gestores
Estrangeiros aportam R$ 1,8 bilhão em 13 de maio e saldo positivo do ano atinge R$ 18,9 bilhões
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em queda com realização de lucros e fim do bom humor com acordo China-EUA
As principais bolsas de Nova York exibem leve queda nesta quinta-feira (15) em um aparente movimento de realização de lucros dos investidores, especialmente nas ações das Sete Magníficas, que exibiram fortes ganhos nos últimos dias. O bom humor visto no início da semana com o acordo comercial entre os Estados Unidos e a China se esgotou entre os agentes financeiros, também afetando o desempenho de Wall Street.
Próximo às 10h45 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,31%, aos 41.921,03 pontos; o S&P 500 perdia 0,27%, aos 5.876,61 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,56% aos 19.039,43 pontos. O setor de tecnologia caía 0,49%, enquanto o pior desempenho do dia era de ações ligadas ao setor de energia (-1,42%).
A queda de mais de 2% nos contratos futuros de petróleo, direcionada pelo avanço nas conversas entre os EUA e o Irã para um acordo nuclear, consequentemente, o fim das sanções ao petróleo do país, leva as ações de petroleiras como Exxon e Chevron a perderem 0,63%% e 1,01%, respectivamente.
Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticar o CEO da Apple, Tim Cook, pela transferência da produção de iPhones da China para a Índia e pedir que a fabricação dos smartphones seja feita nos Estados Unidos, os ativos da companhia cediam 0,57%.
Outras ações das Sete Magníficas como Meta (-0,86%), Nvidia (-1,37%), Tesla (-2,64%) e Amazon (-2,68%) também caíam, após terem registrado fortes ganhos no decorrer dos últimos dias.
O mau humor nas bolsas é suficiente para que os investidores deixem de lado os dados de economia real dos Estados Unidos em linha com o esperado. As vendas do comércio varejista subiram 0,1% na passagem de março para abril, em linha com o consenso. No entanto, o grupo de controle das vendas no varejo, que simula o desempenho do consumo no Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, caiu 0,2% na passagem de março para abril, enquanto o consenso era de alta de 0,3%.
15/05/2025 10:51:03
— Valor Econômico
Bitcoin cai com correção, mas se mantém acima dos US$ 102 mil
Enquanto “Sete Magníficas” se tornaram “Sete Maléficas”, techs latinas entregam retorno de 36% este ano, diz BofA
ABERTURA: Ibovespa ronda estabilidade com apoio de bancos e em meio à queda do petróleo
O Ibovespa ronda a estabilidade no início dos negócios desta quinta-feira. A queda dos juros futuros ajuda a dar algum suporte às ações domésticas, após o índice de preços ao produtor (PPI) mostrar deflação no atacado nos Estados Unidos em abril. Ao mesmo tempo, a desvalorização dos preços do petróleo pressiona as ações da Petrobras, diante da possibilidade do acordo entre os EUA e o Irã.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,07%, aos 138.517 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 138.722 pontos, e a mínima atingiu os 138.321 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha queda de 0,25% e o Stoxx 600 ganhava 0,24%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 16,8 bilhões.
O papel ON da Petrobras cedia 0,79% e o PN perdia 0,75%, enquanto as ações ordinárias da Vale recuavam 0,04%. As ações dos bancos sobem em bloco, com destaque para Bradesco PN, +1,25% e Itaú PN, +0,51%.
Entre as maiores altas, Azul PN avançava 4,17%, após forte queda na véspera, após divulgação do balanço. Já Eletrobras ON recuava 4,08%, após resultados fracos no primeiro trimestre.
15/05/2025 10:41:37
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 6 milhões de LTN e 600 mil NTN-F em leilão
EUA: Produção industrial fica estável em abril em base mensal; consenso: +0,1%
Powell: Vamos examinar maneiras de avançar na comunicação, à medida que revisamos arcabouço monetário
BCE/De Guindos: Sistema financeiro ainda enfrenta riscos por turbulência comercial
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,22%, aos R$ 40,31
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,27%, aos R$ 55,05
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY caem com exaustão do bom humor sobre acordo EUA-China
Os índices futuros de Nova York caem na manhã desta quinta-feira (15) na medida em que o bom humor dos agentes financeiros sobre o acordo comercial entre os Estados Unidos e a China no final de semana se exaure. A apreensão e cautela nos mercados são suficientes para que os investidores deixem de lado os dados de economia real divulgados há pouco, que vieram em linha com o esperado.
Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones caía 0,32%, aos 41.981 pontos; o S&P 500 cedia 0,36%, aos 5.887,25 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,48%, aos 21.290,50 pontos. Os investidores também ficam de olho nas falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, iniciada às 9h40.
A queda de mais de 2% nos contratos futuros de petróleo, direcionada pelo avanço nas conversas entre os EUA e o Irã para um acordo comercial e, consequentemente, o fim das sanções ao petróleo do país, leva as ações de petroleiras como Exxon e Chevron a perder 1,79% e 0,59%, respectivamente, no pré-mercado.
Os ativos da Apple (-1,1%) também caem antes da abertura dos negócios, após o presidente Donald Trump criticar o CEO da empresa, Tim Cook, pela transferência da produção de iPhones da China para a Índia, devido às tarifas aplicadas pelos americanos.
“Tim, nós o tratamos muito bem, toleramos todas as fábricas que você construiu na China por anos. Não estamos interessados em você construir na Índia. A Índia pode cuidar de si mesma, eles estão indo muito bem, queremos que você construa aqui”, disse o republicano.
No front de dados, o índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos caiu 0,5% em abril na comparação com o mês anterior, ante consenso de alta de 0,3%. Já os pedidos iniciais de seguro-desemprego somaram 229 mil na semana encerrada em 10 de maio, acima da expectativa de 226 mil solicitações.
O índice de atividade industrial Empire State, que mede o comportamento manufatureiro do estado de Nova York, caiu para -9,2 pontos em maio, levemente abaixo do consenso, que apontava para -9 pontos. As vendas do comércio varejista dos EUA, por sua vez, subiram 0,1% na passagem de março para abril, em linha com o esperado.
15/05/2025 10:06:29
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,02%, aos 138.400 pontos
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,59%, aos R$ 15,29
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,72%, aos R$ 31,68
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,20%, aos R$ 43,98
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,13%, aos R$ 29,80
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,43%, aos R$ 37,34
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,07%, aos R$ 30,39
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,07%, aos R$ 14,22
EUA: PPI cai 0,5% em abril ante março; consenso: +0,3%
Gap encerra atividade de gestão de recursos de terceiros e fundos vão para a Legacy
EUA: Índice de atividade industrial Empire State cai para -9,2 pontos em maio; consenso: -9
PRÉ-ABERTURA: Queda do petróleo pode pressionar Ibovespa em meio a indicadores dos EUA
A queda firme dos preços do petróleo pode pesar sobre o Ibovespa nesta quinta-feira. O desempenho da commodity é fortemente afetado pelo possível acordo entre Estados Unidos e Irã para resolver disputas sobre o programa nuclear de Teerã. Alem disso, os investidores também analisam uma série de indicadores americanos, como vendas no varejo, a produção industrial e os pedidos semanais de seguro-desemprego. O discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, também será acompanhado.
No Brasil, os participantes do mercado avaliam dados de atividade local, com as vendas no varejo ligeiramente abaixo das estimativas de consenso, além de repercutirem os balanços das empresas listadas.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro cedia 0,11% aos 139.900 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,37% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,06%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, cedia 0,57% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale avançavam 0,05% e os da Petrobras recuavam 1,32%.
No horário citado, o petróleo do tipo Brent recuava 3,06%, a US$ 64,08 o barril, o que deve afetar as ações da Petrobras, como indicam os recibos de ação da estatal no exterior. Já o minério de ferro encerrou em alta de 1,17%, o que pode ajudar o papel da Vale, que encerrou em alta na sessão anterior.
