Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 16/05/2025
GIRO DO MERCADO: Ibovespa reduz perdas; dólar e juros recuam
Os ativos locais exibem bom desempenho no pregão desta sexta-feira, especialmente nos mercados de juros e câmbio. Nos últimos minutos de negócios, ainda, o Ibovespa reduziu a perdas e passou a operar mais próximo da marca da estabilidade, em dia volatilidade um pouco mais acentuada diante do vencimento de opções sobre ações.
Perto das 16h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,815% do ajuste anterior para 14,745%; a do DI para janeiro de 2027 recuava de 14,185% para 14,005%; a do DI para janeiro de 2029 caía de 14,74% para 14,595%; e a do DI para janeiro de 2031 passava de 13,84% para 13,77%.
No mesmo horário, o dólar comercial operava em queda de 0,24%, negociado a R$ 5,6655 no segmento à vista. O Ibovespa, por sua vez, exibia ligeira queda de 0,12%, aos 139.161 pontos, após marcar 137.713 pontos nas mínimas do dia.
A virada positiva das ações da Vale e das preferenciais da Petrobras ajuda a limitar as perdas do índice, em um dia de forte recuo dos papéis do Banco do Brasil, que sofrem após a divulgação do balanço. No horário acima, as ações da Vale subiam 0,36%, enquanto as PN da Petrobras avançavam 0,41% e as do BB cediam 12,45%.
No exterior, o S&P 500 avançava 0,65%, o Dow Jones subia 0,77% e o Nasdaq tinha ganhos de 0,49%. O rendimento da T-note de 10 anos oscilava ao redor da estabilidade, a 4,433% e o índice DXY subia 0,19%, aos 101,07 pontos.
16/05/2025 16:14:17
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: BB despenca após balanço; Marfrig dispara na esteira de anúncio de fusão
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
BB ON | -12,69% | Teve queda. O banco divulgou ontem à noite o seu balanço. Analistas chamaram atenção para o aumento da inadimplência no agronegócio e para o crescimento do custo de “funding”. |
Yduqs ON | -3,63% | Recuou ampliando as perdas após a divulgação do balanço. |
Azul PN | -2,63% | Cedeu mantendo a tendência mais negativa do papel. As ações renovaram mínima histórica ao fechar a. R$ 1,14. |
Marfrig ON | +21,35% | Teve alta. Ontem, a companhia anunciou a proposta de fusão com a. BRF, dando origem à. MBRF Global. Foods. Company. Para analistas, a combinação dos negócios pode elevar a relevância global das companhias e fornecer estrutura mais diversificada. |
Petz ON | +7,18% | Subiu em dia de recuo dos juros futuros mais longos. |
CVC ON | +5,86% | Avançou em dia de recuo dos juros futuros mais longos. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: IBC-Br e dirigentes do Fed são destaque
Moody’s projeta piora no déficit fiscal dos EUA para 9% do PIB até 2035
FECHAMENTO: Juros futuros têm queda firme apesar de preocupações fiscais
A despeito de preocupações relacionadas à política fiscal doméstica terem voltado a ganhar força recentemente, os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, em um movimento de ajuste de posições após a alta acumulada pelas taxas ao longo da semana.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passou de 14,815% do ajuste anterior para 14,74%; a do DI para janeiro de 2027 recuou de 14,185% para 14,00%; a do DI para janeiro de 2029 caiu de 14,74% para 14,60%; e a do DI para janeiro de 2031 cedeu de 13,84% para 13,76%. O DI para janeiro de 2033 subia de 13,85% para 13,86%.
16/05/2025 18:19:38
— Valor Econômico
Moody’s corta rating dos EUA de ‘Aaa’ para ‘Aa1’, com perpsectiva estável
FECHAMENTO: Ibovespa tem leve queda em sessão volátil marcada pelo vencimento de opções; ações do BB tombam quase 13%
O dia foi de forte volatilidade para o Ibovespa, em virtude do vencimento de opções sobre ações. Depois de abrir o pregão mais pressionado, o índice reduziu as perdas perto do fechamento da sessão e encerrou em leve queda de 0,11%, aos 139.187 pontos, distante da mínima de 137.713 pontos. Na máxima, a principal referência da bolsa local chegou a tocar os 139.335 pontos. Na semana, o avanço foi de 1,96%.
O recuo dos juros futuros mais longos durante parcela da sessão ajudou a dar fôlego para os papéis mais domésticos, caso de Petz (+7,18%), CVC (+5,86%), Vamos (+4,61%) e Hapvida (+4,44%), ao passo que ações ligadas a commodities se moveram em direções opostas. As ações da Vale encerraram em alta de 0,07%, enquanto os papéis da Petrobras fecharam mistos: as PN subiram 0,47% e as ON cederam 0,12%.
Já a liderança das quedas ficou para os papéis do Banco do Brasil, que despencaram 12,69%. A reação ocorreu após a divulgação do balanço da instituição. Já as ações da Marfrig dispararam 21,35%, com os investidores repercutindo a proposta de fusão com a BRF, que subiu 0,78%.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi elevado e bateu R$ 22,5 bilhões. Já na B3, o giro chegou a R$ 29,0 bilhões. Em Wall Street, os principais índices americanos registraram alta: o Dow Jones subiu 0,78%; o S&P 500 avançou 0,70%; e o Nasdaq cedeu 0,52%.
