Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 27/05/2025
Citi eleva recomendação de Bradesco para ‘compra’; banco já vale mais que o BB
Agenda BC: Galípolo e diretores participam do 2º dia de reuniões do Comef nesta quarta-feira
FECHAMENTO: Juros futuros fecham em queda firme com exterior e IPCA-15 abaixo do consenso
Os juros futuros encerraram o pregão desta terça-feira em queda firme ao longo de toda a estrutura a termo da curva. Em meio a um cenário externo menos negativo nos mercados de renda fixa, a surpresa de baixa no IPCA-15 contribuiu para uma forte retirada de prêmios e reforçou a percepção dos agentes financeiros de que o Banco Central não irá elevar a Selic em sua próxima reunião de política monetária.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passou de 14,72% do ajuste da véspera para 14,685%; a do DI para janeiro de 2027 recuou de 13,955% para 13,85%; a do DI para janeiro de 2029 caiu de 13,58% para 13,37%; e a do DI para janeiro de 2027 cedeu de 13,80% para 13,60%.
27/05/2025 18:14:33
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa avança 1% com perspectiva de fim de ciclo de aperto; ações domésticas lideram altas
A surpresa baixista apresentada pelo IPCA-15 reforçou a percepção de agentes financeiros de que o fim do ciclo de alta está próximo, o que ajudou a alimentar uma queda firme dos juros futuros na sessão. O movimento na curva futura teve efeito direto sobre a bolsa local. No fim do dia, o Ibovespa fechou com alta de 1,02%, aos 139.541 pontos, chegando a tocar os 140.382 pontos, no ápice do dia, renovando o recorde máximo intradiário. Já na mínima, o índice bateu os 138.136 pontos.
As ações domésticas lideraram as maiores valorizações do pregão, caso de Vamos (+9,69%), Assaí (+7,61%) e CVC (+6,67%). Da mesma forma, papéis de bancos se destacaram entre as blue chips, a exemplo das units do BTG Pactual, que avançaram 2,75%. O dia também foi positivo para as ações da Petrobras: as PN subiram 0,73%, ao passo que as ON avançaram 0,96%. Os papéis da Vale cederam 0,31%.
Já a maior queda foi puxada pelos papéis da CSN Mineração, de 5,80%, após analistas do Morgan Stanley alterarem a recomendação do papel de neutra para venda e reduzirem o preço-alvo de R$ 6,20 para R$ 5,30.
Após um pregão de liquidez reduzida na véspera, o giro financeiro do Ibovespa foi de R$ 17,9 bilhões. Já na B3, o montante alcançou R$ 22,9 bilhões. Em Wall Street, os principais índices americanos fecharam em forte alta na volta do feriado do Memorial Day nos EUA: o Nasdaq subiu 2,47%; o S&P 500 teve ganhos de 2,05%; e o Dow Jones avançou 1,78%.
27/05/2025 17:23:03
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 1,97%, aos R$ 44,59
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,31%, aos R$ 53,84
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,79%, aos R$ 38,10
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,13%, aos R$ 30,24
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,73%, aos R$ 31,53
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 2,75%, aos R$ 41,05
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 2,04%, aos R$ 16,04
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,41%, aos R$ 24,57
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,42%; aos R$ 14,20
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm forte alta com alívio comercial e melhora no sentimento do consumidor
As principais bolsas de Nova York fecharam esta terça-feira (27) em forte alta, na medida em que os investidores reagem ao alívio nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia. Os dados de sentimento do consumidor divulgados pelo Conference Board mostraram uma melhora após cinco meses consecutivos de queda, apoiando o movimento de alta dos índices.
O índice Dow Jones teve alta de 1,78%, aos 42.343,65 pontos; o S&P 500 teve ganho de 2,05%, aos 5.921,54 pontos; e o Nasdaq subiu 2,47%, aos 19.199,16 pontos. Todos os setores terminaram o dia no campo positivo, com destaque para tecnologia e consumo discricionário que tiveram as maiores altas do dia, de 2,55% e 3,04%, respectivamente.
Entre as ações, um dos melhores desempenhos do dia foram dos ativos da Tesla (+6,94%), após Elon Musk dizer no final de semana que irá focar mais em suas empresas em detrimento de seu cargo político. Os papéis da Warner (+6,11%) e da Arm (+5,33%) também tiveram fortes ganhos.
A queda nas taxas dos Treasuries em todos os pontos da curva a termo, impulsionada pelo arrefecimento nas tensões comerciais e pelo alívio nos juros superlongos do Japão, também deram suporte às bolsas de Nova York, hoje.
O índice de confiança do consumidor do Conference Board saltou para 98 em maio, ante 85,7 revisados do mês anterior, no primeiro ganho após cinco meses consecutivos de queda. A confiança melhorou após o acordo temporário entre EUA e China no meio de maio.
