Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 29/05/2025
Minério de ferro cai com queda na demanda
Ouro em leve queda; pode ser sustentado por dados econômicos fracos dos EUA
Japão: Produção industrial cai 0,9% em abril com tarifas reduzindo atividade
Preço do cobre estável; demanda chinesa deve sustentar
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 1,0%, aos 23.339,64 pontos, revertendo parte de ganhos
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,1%, aos 3.358,81 pontos, com realização de lucros
AGENDA DE AMANHÃ: PIB do Brasil e dado de consumo e inflação nos EUA são destaque
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil referente ao primeiro trimestre é o principal destaque da agenda desta sexta-feira. Nos Estados Unidos, os números de abril de renda pessoal, gastos com consumo (PCE) e o deflator do PCE devem ser monitorados pelos agentes, assim como a atualização da expectativas de inflação e do sentimento do consumidor americano na pesquisa da Universidade de Michigan.
Agenda de sexta-feira, 30 de maio
29/05/2025 08:54:37
— Valor Econômico
AGENDA DA SEMANA: Payroll, BCE e PMIs são destaque
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Magazine lidera perdas; Marfrig amplia ganhos
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Magazine Luiza ON | -4,92% | Teve queda em um pregão em que papéis mais sensíveis a juros recuaram. |
Minerva ON | -3,83% | Cedeu em uma sessão em que o dólar recuou frente ao real. |
Cyrela ON | -2,31% | Recuou em um dia em que ações domésticas sofreram mais com investidores retirando dos preços, aos poucos, os cortes antecipados na curva de juros. |
Marfrig ON | +2,13% | Teve alta ampliando os ganhos vistos na sessão anterior. |
Cosan ON | +2,07% | Subiu mantendo a tendência mais positiva vista nas últimas sessões. |
Prio ON | +2,04% | Avançou revertendo as perdas registradas na véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em alta de 0,3%, a 2.713,24 pontos, puxada por ações de construção naval
Bolsa de Tóquio abre em queda de 1,4%, a 37.912,49 pontos, em amplo movimento de vendas
Bitcoin ainda “não pode ser considerado classe de ativos”, mas Verde mantém 2,5% na carteira
FECHAMENTO: Antes do PIB, juros futuros avançam com sinais de resiliência da atividade
Os juros futuros fecharam o pregão desta quinta-feira em alta, especialmente nos vértices curtos e intermediários da curva, em meio aos novos sinais de resiliência da atividade econômica. Com as surpresas nos dados do mercado de trabalho e na véspera da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil do primeiro trimestre, os agentes exibiram cautela e voltaram a aumentar as apostas em uma alta de 0,25 ponto da Selic para o Copom de junho.
No fim da sessão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subiu de 14,725% no ajuste anterior para 14,755%; a do DI para janeiro de 2027 avançou de 13,92% para 14,04%; a do contrato para janeiro de 2029 escalou de 13,47% para 13,52%; e a do DI para janeiro de 2031 oscilou de 13,675% para 13,70%.
29/05/2025 18:31:24
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa recua com discussão sobre alta do IOF no radar e dados econômicos mais fortes
Em um pregão bastante volátil e de volume financeiro reduzido, o Ibovespa oscilou entre altas e baixas até encerrar em queda de 0,25%, aos 138.534 pontos, variando entre os 137.993 pontos e os 139.108 pontos. O imbróglio em torno do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) permanece como foco de apreensão entre agentes financeiros após o ministro da Fazenda, Fernando Hadadd, afirmar que, no momento, não há outra alternativa à alta do IOF para melhorar as contas públicas. Hoje, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, reforçou a importância da medida, mas disse que a pasta vai trabalhar para apresentar uma proposta dentro do prazo de até dez dias dado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos – PB).
A apresentação de dados que reforçaram a resiliência da atividade local também levaram agentes a retirar dos preços, aos poucos, os cortes antecipados da Selic. Nesse sentido, ações domésticas foram mais as afetadas, caso de Magazine Luiza (-4,92%) e Cyrela (-2,31%).
Já a liderança entre as maiores quedas ficou para os papéis da Azul, que recuaram 6,80%. A partir de amanhã, as ações da companhia aérea, que iniciou processo de recuperação judicial nos EUA, deixam os índices da B3. Os papéis PN da Petrobras também cederam 0,60%, ao passado que as ações da Vale subiram 0,07%
A liderança entre as altas ficou para os papéis da Petz, que subiram 2,38%. O volume financeiro do índice foi de R$ 13,7 bilhões e de R$ 18,0 bilhões na B3. Em Wall Street, os índices americanos fecharam em alta: o S&P 500 ganhou 0,40%; Nasdaq subiu 0,39%; e o Dow Jones avançou 0,28%
29/05/2025 17:32:02
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar recua com cenário externo favorável
O dólar comercial registrou desvalorização frente ao real nesta quinta-feira, em um dia em que a moeda americana perdeu espaço na maioria dos mercados mais líquidos acompanhados pelo Valor. O gatilho para o enfraquecimento do dólar foi a suspensão das medidas tarifárias de Donald Trump, as quais acabaram restauradas ainda durante o pregão. Dados mais fracos da economia dos Estados Unidos também ajudaram a tirar força da moeda americana durante o dia.