16/05/2025 17:23:12
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,58%, aos R$ 37,90
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 1,41%, aos R$ 39,94
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,33%, aos R$ 15,40
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,76%; aos R$ 14,39
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 12,69%, aos R$ 25,67
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 1,88%, aos R$ 45,00
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,07%, aos R$ 55,49
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 1,05%, aos R$ 30,11
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,47%, aos R$ 32,02
FECHAMENTO: Bolsas sobem em NY e S&P 500 fica na beira de 'bull market' com otimismo sobre guerra comercial
Os principais índices de ações de Nova York encerraram esta sexta-feira em alta e acumularam uma valorização expressiva na semana, com impulso do acordo comercial entre Estados Unidos e China, que favoreceu o apetite a risco entre os participantes do mercado nas últimas sessões. O S&P 500 teve uma sequência de cinco pregões em alta e apagou as perdas no acumulado do ano, bem como o Dow Jones. Agora, o índice está na beira de um “bull market”, acumulando uma valorização de quase 20% sobre sua mínima registrada em abril.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,78%, aos 42.654,74 pontos, o S&P 500 teve alta de 0,70%, aos 5.958,38 pontos, e o Nasdaq avançou 0,58%, aos 19.211,102 pontos. Na semana, as bolsas acumularam ganhos de 3,41%, 5,27% e 7,15%, respectivamente. Entre os setores, saúde (+1,96%) e serviços públicos (+1,42%) lideraram os ganhos, enquanto energia (-0,18%) recuou e tecnologia (+0,12%) teve a alta menos expressiva.
Nesta semana, os principais índices de ações de Nova York voltaram ao patamar em que estavam antes do anúncio de tarifas no dia 2 de abril, chamado de “Dia da Libertação” pelo presidente americano Donald Trump, mas ainda falta clareza sobre como a nova política comercial dos Estados Unidos pode afetar a economia e como serão as próximas semanas.
Mais cedo, Trump afirmou que irá definir as tarifas para os parceiros comerciais nas próximas duas ou três semanas, alegando que sua administração é incapaz de negociar com todos os países. Segundo o Financial Times, os Estados Unidos e a União Europeia superaram um impasse e abriram caminho para negociações sobre tarifas, contribuindo para alimentar o otimismo de que as negociações com os principais parceiros comerciais estão avançando.
Por outro lado, Andrea Cicione e Daniel von Ahlen, da TS Lombard, avaliam que a recuperação das ações americanas reacendeu o debate sobre os valuations elevados. Eles permanecem cautelosos quanto aos efeitos da guerra comercial e preferem buscar oportunidades na Europa e na China. “Os mercados estão em compasso de espera enquanto líderes globais correm para fechar acordos dentro da pausa tarifária de 90 dias. O que realmente importa é o potencial de danos permanentes durante e após esse purgatório da guerra comercial”, eles afirmam. “Nossa expectativa é que as tarifas sejam reduzidas, mas não eliminadas, o que deve pressionar as margens de lucro globalmente, especialmente nos EUA.”
16/05/2025 17:12:10
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar termina sessão em queda com apoio de nível elevado da taxa de juros
O câmbio doméstico até tentou prosseguir na dinâmica de desvalorização observada no pregão anterior. No entanto, o nível elevado dos juros incentivando operações de “carry trade” e a melhora no sentimento dos ativos de risco durante a etapa vespertina dos negócios fizeram com que o dólar terminasse a sessão desta sexta-feira em queda. Preocupações com as contas públicas brasileiras seguem no radar dos participantes do mercado e impedem uma valorização mais expressiva do real, em um momento no qual o posicionamento dos investidores estrangeiros continua a guiar o comportamento da taxa de câmbio.
No fim dos negócios, o dólar era negociado a R$ 5,6685 no mercado à vista, em queda de 0,19%, enquanto o euro comercial encerrou a sessão em baixa de 0,49%, cotado a R$ 6,3205. Na semana, o dólar acumulou alta de 0,24% e o euro recuou 0,70%.
16/05/2025 17:08:09
— Valor Econômico
Justiça condena Nubank a indenizar ex-funcionário em R$ 180 mil por foto simulando nudez
NG.Cash recebe licença de instituição de pagamento
FECHAMENTO: Petróleo termina semana em alta após alívio na guerra tarifária entre EUA e China
Os contratos futuros de petróleo encerraram os negócios desta sexta-feira em alta firme e, assim, terminaram a semana com valorização, ao serem impulsionados pelo alívio nas tensões comerciais no início da semana. A possibilidade de um acordo nuclear com o Irã ficou em segundo plano, mas impediu um aumento ainda mais expressivo dos preços da commodity na semana, após a forte desvalorização observada desde o início de abril.
Na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent para entrega em julho subiu 1,36%, para US$ 65,41, e, assim, acumulou alta de 2,35% na semana. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI para junho fechou em alta de 1,41%, a US$ 62,49, e acumulou ganho de 2,40% na semana.