No cenário macro, as vendas no varejo dos Estados Unidos subiram 0,1% em abril ante março, em linha com as estimativas de mercado. Já os pedidos de seguro-desemprego somaram 229 mil, levemente acima do esperado, de 226 mil solicitações. A inflação ao produtor (PPI) nos EUA caiu 0,5% em abril, enquanto o esperado era uma alta de 0,3%. Em base anualizada, avançou 2,4% em abril, ante alta de 3,4% em março.
Entre os destaques corporativos, a Eletrobras teve prejuízo líquido ajustado de R$ 81 milhões no primeiro trimestre de 2025, revertendo o lucro líquido ajustado de R$ 447 milhões verificado um ano antes. A companhia também concluiu parcialmente a venda de térmicas a gás natural localizadas no Amazonas para o grupo J&F.
15/05/2025 09:40:31
— Valor Econômico
Pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somam 229 mil, acima do consenso
EUA: Vendas no varejo sobem 0,1% em abril ante março, em linha com o esperado
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em leve queda com investidor à espera de dados dos EUA e Powell
O dólar à vista abre as negociações desta quinta-feira em leve queda frente ao real, em uma manhã em que os agentes financeiros devem acompanhar uma série de divulgações de dados econômicos nos Estados Unidos. Além disso, os participantes do mercado também devem observar com atenção as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, também nas primeiras horas do dia. Além disso, a pressão dos preços do petróleo estarão no radar, uma vez que a forte queda da commodity pode tirar um pouco da força do real.
Perto das 9h20, o dólar à vista era negociado em queda de 0,13%, a R$ 5,6256, enquanto o euro comercial avançava 0,11%, a R$ 6,2968. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,20%, aos 100,835 pontos.
15/05/2025 09:24:51
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros exibem ligeira queda com alívio do exterior
O movimento de pausa na escalada dos Treasuries abre espaço para uma abertura de sessão de menor pressão no ambiente doméstico e os juros futuros operam em ligeira queda. Além disso, agentes monitoram dados de atividade local, com as vendas no varejo ligeiramente abaixo das estimativas de mercado.
Perto das 9h05, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,81% do ajuste anterior para 14,80%; a do DI para janeiro de 2027 passava de 14,135% para 14,13%; a do DI para janeiro de 2029 ia de 13,66% para 13,655%; e a do DI para janeiro de 2031 cedia de 13,815% para 13,80%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 2 anos recuava de 4,057% para 4,034%, enquanto a taxa da T-note de 10 anos passava de 4,538% para 4,516%.
15/05/2025 09:09:28
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,20% a R$ 5.651,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,05%, a R$ 5,6296
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,25%, aos 139.705 pontos
Ouro recua com alívio de tensões comerciais e menor expectativa de corte de juros pelo Fed
PRÉ-ABERTURA: Dados nos EUA, Powell e petróleo guiam juros e câmbio
Depois de uma sessão marcada pela ausência de um orientador para os mercados globais, hoje as negociações terão uma diversidade de dados econômicos e de eventos para se conduzirem. Além do tradicional índice semanal de seguro-desemprego, os agentes devem observar com atenção os números do varejo e da indústria americana, além do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês).
Dados mais fortes da atividade econômica e do mercado de trabalho e números de preços em linha com o esperado podem ajudar a alimentar a expectativa de que os EUA desacelerem de forma gradual, em um possível “pouso suave”, o que poderia beneficiar ativos de risco em geral.
Mas não são apenas dados que compõem esse dia agitado. Os investidores também devem acompanhar as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em evento, a partir das 9h40 (de Brasília). Mais uma vez, o foco estará voltado a comentários acerca do futuro da política monetária americana.
Indicações de conservadorismo por parte do presidente do BC podem levar os agentes a ajustar o número de cortes nos Fed funds ao longo deste ano, o que pesaria tanto para os mercados de juros quanto de câmbio (com possível alta das taxas futuras e valorização do dólar globalmente).
Além do já mencionado, a queda forte dos preços do petróleo por conta de um possível acordo entre EUA e Irã pode tirar suporte do real, em um dia em que moedas de mercados emergentes dão sinais de valorização frente ao dólar. Perto das 8h45, a moeda americana recuava 0,30% ante o peso mexicano e 0,71% contra o rand sul-africano. Também no foco está o tradicional leilão de títulos prefixados pelo Tesouro Nacional.