Apesar de encerrar a sessão em queda frente ao real, a divisa americana reduziu suas perdas no mercado brasileiro, embora esse movimento de recuperação não tenha sido observado em outros países. Operadores entendem que ruídos locais, atrelados à questão fiscal, continuam servindo como ponto de atenção dos agentes financeiros.
Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou em queda de 0,50%, cotado a R$ 5,6664, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6425 e encostado na máxima de R$ 5,7028. Já o euro comercial avançou 0,16%, a R$ 6,4405. No exterior, perto das 17h15, o índice DXY, que mede a foça do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,52%, aos 99,352 pontos.
29/05/2025 17:19:48
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,79%, aos R$ 37,49
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,30%, aos R$ 29,81
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,60%, aos R$ 31,24
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 1,65%, aos R$ 40,61
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,43%, aos R$ 16,08
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 1,58%, aos R$ 23,70
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,28%; aos R$ 14,06
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 1,43%, aos R$ 44,02
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,07%, aos R$ 53,45
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm leve alta com restauração das tarifas e pressão de Trump a Powell
As principais bolsas de Nova York fecharam em leve alta nesta quinta-feira (29). Os índices iniciaram o dia em forte alta, com o Nasdaq exibindo ganhos acima de 1,5%, mas perderam fôlego na medida em que dados de economia real pesaram sobre o sentimento dos investidores. A deterioração em Wall Street se agravou após , Jerome Powell, a baixar os juros e um tribunal de apelações dos EUA restaurar as tarifas durante a tramitação do processo.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,28%, aos 42.215,73 pontos; o S&P 500 ganhou 0,40%, aos 5.912,17 pontos; e o Nasdaq teve alta de 0,39%, aos 19.175,87 pontos. Apenas o setor de comunicação fechou o dia no negativo (-0,35%), enquanto os melhores desempenhos foram de tecnologia (+0,59%) e saúde (+0,74%).
As ações da Nvidia (+3,24%) foram destaque no dia, após a empresa reportar lucro líquido e receitas acima do esperado. A Biogen e a Regeneron Pharmaceuticals subiram 4,09% e 2,29%, respectivamente.
Em reunião hoje, Trump pressionou Powell a reduzir a taxa básica de juros do país, de acordo com informações da Casa Branca. O republicano teria dito que está cometendo um erro ao não baixar os juros e que ele está colocando os Estados Unidos em desvantagem econômica frente a China e outros países.
Após o Tribunal Internacional de Comércio dos EUA determinar que as tarifas de Trump eram inconstitucionais e que elas seriam bloqueadas, um tribunal federal de apelações restabeleceu as tarifas durante a tramitação do processo que julga se Trump foi além de suas atribuições como presidente.
Os investidores também repercutem a contração de 0,2% no PIB dos EUA do primeiro trimestre, em base anualizada, acima do consenso de queda de 0,4%.
29/05/2025 17:07:13
— Valor Econômico
Galípolo participa de reunião extraordinária do CMN agora à tarde
Trump diz em reunião com Powell que Fed comete erro ao não reduzir os juros
Tese de que recursos migrarão para ativos fora dos EUA não parece muito factível, diz Verde
FECHAMENTO: Petróleo cai com preocupações sobre possível aumento de oferta e queda na demanda
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira, com o mercado preocupado com a possibilidade de um aumento a oferta da commodity e repercutindo dados mais fracos da economia americana, o que poderia sugerir menor demanda.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em agosto caiu 1,5%, cotado a US$ 63,35 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) com entrega prevista para julho teve queda de 1,46%, a US$ 60,94 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ambos os contratos caminham para encerrar a semana no negativo.
Ontem, a Organização de Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) decidiram em reunião que iriam manter o atual nível de produção estável para este ano e 2026. No entanto, fontes próximas ao assunto disseram que parte dos membros do cartel devem se reunir no sábado, e o Cazaquistão deve anunciar mais um aumento na produção.
Além disso, mais cedo, embora a leitura mais recente do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre tenha vindo melhor do que a primeira estimativa e acima do esperado pelo mercado, houve uma revisão para baixo nos gastos dos consumidores.
Esse detalhe pesou sobre o sentimento do mercado e os ativos americanos, dado que o consumo desempenha um papel importante na do país. Também nesta quinta, os pedidos semanais de seguro-desemprego vieram acima do esperado, o que contribuiu para reforçar a narrativa de uma atividade econômica possivelmente mais fraca. Por consequência, isso poderia sugerir uma demanda menor por energia.
29/05/2025 15:51:13
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Maior resiliência da economia provoca ajustes nos juros; Ibovespa se afasta das mínimas em dia volátil
A divulgação de novos dados de emprego no Brasil ajudaram a reforçar a percepção de maior resiliência da atividade econômica local, o que deu apoio a uma incorporação de prêmios na curva de juros. No fim da manhã, as taxas mais longas chegaram a cair após um forte leilão de títulos prefixados pelo Tesouro Nacional, mas voltaram a subir um pouco durante a tarde.