A melhora na percepção sobre o crescimento global, com o acordo tarifário firmado entre EUA e China, ajudou a impulsionar os preços do petróleo na semana, diante dos menores riscos de uma desaceleração mais aguda do crescimento global. Além disso, em relatórios divulgados na semana, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve a projeção de crescimento da demanda em 1,3 milhão de barris por dia, enquanto a Agência Internacional de Energia (AIE) prevê um mercado mais frouxo, ao elevar a estimativa de oferta.
As preocupações com a oferta continuam no radar, assim como um possível acordo nuclear com o Irã, que, durante a semana, pressionaram o sentimento do mercado. “Isso permitiria que o Irã aumentasse sua produção com mais compradores dispostos a adquirir seu petróleo, o que poderia resultar em uma oferta adicional da ordem de 400 mil barris por dia”, dizem os analistas do ING em nota enviada a clientes.
16/05/2025 16:15:16
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: BB pressiona Ibovespa em dia negativo para ativos domésticos
A forte queda das ações do Banco do Brasil pressiona o Ibovespa, que, há pouco, recuava 0,99%, aos 137.949 pontos. De acordo com cálculos do VALOR DATA, a desvalorização do papel responde por quase metade das perdas do índice nesta sexta-feira. Além disso, ações de empresas ligadas a commodities também operavam em queda, com destaque para Vale (-0,92%) e Petrobras ON (-0,85%). Na ponta contrária, Marfrig ON subia 18,30% após o anúncio da fusão com a BRF, cujas ações ordinárias caíam 2,73%.
O dia também não é muito positivo no câmbio e no mercado de juros doméstico. Por volta de 12h20, o dólar subia 0,20%, a R$ 5,6906, após ter ultrapassado a marca de R$ 5,70 na máxima da sessão. Já os juros de longo prazo também operam em alta firme, em um dia no qual os rendimentos dos Treasuries se afastaram das mínimas e já rondam a estabilidade, no momento em que o mercado segue atento às questões fiscais dos Estados Unidos.
16/05/2025 12:24:25
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Bolsas em NY se firmam em alta e Ibovespa reduz perdas em dia volátil
Depois de iniciar o dia em direções opostas, os principais índices americanos se firmaram em alta durante a tarde desta sexta-feira, ao passo que o Ibovespa se afastou das mínimas.
Por volta das 14h20, os principais índices acionários dos EUA apresentavam alta: o Dow Jones subia 0,57%; o S&P 500 avançava 0,49%; e o Nasdaq tinha ganhos de 0,29%. O S&P 500, por exemplo, caminha parar encerrar o quarto pregão seguido em alta.
Enquanto isso, o Ibovespa tinha queda de 0,35%, aos 138.845 pontos, se afastando da mínima do dia, em que bateu 137.713 pontos, com os juros futuros mais longos ampliando o recuo. O dia é de vencimento de opções sobre ações, o que intensifica a oscilação de preços. A virada positiva das ações PN da Petrobras, que subiam 0,35%, ajuda a limitar um pouco das perdas, juntamente com um avanço de ações domésticas.
Na curva local, os juros de vértices mais longos passavam a cair. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 caía de 13,85%, do ajuste anterior, para 13,77%, revertendo a alta vista no começo da tarde.
Já o dólar à vista oscilava em torno da estabilidade, com queda de 0,04%, a R$ 5,6766.
16/05/2025 14:36:02
— Valor Econômico
BRB deve contratar 'fairness opinion' para reforçar validade da operação com Master
FECHAMENTO: Ouro tem pior semana do ano após acordo tarifário entre EUA e China
Os contratos futuros do ouro recuaram nesta sexta-feira, à medida que o acordo comercial entre os Estados Unidos e a China nesta semana enfraqueceu a demanda por ativos seguros. Com uma queda acumulada de 4,68%, o metal precioso teve sua pior semana no ano.
“O apetite por risco está um pouco melhor, ao final de uma semana marcada por avanços nas relações comerciais entre Estados Unidos e China, que indicam um possível arrefecimento na guerra fria comercial entre os dois países”, comenta o analista de metais Jim Wyckoff, da Kitco.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve queda de 1,22%, cotado a US$ 3.187,2 por onça-troy.
A imprevisibilidade da política comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, tem sido o principal gatilho para o avanço do ouro neste ano. O metal precioso acumula uma valorização de mais de 20% em 2025, atingindo a marca de US$ 3,5 mil por onça-troy em abril. Diante disso, analistas do ING ponderam, em nota, que ainda há dúvidas a serem respondidas.
“As negociações entre EUA e China estão apenas começando, e há muita incerteza com um período de negociação de três meses pela frente”, afirmam. “Com a incerteza comercial ainda presente, o potencial de queda para o ouro pode ser limitado. E, se as negociações comerciais azedarem, isso poderá elevar os preços do ouro novamente.”
16/05/2025 15:17:54
— Valor Econômico
Binance e outras empresas cripto sugerem que BC troque banimento da autocustódia por sistema de reporte
FECHAMENTO: Bolsas na Europa sobem com investidores mais otimistas sobre guerra comercial e balanços positivos
Os principais índices de ações da Europa fecharam em alta nesta sexta-feira, impulsionados pela temporada de balanços de empresas, que vieram melhores do que o esperado, e um maior apetite a risco dos investidores em meio ao avanço das negociações dos Estados Unidos na guerra comercial.