27/05/2025 17:12:52
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar recua em dia favorável a moedas da América Latina
O dólar à vista exibiu desvalorização frente ao real nesta terça-feira, apagando a apreciação observada no último pregão, que foi marcado pela menor liquidez devido ao feriado nos Estados Unidos. Hoje, além de um dia mais construtivo para divisas da América Latina, por conta de ajustes de posição, os agentes ficaram mais otimistas com o mercado local diante da composição melhor da prévia da inflação de maio, o IPCA-15.
Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou queda de 0,53%, cotado a R$ 5,6451, depois de ter batido na mínima de R$ 5,6412 e encostado na máxima de R$ 5,6719. Já o euro comercial registrou desvalorização de 0,99%, cotado a R$ 6,3965. O dólar também recuava 0,23% contra o peso chileno e 0,99% ante o peso colombiano perto do fechamento do mercado “spot” no Brasil.
27/05/2025 17:06:06
— Valor Econômico
Livelo anuncia parceria com BRB para transferência de pontos
Itaú lança nova maquininha de cartão e espera atingir 1 milhão de unidades
FECHAMENTO: Petróleo cai com mercado na expectativa de reunião da Opep+
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta terça-feira, com o mercado na expectativa da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) nesta semana. O cartel irá decidir sobre o nível de produção no mês de julho e pode anunciar mais um aumento.
“Embora as expectativas apontem para um aumento de 411 mil barris por dia em julho, a confirmação formal por parte de produtores-chave, incluindo a Rússia, pode pressionar o mercado”, afirma Milad Azar, da XTB MENA, em nota.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em julho teve queda de 1%, cotado a US$ 64,09 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) recuou 1,04%, a US$ 60,89 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
27/05/2025 16:04:11
— Valor Econômico
FT: Reino Unido recorre a empréstimos de curto prazo à medida que pressão fiscal aumenta
FT: UE planeja teste de estresse rigoroso para instituições não bancárias
Reclamações sobre crédito consignado disparam em 2025
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Vamos lidera altas; CSN Mineração recua com mudança de recomendação
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Vamos ON | +9,20% | Tem alta em dia de recuo dos juros futuros. |
Assaí ON | +7,04% | Sobe em uma sessão em que a curva futura fecha. |
CVC ON | +6,67% | Avança. As ações são beneficiadas pela queda dos juros futuros e pelo recuo do dólar à vista na sessão. |
CSN Mineração ON | -4,53% | Tem queda. Analistas do. Morgan. Stanley cortaram a recomendação dos papéis de neutro para venda, com preço-alvo em. R$ 5,30, abaixo dos. R$ 6,20 projetados anteriormente. |
BRF ON | -1,83% | Recua ampliando as perdas registradas na véspera. |
Braskem PNA | -1,54% | Cede em um movimento de correção depois de duas sessões de forte alta. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos domésticos têm dia de alta após surpresa positiva com o IPCA-15
Os ativos locais apresentam um pregão positivo nesta terça-feira. A avaliação do mercado é que a apresentação de um IPCA-15 abaixo do esperado ajuda a reforçar a visão de que o ciclo de aperto da Selic chegou ao fim. Os juros futuros recuam, o Ibovespa apresenta alta firme e o dólar à vista deprecia.
Por volta das 14h40, o Ibovespa avançava 1,22% aos 139.825 pontos. No fim da manhã, o índice chegou a renovar máxima histórica, ao tocar os 140.382 pontos. O movimento é impulsionado pela alta de ações domésticas e pelo dia mais positivo para a maior parte das blue chips, com destaque para os ganhos das units do BTG Pactual, que sobem 2,98%.
O avanço das ações domésticas é favorecido pelo recuo dos juros futuros. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 caía de 14,72% no ajuste anterior para 14,69%; e a do DI para janeiro de 2031 recuava de 13,80% para 13,63%.
O alívio relevante visto nos mercados globais de juros, somado às surpresas positivas no IPCA-15, ajuda o mercado a retirar dos preços uma parte de prêmios de inflação da curva de juros.
Já o dólar à vista tinha queda de 0,42% a R$ 5,6511. Para além do maior otimismo com a inflação, o dia é mais construtivo para moedas da América Latina.
27/05/2025 14:57:10
— Valor Econômico
BC ouve mercado e diz que deve mudar propostas de regras para stablecoins
FECHAMENTO: Ouro tem forte queda com maior apetite pelo risco e realização de lucros
Os contratos futuros de ouro fecharam esta terça-feira (27) em forte queda, na medida em que o adiamento das tarifas dos Estados Unidos contra a União Europeia dão alívio às bolsas e alimentam o apetite ao risco. Também é visto um movimento de liquidação do metal precioso, após o ativo ter registrado alta de 5,59% no acumulado da semana passada.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento em junho operavam em queda de 1,94%, a US$ 3.300,4 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em publicação na sua rede social, a Truth Social, Donald Trump disse hoje que está monitorando passos “positivos” nas negociações comerciais com a União Europeia, dando sustentação para o bom humor nas bolsas.
O avanço do dólar no exterior também contribui para a desvalorização dos contratos futuros de ouro, juntamente com a queda nos juros dos Treasuries.