No noticiário local, os agentes do mercado seguem atentos a possíveis novos planos do governo em torno da seara fiscal. Neste sentido, o destaque recente é a notícia de que haverá um novo projeto para precatórios no segundo semestre deste ano, segundo disse o secretário executivo do Ministério Fazenda, Dario Durigan.
15/05/2025 08:48:37
— Valor Econômico
Dólar no exterior tem leve queda em meio a especulações de que Trump mira câmbio mais fraco
Banco Pine tem aumento de 17% no lucro do 1° trimestre, para R$ 73,5 milhões
Bolsas da Europa têm sinal misto, com perdas no setor de energia e dados positivos
Rendimentos dos Treasuries operam em leve queda com mercado à espera de dados dos EUA e atento ao petróleo
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia recuam com menor expectativa por estímulos na China
As bolsas da Ásia fecharam em queda, fazendo uma pausa após cinco sessões de ganhos na esteira do acordo comercial entre a China e os Estados Unidos. Analistas apontam que as boas notícias sobre as negociações comerciais podem ser más notícias para os estímulos econômicos da China.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,98% a 37.755,51 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,73% a 2.621,36 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,79% a 23.453,16 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto perdeu 0,68% a 3.380,82 pontos.
“O acordo entre os Estados Unidos e a China pode ter reduzido as incertezas tarifárias, enquanto as autoridades domésticas podem adotar um modo de esperar para ver”, e agora as chances são muito menores de uma revisão do orçamento fiscal da China para cima este ano, diz o Citi, em relatório.
No Japão, o iene ganhou força contra o dólar e se firmou em torno de 146 ienes, contribuindo para levar para baixo as ações japonesas de empresas exportadoras. Os investidores também estarão atentos a novos movimentos do won após um relatório de que os governos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul discutiram políticas cambiais neste mês.
15/05/2025 07:59:00
— Valor Econômico
Petróleo cai mais de 3% após Trump falar em acordo nuclear com o Irã
AGENDA DO DIA: Dados nos EUA, Powell e varejo no Brasil são destaque
Uma série de indicadores será divulgada ao longo desta quinta-feira.
Nos Estados Unidos, a inflação ao produtor (PPI), as vendas no varejo, a produção industrial e os pedidos semanais de seguro-desemprego serão monitorados, assim como o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
No Brasil, as vendas no varejo serão observadas.
Veja, abaixo, so principais destaques desta quinta-feira:
FGV publica Indicador do Comércio Exterior de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) publica, às 8h, o Indicador do Comércio Exterior (Icomex) de abril. O relatório Icomex de março destacou a imprevisibilidade da política tarifária de Trump e seus impactos negativos no comércio. Apesar disso, a balança comercial brasileira em março apresentou um saldo positivo de US$ 8,2 bilhões, superando o mesmo período de 2024. No entanto, o superávit acumulado no primeiro trimestre de 2025 foi inferior ao do ano anterior. As exportações brasileiras registraram um aumento de 5,5% em março, impulsionadas pelo crescimento do volume. Contudo, a variação do volume no primeiro trimestre de 2025 foi menor do que no mesmo período de 2024. As importações, por sua vez, cresceram em volume e valor, com destaque para a compra de plataformas flutuantes em fevereiro.
IBGE divulga LSPA de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de abril. Em março, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 327,6 milhões de toneladas, 11,9% maior que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas) com aumento de 34,9 milhões de toneladas; e 1,2% acima da informada em fevereiro, com crescimento de 3,9 milhões de toneladas. A área a ser colhida foi de 81,0 milhões de hectares, acréscimo de 2,5% frente à área colhida em 2024, com aumento de 1,9 milhão de hectares, e acréscimo de 42.284 hectares (0,1%) em relação a fevereiro.