Por volta das 14h37, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,725%, do ajuste anterior, para 14,755%; e a DI para janeiro de 2031 saía de 13,675% para 13,68%.
No horário acima, o Ibovespa oscilava perto da estabilidade, com alta de 0,07%, aos 138.980 pontos, distante da mínima de 137.993 pontos. O volume financeiro projetado para o índice hoje é de R$ 11,2 bilhões, o que estaria bem abaixo do visto ao longo das últimas sessões, com exceção do pregão de segunda-feira em que os mercados americanos ficaram fechados. Depois de passar parte do dia em queda, as ações da Vale registravam alta de 0,15%, enquanto as PN da Petrobras caíam 0,60%.
Segundo operadores, não houve um gatilho específico para ter impulsionado uma melhora do Ibovespa. Um ponto citado por alguns operadores é que a reunião entre o presidente americano, Donald Trump, e o presidente do Fed, Jerome Powell, ajuda a acalmar um pouco os ânimos, ao passar a mensagem de que há menor espaço de interferência na política monetária americana.
No horário acima, dólar à vista, por sua vez, tinha queda de 0,71%, a R$ 5,6539.
29/05/2025 15:47:51
— Valor Econômico
Diretor do BC diz que é “natural” avançar em mudanças do FGC e presidente do fundo detalha discussão
O Globo e outros jornais centenários são homenageados em evento na B3
“Temos um fiscal que não é frouxo, é totalmente desarrumado e irresponsável", diz Gustavo Franco
EUA buscam desvalorizar o dólar e reduzir o déficit em conta corrente, diz Gustavo Franco
IOF é ‘aula de psicologia’ de como governo do PT pensa sobre os mais ricos, diz Stuhlberger
Fluxo externo e trade antecipado da eleição motivam melhora de ativo brasileiro, diz Verde
FECHAMENTO: Ouro sobe em meio à queda nos Treasuries e do dólar no exterior
Os contratos futuros de ouro fecham esta quinta-feira (29) em alta, impulsionados pelo movimento de desvalorização do dólar no exterior e a queda no rendimento dos Treasuries, com o mercado digerindo os dados da segunda leitura do PIB do 1º trimestre dos EUA a notícia de que o Tribunal de Comércio Internacional dos EUA bloqueou as tarifas recíprocas de Donald Trump.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento em agosto tiveram alta de 0,65%, a US$ 3.343,9 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Os economistas do ING também notam que as importações de ouro da China atingiram o maior nível em 11 meses no mês passado. “Os principais impulsionadores da alta são os riscos geopolíticos e as compras do banco central”, disseram. As importações totais de ouro registraram aumento de 73% em relação ao mês anterior, depois que o Banco Popular da China alocou novas cotas para alguns bancos comerciais em abril.
A segunda leitura do PIB do primeiro trimestre em base anualizada mostrou contração de 0,2%, superando o consenso de queda de 0,4%. Os gastos dos consumidores, porém, desaceleraram, alarmando parte do mercado.
29/05/2025 14:51:24
— Valor Econômico
Fed: Trump e Powell se reúnem Casa Branca, mas não falam sobre expectativas para política monetária
EUA: Leilão de US$ 44 bilhões em T-note de 7 anos tem rendimento máximo de 4,194%
Lima: De tempos em tempos a gente vai passar por episódios [de crise] e o que precisa ter é bom aparato de gestão
Aquino: Fundos garantidores aumentam confiança do público no sistema financeiro
Justiça suspende liminar que mandava Cemig pagar R$ 912 milhões para cobrir déficit da Forluz
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries passam a cair após dados dos EUA; dólar amplia quedas
Os rendimentos dos Treasuries passaram a cair e a taxa da T-note de 10 anos opera abaixo de 4,5%, enquanto o dólar no exterior ampliou a queda, após dados mostrarem um aumento maior do que o esperado nos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, bem como contração na economia americana, embora menor que a esperada.
Por volta de 10h10, o rendimento de Treasuries de 10 anos caía a 4,465%, de 4,5583% no ajuste anterior. O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,43% a 99,44 pontos. O índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,21%; o do S&P 500 avançava 0,78% e o do Nasdaq tinha alta de 1,29%.
A contração do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do primeiro trimestre foi revisada de 0,3% para 0,2%, superando o consenso de uma queda de 0,4%. Os pedidos semanais de seguro-desemprego subiram para 240 mil, de 226 mil da semana anterior, contra o consenso de 230 mil. Mais cedo, as taxas de Treasuries subiram, após o Tribunal de Comércio Internacional dos Estados Unidos bloquear tarifas abrangentes impostas por Donald Trump. Os dados da economia americana, contudo, reverteram a direção dos juros dos títulos.