27/05/2025 14:46:36
— Valor Econômico
Relator da PEC de autonomia diz que quer avançar e espera sugestões do BC
Colegiado da CVM analisa proposta de acordo em caso envolvendo Banco Master e Daniel Vorcaro
GIRO DO MERCADO: Ibovespa bate novo recorde intradiário e real é destaque
Os dados mais promissores de inflação nesta terça-feira deram não só espaço para os juros futuros caírem, mas abriram margem para que ações de empresas voltadas ao mercado doméstico tivessem alta firme. Diante disso, um possível fluxo estrangeiro, seja para posições aplicadas (que apostam na queda dos juros) seja para papéis na bolsa, pode estar dando suporte para o câmbio. Hoje, o real apresenta um dos melhores desempenhos do dia, em uma sessão marcada pelo fortalecimento de divisas da América Latina.
Perto das 12h10, o dólar à vista recuava 0,41%, a R$ 5,6521, enquanto o euro comercial caía 0,78%, a R$ 6,4103. O dólar também depreciava 0,24% ante o peso mexicano, 0,29% contra o peso chileno e 0,61% ante o peso colombiano. Já o índice DXY avançava 0,37%, aos 99,481 pontos.
No mercado acionário, o índice Ibovespa avançava 1,26%, aos 139.879 pontos, depois de ter encostado na máxima intradiária histórica de 140.382 pontos. Destaque para as ações da Vamos, Assaí e CVC, que apreciavam 8,96%, 6,95% e 6,67%, respectivamente. Já no mercado dos juros futuros, toda e estrutura a termo registrava queda, com a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 caindo de 13,58% do ajuste anterior para 13,425%.
27/05/2025 14:24:56
— Valor Econômico
EUA: Leilão de US$ 69 bilhões em T-note de 2 anos tem rendimento máximo de 3,955%
Visa lança cartão de altíssima renda, com benefícios personalizados e foco no 'luxo silencioso'
BofA espera pressão contínua sobre os juros ultralongos no Japão e não espera intervenção do BoJ
Aumento de IOF destrói poupança e freia avanço dos seguros no país, diz presidente da CNseg
FECHAMENTO: Bolsas da Europa sobem com avanços comerciais; Frankfurt atinge máxima histórica
As principais bolsas da Europa engataram um segundo pregão consecutivo de alta nesta terça-feira (27) em meio ao avanço nas negociações sobre tarifas com os Estados Unidos. Em publicação na sua rede social, a Truth Social, Donald Trump disse que está monitorando passos “positivos” nas negociações comerciais com a União Europeia.
No fechamento dos mercados à vista, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,48%, aos 553,12 pontos. A bolsa de Frankfurt (DAX) atingiu sua máxima histórica, ao subir 1,01%, aos 24.269,47 pontos; Paris (CAC-40) ganhou 0,19%, aos 7.842,75 pontos; e a bolsa de Londres (FTSE) teve alta de 0,84%, aos 8.791,26 pontos, na volta do feriado no Reino Unido.
Chris Beauchamp, analista chefe de mercado do IG, nota que cada escalada da guerra comercial foi seguida por uma pausa, um padrão que já era evidente antes de abril. “A queda [no preço dos ativos], no entanto, foi rapidamente comprada, ilustrando a crença de que essas tarifas eram mais uma tática de negociação”, disse.
Neste contexto, o setor de tecnologia é um dos mais beneficiados no Stoxx hoje, com alta de 1,51%. As ações da alemã SAP, uma das maiores empresas da Europa, subiram 1,89%, enquanto os ativos da ASML ganharam 2,02%.
“Acabei de ser informado de que a UE entrou em contato para definir rapidamente as datas das reuniões. Este é um evento positivo, e espero que eles, FINALMENTE, assim como eu exijo à China, abram as Nações Europeias para o Comércio com os Estados Unidos da América. AMBOS ficarão muito felizes e bem-sucedidos se o fizerem!!!”, disse o republicano na publicação.
27/05/2025 12:44:16
— Valor Econômico
Aumento de IOF sobre seguros não faz o menor sentido, diz Trabuco
Fed/Barkin: Empresas estão em compasso de espera diante de incerteza elevada
Ibovespa renova máxima intradiária após surpresa positiva com IPCA-15
Tesouro vende lote integral de 1,3 milhão de NTN-B em leilão
Tesouro vende lote integral de 900 mil LFT em leilão
Aumento do IOF elevará custo do crédito e terá mais impacto no varejo, diz BTG Pactual
Fenaprevi pede fim da cobrança de IOF em VGBL e diz que medida já causa prejuízos
BC aceita 1 proposta e vende US$ 500 milhões em leilão de linha de rolagem
EUA: Índice de confiança do consumidor do Conference Board sobe a 98 em maio; consenso: 86
Juros de longo prazo despencam no exterior com chance de alívio nas emissões no Japão
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries recuam e dólar avança no exterior; NY deve abrir em alta
Os juros dos Treasuries e de outros títulos públicos recuam, em meio a sinais de que o Japão pode reduzir a emissão de papéis ultralongos para conter os aumentos recentes nos rendimentos, levando a uma queda firme no iene e impulsionando o dólar no exterior. As bolsas de Nova York devem abrir em alta firme ao retornarem do feriado de ontem.