IBGE divulga Pesquisa Mensal de Comércio de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de março. O volume de vendas no varejo restrito deve ter avançado 1% em março ante o mês de fevereiro, na série com ajuste sazonal, segundo mediana de 27 projeções captadas pelo Valor Data, com economistas de instituições financeiras e consultorias. O intervalo das estimativas varia entre queda de 0,4% e alta de 1,8%. Na comparação com março do ano passado, o volume de vendas do varejo restrito deve ter caído 0,5%, de acordo com a mediana das 27 expectativas coletadas pelo Valor Data. O intervalo das projeções varia entre queda de 1,1% e alta de 3%. No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos, motos partes e peças, material de construção e atacarejo, as vendas devem ter subido 2% em março ante fevereiro, segundo a mediana captada pelo Valor Data, com o intervalo das projeções variando entre queda de 0,7% e alta de 2,9%. Na comparação anual, a mediana obtida pelo Valor Data aponta queda de 0,6% do varejo ampliado em março, com variação das projeções entre queda de 1,5% e alta de 1,6%. Para o fim do ano, as medianas coletadas pelo Valor Data indicam crescimento de 1,9% tanto para o varejo restrito quanto para o varejo ampliado no acumulado de 2025.
Conab divulga o 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025 – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apresenta, às 9h, o 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025. Na 7º pesquisa de campo, vem se confirmando, para o ciclo atual, uma safra recorde, estimada em 330,3 milhões de toneladas, crescimento de 10,9% ou 32,6 milhões de toneladas sobre a safra 2023/24. A área plantada, ainda sujeita à confirmação do plantio das culturas de segunda e terceira safras, e de inverno, é estimada em 81,7 milhões de hectares, crescimento de 2,2%.
CNI divulga confiança do empresário industrial (Icei) de maio – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publica, às 10h, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de maio. O Icei diminuiu 1,2 ponto entre março e abril, passando de 49,2 pontos para 48 pontos. O Icei caiu em cinco dos últimos sete meses, acumulando recuo de 5,2 pontos no período. Em 2025, os industriais brasileiros ainda não demonstraram confiança, aponta a CNI. O Índice de Condições Atuais, que compara o cenário de momento com o observado há seis meses, caiu de 44 pontos para 42,7 pontos. Já o Índice de Expectativas, que contrasta o cenário de momento com o esperado daqui a seis meses, recuou de 51,8 pontos para 50,7 pontos, em abril.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de outubro de 2025; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
EUA revelam preços ao produtor de abril – O Escritório de Estatísticas do Departamento do Trabalho (BLS, na sigla em inglês) dos EUA revela, às 9h30 (de Brasília), o índice de preços ao produtor (PPI) de abril. Em março, o PPI cheio variou 0,4% na margem e aumentou 2,7% no ano. As estimativas são de +0,2% (mês) e +3,3% (ano). O núcleo do PPI caiu 0,1% na comparação mensal e subiu 3,3% na anual, com estimativas, respectivamente, de +0,3% e +3,1%.
EUA comunicam vendas no varejo de abril — O Departamento do Comércio dos EUA comunica, às 9h30 (de Brasília), o dado de vendas no varejo de abril. A leitura anterior foi de alta de 1,5% na comparação mensal e de aumento de 4,9% na base anual. Estimativas de estagnação na comparação mensal e de aumento de 1,1% na anual.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 10 de maio. Na semana anterior, houve 228 mil pedidos iniciais. Estimam-se 229 mil novos pedidos.
Fed de Nova York informa índice Empire State de maio – O Federal Reserve de Nova York informa, às 9h30 (de Brasília), o índice Empire State de atividade manufatureira da região de Nova York de maio. Em abril, o índice estava em -8,10 e a expectativa é de -10.
Fed da Filadélfia expõe índice do setor de manufatura de maio – O Federal Reserve da Filadélfia expõe às 9h30 (de Brasília) o índice do setor de manufatura relativo a maio. Em abril, o índice ficou em -26,4. Expectativa de -11.
Presidente do Federal Reserve profere discurso – O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, profere discurso às 9h40 (de Brasília) sobre a revisão das ferramentas monetárias.
Fed expõe produção industrial dos EUA em abril – O Federal Reserve (Fed) expõe, às 10h15 (de Brasília), a produção industrial dos EUA de abril. Em março, a produção industrial diminuiu 0,3% na margem e avançou 1,3% na comparação anual. O consenso é de alta de 0,2% (mensal) e +0,9% (anual).