O índice Stoxx 600 subiu 0,30%, aos 548,87 pontos, marcando a quinta semana consecutiva de ganhos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, teve alta de 0,59%, aos 8.684,56 pontos, e o DAX, de Frankfurt, avançou 0,30%, aos 23.767,43 pontos. Já o CAC 40, de Paris, teve alta de 0,42%, aos 7.886,69 pontos. Na semana, os ganhos foram de 2,02%, 1,51%, 1,14% e 1,84%, respectivamente.
Em relatório, Stephan Kemper e Alain Gérard, do BNP Paribas, avaliam que os resultados dos bancos europeus nesta temporada foram melhores do que o esperado. “As perspectivas parecem boas e os valuations ainda estão baratos. Algumas fusões e aquisições e reestruturações podem trazer apoio adicional”, eles dizem.
Os analistas também ponderam que, embora as tensões comerciais tenham criado novas incertezas no cenário econômico, os novos gastos com defesa e infraestrutura da Europa devem fornecer um apoio a médio prazo para os ativos, com “novas oportunidades, especialmente para os setores industrial, de materiais de construção, químicos, serviços públicos, financeiros e algumas áreas de tecnologia”, eles afirmam, e acrescentam que, pensando em estratégia de alocação, têm preferido as empresas que devem se beneficiar desse pacote de investimentos.
O DAX renovou seu recorde de fechamento nesta sexta, dando continuidade a uma sequência de novas máximas. No entanto, em relatório, analistas do Commerzbank alertam que os lucros das empresas que compõem o índice podem estagnar no final do ano, decepcionando o mercado. Na visão do banco alemão, novos avanços dependeriam de valuations ainda mais altos, sendo que eles já estão em níveis elevados. “O DAX já avançou bastante, e recuos temporários são prováveis nos próximos meses”, eles dizem.
16/05/2025 13:09:47
— Valor Econômico
Fundos ‘de tijolo’ têm recuperação em abril, mostra novo índice da Rio Bravo
BB já desembolsou mais de R$ 3 bilhões no novo consignado privado
Tobias: Não sei dizer se teremos retomada no 2° tri, talvez ele seja bem parecido com o primeiro
BC vende lote integral de 30 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior e taxas de Treasuries recuam antes de dados; futuros em NY sobem
O dólar no exterior e as taxas de Treasuries operam em queda, à espera dos dados de expectativa de inflação da Universidade de Michigan, após indicadores econômicos fracos ao longo da semana e com apostas em mais cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed). Já os futuros em Nova York avançam, com o S&P 500 a caminho da quinta alta seguida.
Por volta das 10h20, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,10% a 100,78 pontos. O rendimento da T-note de 10 anos caía de 4,435% no ajuste anterior a 4,398%. Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,22%; o do S&P 500 avançava 0,23% e o do Nasdaq tinha alta de 0,27%.
A política comercial americana segue no radar dos investidores, enquanto os indicadores dos Estados Unidos apresentam sinais de fraqueza. O início da construção de moradias nos Estados Unidos em abril foi menor do que o esperado, e a pesquisa preliminar do consumidor da Universidade de Michigan será divulgada ainda hoje, com expectativa de melhora no sentimento.
Por aqui, os juros futuros operam em queda seguindo o exterior, e diante da proximidade do fim do ciclo de aperto monetário local. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,815% do ajuste anterior para 14,795%. O dólar subia 0,40% contra o real, negociado a US$ 5,7022. O Ibovespa caía 0,97%, a 137.989 pontos.
16/05/2025 10:28:05
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: BB despenca após balanço; Marfrig dispara com anúncio de fusão com BRF
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
BB ON | -12,35% | Tem queda. O banco divulgou ontem à noite o seu balanço. Analistas chamaram atenção para o aumento da inadimplência no agronegócio e para o crescimento do custo de “funding”. |
Braskem PNA | -4,14% | Cede. Analistas do. Citi cortaram o preço-alvo dos papéis, de. R$ 15,50 para. R$ 14, reiterando a recomendação de compra. |
CSN ON | -3,56% | Recua. Analistas do. BTG Pactual cortaram o preço-alvo dos papéis de. R$ 12 para. R$ 10, reiterando recomendação neutra. |
Marfrig ON | +19,12% | Tem alta. Ontem, a companhia anunciou a proposta de fusão com a. BRF, dando origem à. MBRF Global. Foods. Company. Para analistas, a combinação dos negócios pode elevar a relevância global das companhias e fornecer estrutura mais diversificada. |
IRB (Re) ON | +5,71% | Avança. Ontem, as ações do ressegurador caíram mais de 3%. |
CVC ON | +3,15% | Sobe revertendo as perdas registradas nas últimas sessões. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Tarciana: Não há elevação nem descontrole da inadimplência de PF e PJ
Marfrig dispara após anúncio de fusão com BRF e lidera altas do Ibovespa
Guerra cambial não está ocorrendo atualmente, diz autoridade do BCE
EUA: Índice de sentimento do consumidor da Univ. de Michigan cai a 50,8 em maio (preliminar); consenso: 53,5
Tarciana: Estamos abrindo conversas com BC para levar propostas de tratamento diferente para carteira do agro
BB descarta colocar expectativa de distribuição de lucro a acionistas em revisão
Bitcoin volta a subir depois de realização de lucros e acumula alta de 0,7% em 7 dias
ABERTURA: Bolsas em NY abrem em direções opostas, com guerra comercial e déficit fiscal dos EUA no radar do mercado
Os principais índices de ações de Nova York abriram perto da estabilidade nesta sexta-feira, mas em direções opostas. O mercado repercute as notícias mais recentes da guerra comercial dos Estados Unidos, com o acordo com a China no começo da semana impulsionando o apetite por risco e Donald Trump dizendo mais cedo que iria definir as tarifas sobre outros países em breve, alegando que sua administração não tem capacidade para negociar individualmente com todos os países. A tramitação da agenda fiscal do presidente americano no Congresso, que pode aumentar o déficit, também está no radar do mercado.