Por volta de 10h10, o rendimento de Treasuries de 10 anos caía a 4,471%, de 4,518% no ajuste anterior, e na ponta longa a taxa do T-bond de 30 anos caía de 5,041% a 4,976%. O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – avançava 0,17% a 99,28 pontos, e o dólar ganhava 1,01% contra a moeda japonesa, negociado a 144,06 ienes.
O índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 1,15%; o do S&P 500 avançava 1,30% e o do Nasdaq tinha alta de 1,45%, com as tensões comerciais amenizadas após Donald Trump adiar tarifas sobre as importações da União Europeia (UE). Na frente de dados, a demanda por bens duráveis despencou em abril. Por fim, o presidente do Federal Reserve (Fed) de Minneapolis, Neel Kashkari, defendeu manutenção nos juros até que haja clareza sobre o impacto das tarifas na inflação.
Por aqui, os números da prévia da inflação de maio vieram melhores do que o esperando, levando os juros futuros para baixo. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,72% do ajuste da véspera para 14,68%. O dólar, por sua vez, caía 0,32% contra o real, para R$ 5,6568, em uma dinâmica diferente da observada no exterior.
27/05/2025 10:15:06
— Valor Econômico
ABERTURA: Bolsas sobem em NY com adiamento das tarifas dos EUA sobre a UE
Os principais índices de ações de Nova York abriram em firme alta nesta terça-feira, com o mercado repercutindo o adiamento das tarifas de 50% dos Estados Unidos sobre a União Europeia, anunciadas pelo presidente Donald Trump na sexta-feira. O prazo para que essa tarifa entre em vigor foi estendido do dia 1º de junho para 9 de julho, sugerindo maior tempo para negociações entre ambos os lados. Ontem, os mercados americanos estavam fechados devido ao feriado do Memorial Day. Outro fator que favorece a alta das bolsas nesta terça-feira é a queda dos rendimentos dos Treasuries, após forte alta na semana anterior.
Por volta das 10h45 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,92%, aos 41.988,40 pontos, o S&P 500 avançava 1,14%, aos 5.868,89 pontos, e o Nasdaq tinha alta de 1,32%, aos 18.984,466 pontos. Todos os setores operavam no positivo, com tecnologia (+1,54%) e consumo discricionário (+1,47%) liderando os ganhos, enquanto energia (+0,5%) e serviços públicos (+0,59%) apresentavam as altas menos expressivas. Entre os destaques, as ações da Tesla subiam 4,06%, após o CEO, Elon Musk, dizer neste fim de semana que iria focar mais em suas empresas.
Na visão do Goldman Sachs, o impacto das tarifas sobre a inflação americana deve ser pontual, impulsionando o núcleo do índice de preços preferido do Fed, o PCE, para 3,6% ainda neste ano, antes de recuar novamente no ano que vem. “O principal motivo pelo qual estamos menos preocupados é que esperamos uma economia fraca este ano, com crescimento solidamente abaixo do potencial e um aumento modesto na taxa de desemprego”, dizem os economistas liderados por Jan Hatzius, em relatório.
No cenário macro, o mercado acompanha daqui a pouco, às 11h, a divulgação do índice de confiança do consumidor medido pelo Conference Board.
27/05/2025 10:59:24
— Valor Econômico
Bitcoin tem leve alta na volta do Memorial Day e opera acima dos US$ 110 mil
Tesouro oferta 900 mil LFT e 1,3 milhão de NTN-B em leilão
PF deflagra operação em investigação de fraude na Caixa com Pix não autorizados de clientes
ABERTURA: Ibovespa sobe mais de 1% após IPCA-15 abaixo do esperado
O Ibovespa opera em alta firme nesta terça-feira, após o IPCA-15 surpreender positivamente. O indicador subiu 0,36%, abaixo das projeções de analistas consultados pelo Valor Data, que apontavam para uma alta de 0,44%. Além disso, a composição bastante benigna do índice reforça a percepção de que o ciclo de aperto da Selic chegou ao fim, o que impulsiona as ações ligadas à economia doméstica.
Por volta das 10h30, o índice subia 1,28%, aos 139.906 pontos, enquanto a mínima foi de 138.136 pontos, e a máxima chegou a 140.076 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 1,37% e o Stoxx 600 ganhava 0,42%. No horário citado, o volume projetado do índice era de apenas R$ 23 bilhões.
Os papéis domésticos lideram as altas: Magazine Luiza ON subia 7,6%, Vamos ON ganhava 7,74% e CVC ON avançava 5,33%, em meio à queda dos juros futuros.
Embora o petróleo recue no mercado internacional, a Petrobras ON avançava 1,43% e a PN subia 0,83%. As ações de bancos sobem em bloco, com destaque para o papel preferencial do Bradesco (+2,23%). Já Vale ON oscilava próximo à estabilidade, diante do recuo do preço do minério de ferro.