Por aqui, os juros futuros tinham alta firme com dados de emprego no Brasil. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,725% no ajuste anterior para 14,745%, e o dólar caia 0,58% contra o real, cotado a R$ 5,6622. O Ibovespa rondava a estabilidade e caía 0,01%, a 138.873 pontos.
29/05/2025 10:15:47
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azul lidera perdas; Porto Seguro avança
Confira as maiores oscilações desta quinta-feira (29):
Azul PN: Tem queda de 2,91%. Analistas do J.P. Morgan rebaixaram a indicação para o papel, de neutro para venda, sem preço-alvo definido, com a expectativa de diluição significativa do patrimônio da companhia com a recuperação judicial nos EUA
Minerva ON: Cede 2,87%, em um dia de recuo do dólar contra o real
Motiva ON: Recua 2,65%. Para analistas do Citi, o aditivo assinado pela companhia com o governo de São Paulo, em que o Estado pagará um investimento de R$ 589,6 milhões em sete anos, parece marginalmente negativo para a empresa
Porto Seguro ON: Avança 2,00%. Os papéis da seguradora se beneficiam da subida dos juros futuros na sessão
Copel PNB: Tem alta de 1,67%. O Itaú BB subiu o preço-alvo dos papéis de R$ 13,3 para R$ 13,6, reiterando a recomendação de compra
Localiza ON: Sobe 1,48%, ampliando as altas pela sexta sessão seguida
29/05/2025 12:09:47
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Suspensão de tarifas de Trump e dados nos EUA tiram força do dólar
A decisão do Tribunal de Comércio dos Estados Unidos de suspender as medidas tarifárias impostas pelo presidente Donald Trump e dados mais fracos da economia americana levam o dólar a se depreciar na maioria dos mercados mais líquidos nesta quinta-feira. Diante disso, e de um possível fluxo para títulos brasileiros em leilão desta manhã, o real, que ontem exibiu o pior desempenho, hoje apresenta um dos melhores, com o cenário externo mais favorável à recuperação de moedas de mercados emergentes.
Os juros futuros seguem em alta (em especial a ponta curta), após dados fortes de emprego no Brasil, mas também sofrem pressão baixista dos Treasuries. Já o Ibovespa tem leve queda.
Perto das 12h25, o dólar à vista era negociado em queda de 0,86%, cotado a R$ 5,6464, enquanto o euro comercial recuava 0,22%, a R$ 6,4159. No exterior, o índice DXY caía 0,49%, aos 99,383 pontos. No mercado acionário, o S&P 500 avançava 0,36%, enquanto o Ibovespa caía 0,18%, aos 138.634 pontos. Já a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,725% para 14,755%. No exterior, o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos caía de 4,483% para 4,437%.
29/05/2025 12:27:23
— Valor Econômico
EUA/DoE: Estoques de petróleo caem em 2,79 milhões de barris; consenso: -600 mil
Bolsas de NY e dólar perdem força com mercado atento a notícias sobre tarifas de Trump
FECHAMENTO: Bolsas na Europa perdem fôlego e fecham em queda
Os principais índices de ações europeus fecharam com queda modesta nesta quinta-feira, revertendo a alta vista mais cedo, motivada pelo ânimo do mercado com os resultados da Nvidia e a notícia de que um tribunal nos Estados Unidos decidiu bloquear a maior parte das tarifas comerciais impostas pelo presidente americano, Donald Trump. Parte desse entusiamo perdeu fôlego com investidores cogitando possíveis alternativas para que Trump dê continuidade à sua política tarifária e após dados da economia americana.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve queda de 0,19%, aos 547,88 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,11%, aos 8.716,45 pontos, e o DAX, de Frankfurt, cedeu 0,44%, aos 23.933,23 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 0,11%, aos 7.7779,72 pontos.
No cenário macro, o dia foi de agenda esvaziada nas principais economias da Europa. Já nos Estados Unidos, embora a leitura mais recente do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre tenha vindo melhor (-0,2%) do que a primeira estimativa (-0,3%) e acima do esperado pelo mercado (-0,4%), houve uma revisão para baixo nos gastos dos consumidores. Esse detalhe pesou sobre o sentimento do mercado e os ativos americanos, dado que o consumo desempenha um papel importante na do país. Além disso, os pedidos semanais de seguro-desemprego vieram acima do esperado, o que contribuiu para reforçar a narrativa de uma atividade econômica possivelmente mais fraca.