Por volta das 10h50 (de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,14%, aos 42.263,52 pontos, o S&P 500 subia 0,06%, aos 5.920,70 pontos, e o Nasdaq avançava 0,16%, aos 19.143,044 pontos. Entre os setores, comunicação (+0,7%) e saúde (+0,51%) lideravam as altas, enquanto energia (-0,47%) e materiais (-0,33%) apresentavam as maiores perdas.
No cenário macro, investidores acompanham daqui a pouco a leitura mais recente da pesquisa de sentimento do consumidor e expectativas de inflação da Universidade de Michigan. Em meio às incertezas da guerra comercial, o indicador de sentimento tem registrado sucessivas quedas neste ano, enquanto as expectativas de inflação na percepção dos consumidores têm disparado. No levantamento anterior, as expectativas de inflação para cinco anos subiram de 5,0% para 6,7%, marcando o maior valor desde 1981. Agora, no entanto, o mercado acompanha como está a percepção dos consumidores sobre a economia americana após dados mais fracos e acordos entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais.
16/05/2025 10:55:07
— Valor Econômico
Tobias: Dados de abril ainda mostram dificuldades por parte dos clientes
Estrangeiros aportam R$ 873,1 milhões na B3 em 14 de maio e saldo positivo do ano atinge R$ 19,7 bilhões
Ações do Banco do Brasil despencam após balanço “sujo” com aumento do custo de “funding”
ABERTURA: Ibovespa recua puxado por Banco do Brasil após balanço
O Ibovespa opera em queda firme nesta sexta-feira, puxado pelo tombo das ações do Banco do Brasil, que divulgou balanço ontem à noite. Os resultados da companhia mostram deterioração na inadimplência, especialmente no agronegócio, e o aumento no custo de “funding”. Além disso, os investidores monitoram novidades na área fiscal em um dia de vencimento sobre ações.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,92%, aos 138.053 pontos, enquanto a mínima do dia foi de 137.854 pontos, e a máxima atingiu os 139.335 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,27% e o Stoxx 600 subia 0,08%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 29 bilhões.
As ações ordinárias do Banco do Brasil recuavam 13,03%, a R$ 25,56, impactando o desempenho dos papéis do setor: units do BTG cediam 1,09% e Itaú ON caía 0,37%. Entre as maiores baixas, BRF ON caía 3,01%, após o anúncio da fusão com a Marfrig.
16/05/2025 10:33:22
— Valor Econômico
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 12,89%, aos R$ 25,61
PRÉ-ABERTURA: Bolsas devem abrir em alta em NY, com S&P 500 a caminho de sua quinta elevação consecutiva
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta nesta sexta-feira, com o S&P 500 a caminho de seu quinto dia consecutivo de ganhos, após o acordo comercial entre os Estados Unidos e a China no começo da semana impulsionar o apetite a risco no mercado. Na última atualização sobre a guerra comercial, o presidente americano Donald Trump disse mais cedo que irá definir as tarifas que serão aplicadas sobre outros países “nas próximas duas ou três semanas”, alegando que sua administração não tem capacidade para negociar acordos individualmente com todos os países.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,22%, o S&P 500 tinha alta de 0,16% e o Nasdaq avançava 0,12%.
Mas apesar de a guerra comercial ter tomado conta da atenção dos investidores nas últimas semanas, parte do mercado tem começado a chamar atenção para os riscos de uma aumento no déficit fiscal dos Estados Unidos, enquanto o Congresso tenta aprovar um projeto que poderia aumentar ainda mais o desequilíbrio nas contas públicas.
“O foco exclusivo nas tarifas fez com que quase ninguém prestasse atenção ao progresso feito em relação ao projeto de Trump que tramita no Congresso”, destaca Steven Ricchiuto, economista do Banco Mizuho. “Nesse meio tempo, a Câmara e o Senado aprovaram resoluções orçamentárias que previam um grande corte de impostos, ignorando basicamente as regras fiscais que classificariam a extensão dos cortes de impostos do primeiro mandato de Trump como uma expansão do déficit.”
No cenário macro, dados do setor imobiliário dos Estados Unidos divulgados há pouco mostraram que o número de construções de novas moradias subiu 1,6% em abril ante março, ficando bem abaixo da estimativa média dos analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que apontava para uma alta de 2,7%. Já as licenças para novas construções caíram 4,7% no mesmo período.