27/05/2025 10:29:41
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 2,30%, aos R$ 40,87
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,06%, aos R$ 53,98
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 1,14%, aos R$ 44,23
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,83%, aos R$ 15,85
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,05%, aos 138.211 pontos
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,93%, aos R$ 38,15
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,97%, aos R$ 24,91
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,77%, aos R$ 31,54
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,84%, aos R$ 14,38
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY avançam de olho em política comercial e confiança do consumidor
As principais bolsas de Nova York devem abrir em alta nesta terça-feira (27) na volta dos mercados americanos após o feriado de Memorial Day. Os índices futuros em Wall Street mostram forte avanço de olho na política comercial dos Estados Unidos. Os investidores também aguardam os dados de confiança do consumidor do Conference Board e o leilão de US$ 69 bilhões em T-notes de 2 anos durante a tarde.
Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones subia 1,15%, aos 42.153 pontos; o do S&P 500 tinha alta de 1,29%, aos 5.892,25 pontos; e odo Nasdaq ganhava 1,45%, aos 21.278,50 pontos.
Na volta dos negócios nos EUA, o recuo do presidente Donald Trump na aplicação de tarifas contra a União Europeia ainda é o grande direcionador do dia, dando alívio às bolsas. Os economistas do Charles Schwab notam que qualquer aumento nas tarifas sobre produtos europeus pode afetar os preços e a disponibilidade de produtos farmacêuticos, autopeças, equipamentos elétricos, máquinas e até mesmo reatores nucleares.
O índice de confiança do consumidor de maio do Conference Board pode indicar se o acordo comercial EUA-China melhorou o humor do consumidor, notam os economistas do Danske Bank, após consecutivas pioras no sentimento devido à guerra comercial. Também foram divulgados hoje os dados de encomendas de bens duráveis, que registraram queda de 6,3% sobre o valor revisado de março, acima do consenso de queda de 7,8%.
27/05/2025 10:04:27
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,89%, aos R$ 30,47
Um terço dos brasileiros já conhece o ‘Pix Automático’ e 90% pretendem testar nova funcionalidade
Estrangeiros retiram R$ 385,2 milhões da B3 em 23 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 20,1 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro tem alta firme após surpresa positiva com IPCA-15
O Ibovespa futuro opera em alta firme nesta terça-feira, após surpresa positiva com o IPCA-15 de maio. O indicador subiu 0,36%, abaixo das projeções de analistas consultados pelo Valor Data, que apontavam para uma alta de 0,44%, com desaceleração em sete das nove classes de despesas. Além disso, a composição foi bastante benigna, o que ajuda a reforçar no mercado a percepção de que o ciclo de aperto da Selic chegou ao fim. O movimento pode dar fôlego às ações ligadas à economia doméstica. A queda dos preços das commodities, porém, pode pressionar os papéis ligados às matérias-primas e que têm peso na dinâmica do índice.
Nesse contexto, o movimento de rotação de portfólios, com saída de recursos dos EUA, deve ter continuidade nessa terça-feira e impulsionar a bolsa brasileira, especialmente no momento de abertura dos negócios à vista em Nova York.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro subia 1,42% aos 141.400 pontos. O futuro do S&P 500 avançava 1,38% e o Stoxx 600 ganhava 0,35%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 1,63% no pré-mercado; os ADRs da Vale operavam em queda de 0,11%; e os da Petrobras ganhavam 1,10%.
O IPCA-15 é o primeiro de uma série de indicadores a serem divulgados nesta semana, após o aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), que levanta discussões no Congresso. O mercado deve continuar monitorando a medida, já que a alta o imposto trouxe algum alívio na curva de juros doméstica diante dos efeitos de aperto no crédito que podem substituir eventuais novas elevações na Selic.
Assim, os juros futuros recuam na sessão, impulsionados tanto pelo IPCA-15 abaixo do esperado quanto por um alívio nos juros globais de longo prazo após o Japão sinalizar que pode reduzir as emissões de títulos ultralongos.
Entre os destaques corporativos, o Carrefour Brasil confirmou que a operação de deslisgatem da bolsa acontecerá na sexta-feira (30). Já a Petrobras está considerando emitir até R$ 3 bilhões em debêntures incentivadas.
27/05/2025 09:45:49
— Valor Econômico
Funcionários do BC fazem manifestação a favor da PEC da autonomia
EUA: Encomendas de bens duráveis caem 6,3% em abril ante março; consenso: -7,8%
ABERTURA: Dólar à vista tem leve queda em ajuste, descolado do exterior; real é destaque
O dólar à vista abre as negociações desta terça-feira exibindo leve desvalorização frente ao real, em uma dinâmica diferente da observada no exterior, onde a moeda americana exibe valorização generalizada. Um ajuste após a valorização mais firme do dólar frente ao real ontem (em dia de menor liquidez global) pode estar dando espaço para essa recuperação.
Pela manhã, os números da prévia da inflação de maio vieram melhores do que o esperando no Brasil, dando espaço para os juros futuros recuarem no mercado local — o que pode ter algum peso marginal no mercado de câmbio, diante da perspectiva de uma alta de preços mais controlada.