29/05/2025 13:12:23
— Valor Econômico
“Não é o lugar do Fed dizer o que é uma boa política fiscal”, diz Goolsbee
Rocha: Ainda é cedo para saber se houve um começo de ciclo de alta da inadimplência bancária
Rocha: Bancos provavelmente avaliaram que novos clientes do consignado privado têm perfil pior
Rocha: Crescimento acumulado em 12 meses do crédito bancário teve “ligeira aceleração” em abril
Tesouro vende lote integral de 3 milhões de NTN-F em leilão
Tesouro vende lote integral de 20 milhões de LTN em leilão
Piloto da portabilidade de crédito no open finance deve começar no 2º semestre, diz diretor do BC
Rocha: Aumento dos juros do consignado foi puxado pela nova modalidade, que atingiu maior patamar da série
Bolsas em NY perdem fôlego após a abertura com dados econômicos em foco
Petróleo tem forte queda com piora de ativos de risco e preocupações com reunião da Opep+
EUA: Vendas pendentes de moradias caem 6,3% em abril; consenso: -1%
Estrangeiros aportam R$ 513,7 milhões na B3 em 27 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 20,8 bilhões
BC deve lançar consulta sobre limites da tarifa de intercâmbio no cartão de crédito, diz diretor
Bitcoin cai aos US$ 108 mil e ether sobe a maior nível desde fevereiro
ABERTURA: Bolsas sobem em NY com techs, enquanto mercado digere contração no PIB
Os principais índices de ações de Nova York abriram em alta nesta quinta-feira, especialmente o Nasdaq, com impulso das ações do setor de tecnologia, após os resultados financeiros da Nvidia, divulgados ontem depois do fechamento, agradarem o mercado e elevarem o ânimo dos investidores quanto à inteligência artificial. O mercado também repercute a decisão de um tribunal nos Estados Unidos de bloquear a maior parte das tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump e a leitura mais recente do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, que mostrou uma contração na atividade econômica.
Por volta das 10h50 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,10%, aos 42.142,49 pontos, o S&P 500 tinha alta de 0,55%, aos 5.921,01 pontos, e o Nasdaq avançava 0,90%, aos 19.272,291 pontos. O setor de tecnologia (+1,17%) liderava os ganhos, com destaque para as ações da Nvidia, que registravam alta de 4,58%.
Há pouco, a segunda estimativa para o PIB americano no primeiro trimestre deste ano mostrou uma contração de 0,2% na base anualizada, após uma queda de 0,3% na primeira leitura. O resultado ficou acima da estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para um recuo de 0,4%.
Segundo o Departamento do Comércio, o ajuste da leitura do PIB refletiu uma revisão para cima dos investimentos, mas isso foi parcialmente compensado por uma para revisão para baixo nos gastos dos consumidores, que desempenha um papel importante na atividade econômica dos Estados Unidos. O menor gasto dos consumidores reflete revisões para baixo nos setores de serviços e bens, disse o comunicado.
Ainda no cenário macro, o mercado acompanha discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia, dados de vendas de moradias em abril e um leilão de US$ 44 bilhões de Treasuries com vencimento em 7 anos.
29/05/2025 10:54:43
— Valor Econômico
Regime ‘Fácil’ deve ser entregue no meio do ano, diz presidente da CVM
ABERTURA: Ibovespa recua com altas dos juros futuros e imbróglio do IOF no radar, na contramão de Wall Street
O Ibovespa inicia a sessão em leve queda. De um lado, a decisão judicial que bloqueou a maior parte das tarifas do presidente americano, Donald Trump, dá força a ativos de risco no exterior. De outro, o imbróglio envolvendo o IOF parece pesar mais ao elevar as preocupações com as contas públicas, em um dia de alta dos juros futuros. Sinais de que a economia segue bastante aquecida também fazem agentes financeiros continuarem a recalibrar as apostas para a política monetária.
Por volta das 10h30, o Ibovespa cedia 0,29%, aos 138.488 pontos. O S&P 500 avançava 1,24% e o Stoxx 600 ganhava 0,16%. No mesmo horário, os papéis PN da Petrobras recuavam 0,67% em linha com os preços mais negativos do petróleo. Já as ações da Vale subiam 0,17%.
Investidores acompanham a decisão do tribunal federal de comércio dos Estados Unidos, que bloqueou a maior parte das tarifas impostas por Trump. Já do lado local, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou não ter alternativa de receita se o aumento do IOF for derrubado.
Após dados fortes do Caged, hoje a taxa de desemprego medida pelo IBGE abaixo do esperado pelo consenso de mercado pressiona os juros futuros, embora tenham se afastado das máximas após números divulgados nos EUA.
O destaque entre as maiores altas está nas ações da Sabesp, que sobem 1,00%. Ontem, a companhia informou que fechou contrato para adquirir concessionárias de Andradina e Castilho. Já as ações da Azul lideram as perdas, no valor de 3,88%, após o pedido de recuperação judicial nos EUA anunciado ontem pela empresa.
29/05/2025 10:41:59
— Valor Econômico
Banco Central da África do Sul reduz juro em 0,25 ponto percentual, para 7,25% ao ano
Tesouro oferta hoje 20 milhões de LTN e 3 milhões de NTN-F em leilão
Ainda não há definição sobre modelo a ser utilizado no Pix em garantia, diz diretor do BC
BCE/Villeroy: Mais cortes de juros são possíveis nas próximas semanas na zona do euro
Juros futuros acompanham Treasuries e se afastam das máximas após dados dos EUA
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,54%, aos R$ 53,70
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,19%, aos R$ 31,49
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,50%, aos R$ 14,03
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,56%, aos R$ 41,06
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,24%, aos R$ 37,70
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,12%, aos R$ 24,05
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY avançam com bloqueio de tarifas e PIB melhor que o esperado nos EUA
Os índices futuros das principais bolsas de Nova York sobem nesta quinta-feira (29). O principal direcionador do bom humor no pré-mercado é o bloqueio das tarifas recíprocas do presidente Donald Trump pelo Tribunal Internacional de Comércio dos EUA. Os investidores também digerem os dados da segunda leitura do PIB do 1º trimestre do país e do deflator do índice de preços de gastos com consumo (PCE).
Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones subia 0,20%, aos 42.256 pontos; o S&P 500 tinha alta de 0,74%, aos 5.946,50 pontos; e o Nasdaq ganhava 1,24%, aos 21.645,00 pontos.
Em sua decisão, o tribunal de comércio internacional dos EUA, sediado em Manhattan, disse que a Constituição americana dá ao Congresso autoridade exclusiva para regular o comércio com outros países, o que não pode ser anulado pelos poderes emergenciais do presidente para proteger a economia dos EUA. A medida bloqueia grande parte das tarifas americanas, incluindo aquelas contra a China, por exemplo.
O movimento de alta nos índices futuros se arrefeceu após a divulgação de uma bateria de dados de economia real. A segunda leitura do PIB dos EUA do 1º trimestre, em base anualizada, registrou contração de 0,2%, acima do consenso de queda de 0,4%.
Já o PCE, um dos dados de inflação favoritos do Federal Reserve (Fed) para formulação de política monetária, subiu 3,6% no 1º trimestre em base anualizada, em linha com o consenso. Já o núcleo do indicador, também em base anualizada, avançou 3,4% no mesmo período, abaixo do consenso.
Os índices futuros também se beneficiam do bom desempenho das ações da Nvidia, que sobem 5,33% no horário citado, após a companhia ter reportado lucro líquido e receitas acima do esperado. Os ativos da Tesla também tinham forte alta, de 2,22%, à medida em que Elon Musk reiterou sua saída do governo Trump.
29/05/2025 10:03:58
— Valor Econômico
Inter Asset lança primeiro fundo de cotas de FIDC aberto
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,33%, aos R$ 29,80
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,04%, aos 138.828 pontos
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,36%, aos R$ 44,50
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,19%, aos R$ 16,12
BC: Estoque de crédito consignado privado sobe 7,4% em abril, para R$ 45,285 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro recua com temores fiscais e alta dos juro futuros no radar
O Ibovespa futuro recua em meio ao bloqueio das tarifas do presidente Donald Trump e aos temores fiscais no Brasil. Os investidores devem monitorar as discussões sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmar não ter alternativa de receita se a medida for derrubada. Os sinais de que a economia segue bastante aquecida também preocupa os agentes financeiros.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro recuava 0,58% aos 139.470 pontos. O futuro do S&P 500 avançava 0,88% e o Stoxx 600 ganhava 0,27%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, cedia 0,11% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale operavam em alta de 0,43%, assim como os da Petrobras.
Um tribunal federal de comércio dos Estados Unidos bloqueou a maior parte das tarifas impostas por Trump. Embora a decisão possa ser revista, a notícia já embalou as bolsas lobais. É possível, porém, que o fluxo se concentre mais nos índices em Nova York e, assim, a política fiscal doméstica esteja mais em foco no mercado brasileiro.
Haddad se reuniu com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) ontem à noite. O ministro explicou que, caso o aumento do IOF seja derrubado, a contenção de despesas se elevaria para mais de R$ 50 bilhões. Atualmente, o montante é de R$ 31,3 bilhões. No entanto, as incertezas permanecem e devem continuar pressionando os ativos locais.
Após dados fortes do Caged, hoje a queda da taxa de desemprego abaixo do esperado pelo consenso de mercado pressiona os juros futuros. Assim, as ações domésticas podem ser penalizadas.
Entre as commodities, o minério de ferro encerrou em forte alta de 1,29% em Dalian, o que pode dar impulso às ações da Vale, enquanto o petróleo ronda a estabilidade no exterior.
29/05/2025 09:51:59
— Valor Econômico
EUA: PIB tem contração de 0,2% no 1º tri em base anualizada; consenso: -0,4%
EUA: Pedidos de seguro-desemprego somam 240 mil na semana; consenso 230 mil
ABERTURA: Dólar abre em queda com investidor de olho em dados do Brasil, IOF e exterior
O dólar à vista abre as negociações desta quinta-feira em queda, com os agentes financeiros avaliando mais uma leva de dados fortes do mercado de trabalho brasileiro, o que tira do radar por ora a leitura de que a economia está perdendo força de forma acelerada. Além disso, a atenção continua voltada para o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), além de uma atenção ao cenário externo.
Perto das 9h25, o dólar à vista recuava 0,36%, cotado a R$ 5,6747, enquanto o euro comercial recuava 0,34%, a R$ 6,4079. No exterior, o índice DXY recuava 0,03%, aos 99,847 pontos.