Daqui a pouco, às 11h, os investidores acompanham a leitura mais recente da pesquisa de sentimento do consumidor e expectativas de inflação da Universidade de Michigan. Em meio às incertezas da guerra comercial, o indicador de sentimento tem registrado sucessivas quedas neste ano. No levantamento anterior, as expectativas de inflação para cinco anos, na percepção dos consumidores, disparou de 5,0% para 6,7%, marcando o maior valor desde 1981.
16/05/2025 10:10:39
— Valor Econômico
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,22%, aos R$ 14,25
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,40%, aos R$ 55,23
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,13%, aos R$ 37,63
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,52%, aos R$ 15,27
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,16%, aos R$ 31,82
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,32%, aos R$ 44,03
Analistas destacam balanço “sujo” do BB e desafios à frente
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,02%, aos 139.303 pontos
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,82%, aos R$ 30,18
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,22%, aos R$ 40,42
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro recua 1% com preocupações fiscais e vencimento de opções no radar
O Ibovespa futuro opera em queda firme nesta sexta-feira. Os novos temores com a política fiscal podem influenciar a dinâmica do pregão de hoje — que conta com vencimento de opções sobre ações — depois de o índice à vista ter renovado a máxima histórica de fechamento ontem. Os resultados trimestrais devem repercutir, assim como a fusão entre BRF e Marfrig, anunciada após o fechamento do mercado.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro perdia 1,11%, aos 139.520 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,40% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,28%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, cedia 1,21% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale recuavam 0,20% e os da Petrobras perdiam 0,17%.
A notícia de que o governo prepara um pacote de medidas para conter a piora em sua popularidade provocou uma alta nos juros futuros e uma piora no mercado de câmbio ontem, o que deixa os agentes atentos a novidades na seara fiscal.
Em uma agenda mais fraca, os participantes do mercado devem monitorar o comportamento do índice de sentimento do consumidor e das expectativas de inflação nos Estados Unidos. No Brasil, as previsões do mercado para os principais indicadores fiscais, contidas no Prisma Fiscal, ganham relevância após a apreensão com possíveis medidas de expansão fiscal provocar forte volatilidade nos ativos.
Entre as commodities, o petróleo tem leve alta após recuo intenso, com negociações entre Estados Unidos e Irã no radar. Já o minério de ferro caiu 0,95% em Dalian, depois de uma alta expressiva.
Na esteira de balanços, o Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 7,374 bilhões no primeiro trimestre de 2025, queda de 23,0% frente ao quarto trimestre e de 20,7% em relação a igual período de 2024. O resultado ficou bem abaixo da projeção dos analistas ouvidos pelo Valor, de R$ 9,093 bilhões.
16/05/2025 09:46:26
— Valor Econômico
Tarciana: Efeito combinado de alta da Selic, piora do agro e mudança contábil impactou resultado do 1° trimestre
EUA: Construções de moradias novas sobem 1,6% em abril ante março; consenso +2,7%
ABERTURA: Juros futuros recuam com apoio do exterior, com mercado monitorando fiscal
Os juros futuros operam em queda no início dos negócios desta sexta-feira, seguindo o exterior, à medida que o mercado segue com um viés mais “aplicador”, diante da proximidade do fim do ciclo de aperto monetário local e das perspectivas de desaceleração da atividade global. Mesmo assim, os agentes se mantêm atentos ao noticiário fiscal, após informações de que o governo prepara um pacote de medidas para conter a piora em sua popularidade terem provocado um salto expressivo nas taxas ontem.
Perto das 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,815% do ajuste anterior para 14,795%; a do DI para janeiro de 2027 recuava de 14,185% para 14,16%; a do DI para janeiro de 2029 oscilava de 14,74% para 14,735%; e a do DI para janeiro de 2031 passava de 13,84% para 13,85%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 2 anos passava de 3,982% para 3,957% e a da T-note de 10 anos caía de 4,435% para 4,401%.
16/05/2025 09:28:26
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar opera em alta com mercado atento às questões fiscais no Brasil
O câmbio doméstico dá prosseguimento à dinâmica vista na sessão anterior e, assim, o dólar opera em alta contra o real na manhã desta sexta-feira e volta a encostar na marca de R$ 5,70. Preocupações com a trajetória das contas públicas voltam a pesar sobre o sentimento dos participantes do mercado em um momento sem grandes novidades no exterior e com a moeda americana sem direção única em relação a outras moedas de mercados emergentes e desenvolvidos.
Por volta de 9h20 (de Brasília), o dólar era negociado a R$ 5,7051, em alta de 0,46% no mercado à vista, enquanto o euro comercial avançava 0,54%, para R$ 6,3864. Com o dólar e o euro na mesma direção, o mercado, portanto, sinaliza que o movimento mais amplo é de fraqueza da moeda brasileira na sessão, similar à dinâmica de ontem, quando os temores de expansão fiscal adicional voltaram ao radar dos agentes financeiros e geraram um sessão de aversão a risco que afetou, sobretudo, a divisa brasileira.
No exterior, no horário citado acima, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras moedas principais, operava em queda de 0,09%, aos 100,791 pontos. Entre outros mercados emergentes, o dólar caía 0,08% contra o peso mexicano; avançava 0,09% em relação ao peso chileno; e tinha alta de 0,44% frente ao rand sul-africano.