Perto das 9h25, o dólar à vista era negociado em queda de 0,30%, cotado a R$ 5,6578 enquanto o euro comercial recuava 0,51% a R$ 6,4294. No exterior, o índice DXY avançava 0,20%, aos 99,314 pontos.
27/05/2025 09:26:06
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros têm queda firme com surpresa positiva no IPCA-15
Os juros futuros operam em queda firme ao longo de toda a estrutura a termo da curva, na esteira da divulgação dos dados do IPCA-15 do mês de maio. Para além do número cheio ter ficado abaixo do piso das estimativas dos analistas consultados pelo Valor Data, o indicador mostrou arrefecimento nos componentes mais sensíveis à política monetária, o que dá força à ideia, entre os participantes do mercado, de que o ciclo de aperto na Selic acabou.
Assim, perto das 9h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,72% do ajuste da véspera para 14,68%; a do DI para janeiro de 2027 recuava de 13,955% para 13,845%; a do DI para janeiro de 2029 caía de 13,58% para 13,415%; e a do DI para janeiro de 2027 cedia de 13,80% para 13,66%.
Vale notar, ainda, que o dia é de alívio relevante nos juros globais de longo prazo, o que ajuda a manter comportada a ponta longa da curva doméstica. Os rendimentos dos Treasuries e de outros títulos públicos caem ao redor do globo, após sinais do Jaopão de que pode arrefecer o ritmo de emissões de papéis ultralongos após o estresse no mercado de renda fixa do país na semana passada.
27/05/2025 09:14:53
— Valor Econômico
Petróleo cai à espera de reunião da Opep+ sobre aumento de produção
Portaria do INSS estabelece novos procedimentos para bloqueio e desbloqueio de benefícios para consignado
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,04% a R$ 5.667,000
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,48%, aos 139.950 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,24%, a R$ 5,6613
PRÉ-ABERTURA: IPCA-15 e ajuste em emissão de títulos no Japão estão no radar de juros e câmbio
A sessão desta terça-feira deve começar marcada por dois pontos importantes: a inflação no Brasil e as curvas globais de juros. No caso do primeiro tema, os agentes financeiros devem acompanhar de perto a prévia da inflação de maio a ser divulgada pelo IBGE. A mediana de 26 projeções coletadas pelo Valor Data aponta para um avanço de 0,44% na relação mensal. Na prévia de abril, o índice havia avançado 0,43%. Diante das dúvidas sobre o ciclo de aperto monetário pelo Banco Central, os agentes financeiros devem ficar de olho tanto nos números de serviços subjacentes quanto nos núcleos do índice.
Dados mais fracos podem ajudar os juros futuros a caírem, acompanhando, assim, o movimento global desta terça-feira em outras curvas de juros. Diante de um possível ajuste na emissão de títulos no Japão, os juros globais (em especial os de longo prazo) recuam.
Nas últimas semanas, o temor dos agentes financeiros sobre a capacidade dos governos de financiar enormes déficits fiscais pressionou as dívidas dos mercados desenvolvidos, o que levou o rendimento dos Treasuries de longo prazo a níveis mais altos desde 2007, enquanto as taxas japonesas ultralongas alcançaram máximas históricas. Nesta manhã, o retorno do papel americano de dez anos recuava de 4,518% para 4,472%, enquanto o rendimento do T-Bond de 30 anos recuava de 5,041% para 4,978%.
Nesse ambiente, o dólar segue globalmente fortalecido, com o índice DXY em alta de 0,28%, aos 99,394 pontos, e a moeda americana avançando 0,05% ante o peso mexicano; 0,35% ante o rand sul-africano; e 0,66% contra o florim da Hungria. Se acompanhar os pares, o real pode abrir pressionado nesta sessão, mas, dado que o movimento da moeda americana foi relativamente mais forte aqui ontem (em um dia sem muita liquidez), é possível que a dinâmica possa ficar mais contida por aqui.
O que também pode continuar pressionando o real é a discussão em torno do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com o Congresso discutindo derrubar a alta do imposto. Nas redes sociais, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), deu um recado ao governo, ao reclamar do aumento de impostos. “A Câmara tem sido parceira do Brasil ajudando a aprovar os bons projetos que chegam do Executivo e assim continuaremos. Mas quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor”, disse. Os agentes também devem ficar de olho em como o governo vai fazer para recuperar os R$ 2 bilhões perdidos após desistir de tarifar fundos.
Aqui no Brasil, a sessão também será marcada pelo leilão de títulos LFT e NTN-B, além da rolagem de US$ 1 bilhão da linha pelo BC. Já no exterior, a agenda é marcada pela divulgação da confiança do consumidor pelo Conference Board e pelo leilão de Treasuries de curto prazo à tarde.