Lá fora, hoje os agentes devem acompanhar dados da economia americana, como a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) referente ao primeiro trimestre, e manter atenção nos desdobramentos da suspensão das medidas tarifárias de Donald Trump.
29/05/2025 09:28:08
— Valor Econômico
BC: Crédito ampliado ao setor não financeiro avança 0,7% em abril, para R$ 19 trilhões
ABERTURA: Juros futuros têm alta firme com força de dados de emprego no Brasil e pressão dos Treasuries
Os juros futuros dão início à sessão bastante pressionados ao longo de toda a estrutura a termo da curva, no momento em que os participantes do mercado se atentam a novos sinais de uma economia doméstica ainda bastante aquecida e ao exterior, onde os rendimentos dos Treasuries se ajustam em alta. Após dados do Caged mais fortes que o esperado, a queda da taxa de desemprego a níveis abaixo do esperado pelo consenso de mercado provoca um novo aumento dos prêmios na curva de juros local, enquanto investidores aguardam com ansiedade os leilões de títulos prefixados do Tesouro Nacional em meio a uma expectativa por uma oferta robusta de papéis.
Por volta de 9h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,725% no ajuste anterior para 14,755%; a do DI para janeiro de 2027 avançava de 13,92% para 14,01%; a do contrato para janeiro de 2029 escalava de 13,47% para 13,57%; e a do DI para janeiro de 2031 passava de 13,675% para 13,75%.
A alta firme das taxas futuras logo na abertura se dá após a taxa de desemprego cair a 6,6% no trimestre encerrado em abril, abaixo do consenso de mercado (6,8%). Ontem, a curva doméstica já operava pressionada diante da criação de empregos formais bem mais forte que o esperado em abril, de acordo com os dados do Caged. Nesse sentido, o mercado observa com atenção os dados de atividade econômica e se ajusta para retirar da ponta curta da curva alguns cortes na Selic que já começavam a aparecer na precificação de mercado.
No exterior, os rendimentos dos Treasuries operam em alta, embora já afastados das máximas, após um tribunal federal nos EUA bloquear a maior parte das tarifas comerciais implementadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O mercado, assim, segue atento à questão fiscal americana, já que o uso das tarifas era o ponto principal para um aumento na arrecadação que o governo Trump pretendia fazer para bancar parte do pacote de cortes de impostos que, agora, está em tramitação no Senado americano. No horário acima, a taxa da T-note de dez anos subia de 4,483% para 4,501%.
29/05/2025 09:16:07
— Valor Econômico
BC: Concessões no financiamento de veículos avançam 5,7% em abril, para R$ 16,549 bilhões
Tarifas permanecerão em “limbo” enquanto administração Trump recorre à decisão do Tribunal de Comércio, avalia Barclays
BC: Concessões no crédito imobiliário sobem 6,4% em abril, para R$ 18,613 bilhões
BC: Concessões do BNDES sobem 91,9%, para R$ 7,292 bilhões
BC: Juro do cartão de crédido cai de 443,7% ao ano em março para 443,3% em abril
BC: Juro médio das operações de crédito sobe 0,6 ponto, a 31,7% em abril
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,20%, aos 140.570 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com alta de 0,08% a R$ 5.695,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,04%, a R$ 5,6973
BC: Inadimplência das operações de crédito sobe 0,3 ponto, para 3,5% em abril
BC: Concessões de crédito dessazonalizadas sobem 3,1% em abril ante março
PRÉ-ABERTURA: Suspensão de tarifas de Trump e acordo entre Congresso e governo sobre IOF guiam juros e câmbio
Enquanto no Brasil o governo e o Congresso dão sinais de terem encontrado algum caminho para manter o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), no exterior o Tribunal de Comércio dos Estados Unidos suspendeu as medidas tarifárias impostas pelo presidente Donald Trump, apontando que o chefe do Executivo teria acionado a medida de emergência de maneira indevida. Ambos os temas devem seguir no radar dos agentes financeiros e podem trazer alguma volatilidade adicional aos mercados locais de câmbio e de juros.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com os chefes da Câmara e do Senado ontem à noite e indicou que para o fim do aumento do IOF. Ainda que haja a possibilidade de derrota da medida no Congresso, o noticiário aponta que os chefes das Casas devem aguardar para votar PDLs (projetos de decreto legislativo) contra a alta do imposto apenas depois das medidas estruturais a serem propostas pelo governo para as contas públicas a partir de 2026. Assim, mesmo com algum caminho de resolução no radar, o imbróglio pode continuar pressionando os ativos locais, em especial se o cenário externo se mantiver desfavorável.
Em se tratando do ambiente global, hoje os ativos se orientam tanto pela suspensão das medidas tarifárias de Trump quanto pela divulgação de dados econômicos. Na sessão, haverá a segunda leitura do PIB anualizado do primeiro trimestre dos EUA. No exterior também haverá leilão de títulos do Tesouro americano de 7 anos. Já aqui, a sessão será marcada também por leilão de títulos prefixados, além de números do mercado de trabalho do IBGE, com a taxa de desemprego a ser apresentada pela Pnad Contínua.