16/05/2025 09:27:54
— Valor Econômico
Petróleo tem leve alta após forte queda na véspera, com negociações entre EUA e Irã no radar
Cortes de juros na zona do euro estão chegando ao fim, afirma autoridade do BCE
Diferencial de juros e negociações comerciais podem favorecer apreciação adicional do real, diz Itaú
Nova ação misteriosa da Berkshire pode ser uma empresa industrial
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,10% a R$ 5.693,500
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,22%, aos 140.775 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,01%, a R$ 5,6787
Rendimentos de Treasuries ampliam queda da véspera com apostas em cortes de juros pelo Fed
PRÉ-ABERTURA: Fiscal e exterior voltam a guiar câmbio e juros em dia de agenda fraca
O mercado voltou a ser assombrado pelo noticiário fiscal doméstico no pregão da véspera, diante da possibilidade de novas medidas de expansão de gastos públicos serem adotadas pelo governo. Em um dia mais ameno no exterior, com uma agenda mais fraca de indicadores e eventos, é possível alguma correção do movimento visto na véspera no câmbio, mas a sensibilidade dos mercados às questões fiscais pode continuar a pesar no desempenho do câmbio e dos juros futuros ao longo da sessão.
Vale notar que, no mercado de juros, houve pressão sobre as taxas, que foi dissipada sobretudo durante a sessão estendida, na medida em que há um viés mais “aplicador” (aposta na queda dos juros) no mercado doméstico. O movimento de queda das taxas futuras também é apoiado, em alguma medida, pelo exterior, onde os rendimentos dos Treasuries voltam a cair nesta sexta-feira, ainda com a sensação de consumo mais fraco nos Estados Unidos e após a deflação no atacado observada no índice de preços ao produtor (PPI) de abril.
Por volta de 8h45 (de Brasília), o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas principais, operava em queda de 0,10%, aos 100,780 pontos. Entre os mercados emergentes, o dólar subia 0,36% ante o rand sul-africano; recuava 0,21% em relação ao peso mexicano; tinha baixa de 0,05% frente ao peso chileno; e caía 0,36% na comparação com a rupia indonésia. Já no mercado de Treasuries, a taxa da T-note de dez anos cedia 3,2 pontos-base, para 4,403%, dando prosseguimento ao movimento observado ontem.
Ainda no dia, o mercado se atenta à rolagem de contratos de swap cambial. O Banco Central elevou de 25 mil para 30 mil o número de contratos ofertados para rolagem do vencimento de junho. É a segunda vez que a autoridade monetária eleva o volume da rolagem.
16/05/2025 08:53:37
— Valor Econômico
Dólar recua no exterior à espera de dados econômicos; trégua comercial não sustenta ganhos
Santander corta projeção para o dólar de R$ 5,90 para R$ 5,80 no fim do ano, mas vê moeda a R$ 6 em 2026
Bolsas da Europa avançam refletindo balanços fortes e de olho em novos acordos comerciais
Fed/Bostic: prevejo apenas uma redução nos juros neste ano
AGENDA DO DIA: Sentimento do consumidor e expectativas de inflação nos EUA são destaque
O comportamento do índice de sentimento do consumidor e das expectativas de inflação nos Estados Unidos, medido pela Universidade de Michigan, será monitorado pelos participantes do mercado.
Veja, abaixo, os principais destaques desta sexta-feira:
FGV divulga IGP-10 de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de maio, calculado entre 11 de abril de 2025 e 10 de maio deste ano. O IGP-10 caiu 0,22% em abril, após subir 0,04% em março. Com esse resultado, o índice acumula alta de 1,22% no ano e 8,71% nos últimos 12 meses. Em abril de 2024, o IGP-10 havia caído 0,33% no mês e apresentava queda acumulada de 3,81% em 12 meses. Em abril, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,47%, registrando novo recuo, quando comparado a queda de 0,26% observada em março. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,42%, apresentando recuo em relação ao mês anterior, quando o índice subiu 1,03%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,45%, pouco acima da taxa de 0,43% observada em março.
FGV divulga IPC-S da segunda quadrissemana de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de maio. O IPC-S da primeira quadrissemana de maio de 2025 subiu 0,50% e acumula alta de 4,47% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais cuja taxa de variação passou de 1,41%, na quarta quadrissemana de abril de 2025 para 1,11% na primeira quadrissemana de maio de 2025. Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,10% para 0,03%), Comunicação (0,03% para -0,15%) e Alimentação (0,72% para 0,67%). Em contrapartida, os grupos Habitação (0,48% para 0,61%), Despesas Diversas (0,88% para 1,18%), Vestuário (0,36% para 0,62%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,36% para -0,29%) apresentaram avanço em suas taxas de variação.
IBGE divulga Pnad Contínua do 1º trimestre de 2025 – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta, às 9h, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do primeiro trimestre de 2025. A taxa de desocupação do país no 4° trimestre de 2024 foi de 6,2%, sem variação significativa frente ao trimestre anterior (6,4%) e recuando 1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,4%).
IBGE divulga Estatísticas do Registro Civil — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga, às 10h, as Estatísticas do Registro Civil de 2023.