27/05/2025 08:55:56
— Valor Econômico
Susep: Arrecadação do setor supervisionado cresce 2,3% no 1º trimestre, para R$ 105,3 bilhões
Ouro tem forte queda com maior apetite pelo risco e adiamento de tarifas contra a UE
Dólar sobe no exterior antes de dados; iene recua sob pressão de queda de juros
Banco BV e Brasilseg fecham parceria em seguro para placas solares
BoJ/Ueda: Vamos continuar a elevar os juros, dependendo das condições econômicas e de inflação
Bolsas da Europa sobem com alívio em tensões comerciais; DAX alcança máxima histórica
Fed/Kashkari: É necessário manter juros elevados até termos mais clareza sobre impacto das tarifas
AGENDA DO DIA: IPCA-15 é destaque
O IPCA-15 de maio é o principal destaque desta terça-feira. No exterior, as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos devem ser acompanhadas, assim como o leilão de T-notes de dois anos.
Veja, abaixo, os principais destaques desta terça-feira:
FGV anuncia Sondagem da Construção de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 8h, a Sondagem Conjuntural do Setor da Construção de maio. O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE cai 1,4 ponto em abril, para 93,6 pontos, menor nível desde março de 2022 (93,5 pontos). Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,4 ponto. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 1,6 ponto, para 92,6 pontos, e o Índice de Expectativas (IE-CST) cedeu 1,2 ponto, atingindo os 94,8 pontos. O Nuci da Construção recuou 0,8 ponto percentual (p.p.), chegando aos 78,7%. O Nucis de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos caíram na mesma magnitude de 0,4 ponto percentual, para 80,1% e 73,2%, respectivamente.
FGV divulga INCC-M de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) de maio. O INCC-M acelerou 0,59% em abril, após registrar alta de 0,38% no mês anterior. A taxa acumulada em 12 meses atingiu 7,52%. Em abril de 2024, o índice acumulava alta de 3,48%. O grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,37% em abril, ante 0,40% no mês anterior.
IBGE publica IPCA-15 de maio – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de maio. O IPCA-15, prévia da inflação oficial do Brasil, deve avançar 0,44% em maio, de acordo com a mediana das projeções de 26 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data. Na prévia de abril, o índice havia subido 0,43%. As estimativas para maio variam de 0,39% a 0,50%. No acumulado em 12 meses, o IPCA-15 de maio deve ficar estável ante abril, em 5,49%, de acordo com a mediana das projeções. Nesse caso, as estimativas variam de 5,44% a 5,55%.
CNI publica Sondagem da Indústria da Construção de abril – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publica, às 10h, a Sondagem da Indústria da Construção de abril. O Índice de Confiança do Empresário da Construção caiu 2,4 pontos, de 49,6 pontos para 47,2 pontos, em março. Comparando com o 4º trimestre de 2024, os dados do 1º trimestre de 2025 mostram que: a) O índice de satisfação com o lucro operacional caiu de 44,8 para 42,8 pontos; b) O índice de satisfação com a situação financeira também recuou, de 49 para 46,4 pontos; c) O índice de facilidade de acesso ao crédito caiu para 37,4 pontos (recuo de 0,3 ponto); d) O índice de evolução dos preços de insumos subiu para 64,6 pontos, apontando aceleração nos custos de produção. As taxas de juros elevadas seguem como o principal obstáculo, apontadas por 35,3% dos empresários, 1,2 ponto percentual a mais que no trimestre anterior. Em seguida aparecem carga tributária elevada (27,8%) e falta ou alto custo de mão de obra qualificada (27,1%). Também se destacaram a demanda interna insuficiente, que saltou da 7ª para a 4ª posição, e a falta de capital de giro, que subiu da 8ª para a 6ª posição. Em março de 2025, o índice de evolução do nível de atividade subiu para 47,2 pontos, ainda inferior a março de 2024 (48,4). O emprego se manteve praticamente estável, em 48,1 pontos. A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) ficou em 67%, sem alteração há cinco meses.
Tesouro realiza leilão tradicional de LFT e NTN-B – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B). As LFT vencem em 1º de março de 2028 e 1º de junho de 2031. As NTN-B, em 15 de agosto de 2028, 15 de agosto de 2032 e 15 de maio de 2045. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na quarta-feira.
EUA divulgam encomendas de bens duráveis de abril – O Departamento do Comércio dos EUA divulga às 9h30 (de Brasília) o dado de encomendas de bens duráveis de abril. A leitura anterior foi de alta de 7,5% na margem, com expectativa de queda de 7,9%.
S&P apresenta índice Case-Shiller de março – A Standard & Poor’s apresenta, às 10h (de Brasília), o índice S&P/Case-Shiller de preços de residências dos EUA referente a março. A leitura anterior foi de alta de 0,7% na base mensal. Expectativa de alta de 0,5%. Em bases anuais, houve alta de 4,5% e a expectativa é de alta de 4,5%.
FHFA noticia índice de preços de imóveis nos EUA de março – A Agência Federal de Financiamento de Casas (FHFA, na sigla em inglês) noticia, às 10h (de Brasília), o índice de preços de imóveis dos EUA março. A leitura anterior foi de alta de 0,1% na margem e aumento de 3,9% na base anual. A expectativa é de +0,1% (margem) e +3,9% (anual).