EUA mostram índice de estoques empresariais de março – O Departamento do Comércio dos EUA mostra, às 11h (de Brasília), seu índice de estoques empresariais de março. Em fevereiro, os estoques variaram +0,2% na comparação mensal e a expectativa é de alta de 0,2%.
NAHB publica Índice de Mercado de Habitação dos EUA de maio – A Associação Nacional de Construtores Residenciais (NAHB) noticia, às 11h (de Brasília), o Índice de Mercado de Habitação dos EUA de abril. Em maio, o índice estava em 40 e a estimativa é de 40.
Vice de Supervisão do Fed participa de evento – O vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve, Michael S. Barr, participa de evento às 15h05 (de Brasília).
BC do México decide sobre política monetária – O Banco Central do México informará, às 16h (de Brasília), sua decisão de política monetária. O juro básico está atualmente em 9%, com expectativa de corte de 50 pontos-base, para 8,5% ao ano.
Japão comunica leitura prévia do PIB do 1º trimestre – O governo do Japão comunica, às 20h50 (de Brasília), o dado preliminar do PIB do primeiro trimestre de 2025. A leitura anterior foi de alta de 2,2%, em termos anualizados, e aumento de 0,6% na comparação ante o trimestre anterior. Estimativas de baixa de 0,2% (anual) e queda de 0,1% (trimestral).
Comissão do Senado ouve ministro da Previdência sobre fraudes no INSS – O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz Maciel, foi convidado a comparecer à Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC), às 10h, para prestar informações sobre as fraudes relacionadas a descontos não autorizados por aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O ministro também deverá falar sobre políticas públicas da pasta no acompanhamento e na modernização das práticas gerenciais e de prestação de serviços públicos.
STF julga questão eleitoral – O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve discutir, a partir das 14h, a validade de uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que trata do impedimento para obter certidão de quitação eleitoral nos casos em que os candidatos tiveram as contas julgadas como não prestadas. A Corte vai decidir se a regra viola os princípios da legalidade e da reserva legal, da proporcionalidade, da razoabilidade e da dignidade da pessoa humana. A ação foi ajuizada pelo PT.
Galípolo viaja para Madri onde terá reunião com presidente do Banco da Espanha – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, estará em deslocamento para Madri, Espanha. Na sexta-feira, Galípolo deve ter reunião com o presidente do Banco da Espanha.
Diretores do BC participam de Conferência Anual do Banco Central – Os diretores do Banco Central de Política Econômica, Diogo Guillen; de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa; de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, e de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, vão participar do segundo dia da Conferência Anual do Banco Central do Brasil. O evento acontece no edifício-sede do BC em Brasília. O diretor de Regulação, Gilneu Vivan, tem audiência com representantes da Caixa às 9h. Depois, às 11h, Vivan e Picchetti têm reunião por videoconferência com a secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito; o subsecretário de Financiamento ao Desenvolvimento Sustentável da Fazenda, Ivan Oliveira, e o professor da London School of Economics and Political Science, Luiz Pereira da Silva. O diretor de Política Monetária, Nilton David, participa por videoconferência como palestrante de evento acadêmico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O evento será fechado à imprensa. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
15/05/2025 07:27:36
— Valor Econômico
AIE eleva previsão da demanda por petróleo devido a menor impacto de tarifas e preços mais baixos
Zona do euro: Produção industrial sobe 2,6% em março ante fevereiro; consenso: +1,1%
Zona do euro: PIB sobe 0,3% no 1° trimestre em base trimestral; consenso: +0,4%
Reino Unido: PIB sobe 0,7% no 1º trimestre (preliminar); consenso: +0,6%
Japão pressiona bancos a adotarem criptografia avançada contra hackers
Preço do cobre em queda com realização de lucros
Japão: SoftBank e Sumitomo Mitsui firmam parceria para impulsionar banco digital
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal da Inteligencia Financeira no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com redacaoif@inteligenciafinanceira.com.br