IBGE informa estimativas de sub-registro de nascimentos e óbitos — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa, às 10h, divulga as Estimativas de Sub-Registro de Nascimentos e Óbitos de 2023.
Eurostat divulga balança comercial da zona do euro em março – O Eurostat divulga, às 6h (de Brasília), o saldo da balança comercial da zona do euro de março. Em fevereiro, a região registrou um superávit comercial de 24 bilhões de euros. A estimativa é de superávit de 25 bilhões de euros.
EUA noticiam permissões de construções em abril – O Departamento do Comércio dos EUA noticia, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares de novas permissões para construção em abril. A leitura anterior foi de alta de 0,5%, a 1,467 milhão de unidades, na comparação mensal.
EUA noticiam construções iniciadas em abril – O Departamento do Comércio dos EUA noticia, às 9h30 (de Brasília), o dado de novas construções residenciais iniciadas em abril. A leitura anterior foi de baixa de 11,4%, a 1,324 milhão de unidades, com estimativas de baixa de 1%, a 1,37 milhão de unidades.
EUA publicam preços de exportados e importados de abril – O Departamento do Trabalho dos EUA publica, às 9h30 (de Brasília), o indicador de preços de produtos exportados e importados de abril. A leitura anterior foi estagnação na comparação mensal para os exportados e de baixa de 0,1% para os importados. Em bases anuais, as variações foram de +2,4% (exportados) e +0,9% (importados).
Universidade de Michigan expõe confiança do consumidor de maio – A Universidade de Michigan expõe, às 11h (de Brasília), o dado preliminar do índice de confiança do consumidor dos EUA de maio. A leitura anterior foi de 52,2. Expectativa de 53,4.
Lula não tem compromissos oficiais – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem compromissos oficiais em sua agenda.
Haddad reúne-se com presidente da Abal – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reúne-se, às 10h, com a presidente executiva da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Janaina Donas, no gabinete do Ministério da Fazenda em São Paulo. Às 14h30, participa do evento “Prisma Fiscal 10 anos”.
Galípolo se reúne com presidente do Banco da Espanha – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, se reúne com o presidente do Banco da Espanha, em Madri. O encontro ocorre às 15h (horário local, 10h em Brasília). Pela manhã, Galípolo despacha da capital espanhola.
Diretores do BC participam de Conferência Anual da autarquia – Os diretores do Banco Central Diogo Guillen (Política Econômica), Paulo Picchetti (Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos), Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro e Resolução) e Izabela Correa (Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta) participam da Conferência Anual do BC, em Brasília. O evento ocorre das 9h às 12h. Em São Paulo, o diretor de Política Monetária, Nilton David, tem audiência com representantes do Banco Santander, às 10h30. Às 11h30, ele se reúne com Mario Sergio Lima, analista sênior da Medley Advisors no Brasil. À tarde, às 14h, tem encontro com representantes do Itaú Asset Management. Todas as agendas são para tratar da conjuntura econômica. Por fim, o diretor de Regulação, Gilneu Vivan, participa de videoconferência do Standing Committee on Supervisory and Regulatory Cooperation (SRC), promovida pelo Financial Stability Board (FSB), das 8h às 10h. Às 14h30, tem audiência, por videoconferência, com Tony Volpon e José Carneiro, sócios da CF Inovação, e Jonathan Darcie, diretor jurídico e de produtos da Netspaces, para tratar de assuntos de regulação. Vivan despacha de Brasília. Os demais diretores têm despachos internos.
16/05/2025 07:21:22
— Valor Econômico
Autoridade do BoJ defende pausa em alta de juros devido a preocupações com tarifas
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia caem após dados fracos do Japão e têm ganhos na semana
As bolsas da Ásia fecharam em queda, em sua maioria, após a economia do Japão contrair no primeiro trimestre, pela primeira vez em um ano, enquanto nos mercados chineses resultados trimestrais abaixo do esperado levaram as ações de tecnologia a recuarem. Na semana, a trégua comercial impulsionou os ganhos.
O índice Nikkei 225 do Japão ficou estável em 37.753,72 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,21% a 2.626,87 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,46% a 23.345,05 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,40% a 3.367,46 pontos.
No acumulado da semana, o Nikkei subiu 0,67%, o Kospi 1,92% e o Xangai Composto 2,09%, enquanto o Hang Seng avançou 0,76%, apoiados pelos ganhos após o acordo comercial entre Estados Unidos e China. O acordo, melhor do que o esperado, “abre caminho para novas reduções tarifárias”, diz Citi. “A urgência por grandes estímulos diminuiu significativamente.”
Na frente de dados, a economia do Japão encolheu 0,2% no primeiro trimestre. O membro do conselho do Banco do Japão (BoJ), Toyoaki Nakamura, alertou sobre os riscos para a economia das tarifas dos Estados Unidos, e disse que o banco deve adiar o aumento de juros por enquanto. Em Hong Kong, as ações da gigante de tecnologia Alibaba caíram quase 4,2%, depois que sua receita trimestral e seu lucro vieram aquém das provisões de Wall Street.
16/05/2025 07:03:02
— Valor Econômico
Ouro deve registrar forte queda semanal após trégua entre EUA e China
Bolsas da Ásia operam em direções variadas após alta em Wall Street
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