Conference Board revela confiança do consumidor de maio – O Conference Board revela, às 11h (de Brasília), o índice de confiança do consumidor dos EUA de maio. A leitura anterior foi de 86,0 e a expectativa é de 87,2.
Fed de Dallas publica índice de manufatura de maio – O Federal Reserve (Fed) de Dallas publica, às 11h30 (de Brasília), seu índice de manufatura de maio. Em abril, o índice foi de -35,8. Expectativa: -25.
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 2 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 2 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Presidente do Fed de Nova York participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, às 21h (de Brasília), participa de evento.
BC da Nova Zelândia decide sobre taxa de juro – O banco central da Nova Zelândia (Reserve Bank of New Zealand) divulga às 23h (de Brasília) sua decisão de taxa de juros.
Plenário do Senado vota PEC sobre segurança pública – O Plenário do Senado reúne-se às 14h e, entre outros temas, pode votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2022, que inclui guardas municipais e agentes de trânsito entre os órgãos que compõem a segurança pública.
Comissão do Senado ouve ministra do Meio Ambiente – A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado reúne-se às 9h em audiência pública com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, para prestar informações sobre estudos e reuniões realizadas para criação de Unidades de Conservação marinha na margem equatorial, constante da 2ª atualização de áreas e ações prioritárias para conservação da Pasta.
Comissão do Senado recebe ministro – A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado reúne-se às 14h e recebe o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, a fim de prestar informações sobre a situação da gripe aviária no Brasil.
Comissão especial da Câmara recebe secretário da Receita – A Comissão Especial sobre Alteração da Legislação do Imposto de Renda realiza às 9h30 audiência pública sobre o projeto de lei 1.087/25. Participa o secretário especial da Receita Federal do Brasil, Robinson Barreirinhas.
Comissão da Câmara ouve secretário do Tesouro – A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara reúne-se às 14h em audiência pública sobre a adesão de Minas Gerais ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados. Prevista a presença do secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron de Oliveira, entre outros.
Comissão sobre IA da Câmara apresenta plano de trabalho – A Comissão Especial sobre Inteligência Artificial da Câmara reúne-se às 14h para apresentação de plano de trabalho e votação de requerimentos.
STF ouve testemunhas da ação contra trama golpista – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) continua a colher depoimentos de testemunhas indicadas pelos réus da ação penal da trama golpista. Desta vez, serão ouvidos delegados da Polícia Federal (PF), ex-integrantes da cúpula da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), entre outros.
Galípolo e diretores têm café da manhã com líderes do Senado – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, e cinco diretores vão participar de café da manhã com líderes do Senado Federal às 8h30. O evento acontecerá no edifício-sede do BC em Brasília. Pelo lado do BC, o compromisso consta na agenda dos diretores de Regulação, Gilneu Vivan; de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa; de Política Monetária, Nilton David; de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, e de Administração, Rodrigo Teixeira. Já os senadores Carlos Portinho (PL-RJ), Carlos Viana (Podemos-MG), Dr. Hiran (PP-RR), Eliziane Gama (PSD-MA), Jaques Wagner (PT-BA), Leila Barros (PDT-DF), Omar Aziz (PSD-AM), Wellington Fagundes (PL-MT) e Weverton (PDT-MA) devem comparecer. Às 18h30, Galípolo e a diretora Izabela Correa ainda participam da abertura da exposição “Cenas Brasileiras – O Modernismo em Perspectiva”, promovida pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Diretores do BC participam de reunião do Comef – Os membros da diretoria colegiada do Banco Central participam do primeiro dia de reuniões do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). A primeira sessão deve acontecer das 10h às 12h30 e a segunda, das 14h30 às 17h.
27/05/2025 07:21:06
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm sinal misto após dados da China; setor automotivo recua
As bolsas da Ásia fecharam sem direção comum, após dados positivos sobre a economia da China e com perdas nas ações do setor automotivo chinês, enquanto Tóquio avançou em meio à desvalorização do iene, o que torna as exportações japonesas mais competitivas no exterior.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,51% a 37.724,11 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,27% a 2.637,22 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,41% a 23.381,99 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,18% a 3.340,68 pontos.
Os lucros industriais da China aceleraram em abril, segundo dados oficiais, com a economia mostrando resiliência diante das tensões comerciais e pressões deflacionárias no país. Já as ações da BYD caíram 2,3%, após despencarem 6% na segunda-feira, em meio a competição de preços entre fabricantes de carros elétricos.
No Japão, o iene chegou a subir 0,5% depois que o presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, indicou sua intenção de continuar aumentando as taxas de juros caso a economia melhore, mas depois devolveu os ganhos e passou a cair contra o dólar, em meio à queda forte nos rendimentos dos títulos de longo prazo do Japão.
27/05/2025 07:17:39
— Valor Econômico
Poucas instituições financeiras usam todas as vantagens do open finance, aponta Google Cloud
Bolsas da Ásia operam em baixa com feriado nos EUA
FT: Bancos de Wall Street e private equity disputam universitários
Japão perde posição de maior credor mundial pela primeira vez em 34 anos
Preço do minério de ferro cai em meio a sentimento moderado
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