Nesta manhã, o dólar tem um viés altista no exterior, com o índice DXY apreciando 0,14%, aos 100,009 pontos, enquanto o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos avança de 4,483% para 4,526%.
29/05/2025 08:52:06
— Valor Econômico
BC: Estoque de crédito sobe 0,7% em abril, para R$ 6,597 trilh
NY/Futuros: Bolsas sobem com bloqueio inicial de tarifas e bom desempenho de Nvidia e Tesla
Juros europeus operam em leve alta após bloqueio a tarifas de Trump
Dólar perde força no exterior após salto inicial com bloqueio a tarifas de Trump
AGENDA DO DIA: PIB dos EUA, Pnad Contínua e IGP-M são destaque
A segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos referente ao primeiro trimestre deverá concentrar a atenção dos investidores. No Brasil, a taxa de desemprego de abril da Pnad Contínua deverá ser observada, assim como o IGP-M de maio.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quinta-feira:
FGV informa IGP-M de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de maio. O IGP-M acelera 0,24% em abril, apresentando expressivo avanço em relação a março, quando havia registrado queda de 0,34%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 1,23% no ano e 8,50% nos últimos 12 meses. Em abril de 2024, o IGP-M registrou uma alta de 0,31% no mês, acumulando uma redução de 3,04% em 12 meses. Em abril, a taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) acelerou 0,13%, invertendo a trajetória em relação a março, quando apresentou queda de 0,73%. Em abril, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,46%, apresentando recuo em relação ao mês anterior, quando o índice subiu 0,80%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou 0,59% em abril, após registrar alta de 0,38% no mês anterior.
FGV publica Sondagem do Comércio de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) publica, às 8h, a Sondagem Conjuntural do Setor de Comércio de maio. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV IBRE cresceu 4,4 pontos em abril para 87,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, houve queda de 0,6 ponto, para 85,4 pontos. Em abril, o crescimento da confiança ocorreu em todos dos seis principais segmentos do setor e influenciado principalmente pelas avaliações sobre as expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) teve uma virtual estabilidade de 0,1 ponto, para 88,2 pontos. O quesito que mede a avaliação sobre a situação atual dos negócios, variou positivamente em 2,4 pontos, para 87,9 pontos. No sentido contrário, o indicador que avalia o volume de demanda atual decresceu 2,2 pontos, para 88,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE-COM) cresceu 8,7 pontos, para 87,5 pontos, com os quesitos que o compõem apresentando resultados na mesma direção: o indicador que mede as perspectivas de vendas nos próximos três meses cresceu 9,6 pontos, para 86,4 pontos, enquanto o que avalia as expectativas sobre a tendência dos negócios nos próximos seis meses cresceu em 7,5 pontos, para 89,0 pontos, sendo esta a quinta queda consecutiva.
FGV divulga Sondagem de Serviços de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, a Sondagem Conjuntural do Setor de Serviços de maio. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE caiu 2,5 pontos em abril, para 90,4 pontos, menor nível desde maio de 2021 (87,1 pontos). Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,5 ponto. A queda do ICS em abril ocorreu nos seus dois componentes. O Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu 1,5 ponto, para 93,8 pontos, menor nível desde maio de 2023 (93,7 pontos). O Índice de Expectativas (IE-S) recuou 3,6 pontos, para 87,2 pontos, menor nível desde março de 2021 (81,8 pontos).
BC comunica estatísticas monetária e de crédito de abril – O Banco Central comunica, às 8h30, a Nota à Imprensa de Política Monetária e Operações de Crédito de abril. Em março, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu R$ 18,8 trilhões (156,7% do PIB), com alta de 0,2% no mês, refletindo, principalmente, os acréscimos de 0,5% nos títulos públicos de dívida e de 1,6% nos títulos de dívida securitizados, compensados pelo decréscimo de 2,0% nos empréstimos externos, impactado pela apreciação cambial no mês. Em doze meses, o crédito ampliado cresceu 13,3%, com avanços de 16,3% nos títulos de dívida e de 9,3% nos empréstimos do sistema financeiro nacional. O crédito ampliado às empresas somou R$ 6,6 trilhões em março (54,7% do PIB), com ligeiro decréscimo no mês, 0,1%, ressaltando-se a elevação de 1,1% em títulos de dívida e o recuo de 2,0% nos empréstimos externos. Em relação a março de 2024, o crescimento de 14,5% do saldo do crédito ampliado às empresas decorreu, principalmente, das elevações de 24,1% em títulos de dívida e de 14,6% nos empréstimos externos. O crédito ampliado às famílias situou-se em R$ 4,3 trilhões (36,2% do PIB), com expansões de 0,7% no mês e de 11,7% em doze meses, refletindo, basicamente, o desempenho dos empréstimos do SFN.
IBGE publica Pnad Contínua mensal de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, referente ao mês de abril. A taxa de desemprego deve ter desacelerado para 6,8% no trimestre móvel encerrado em abril, de acordo com a mediana de 23 analistas e instituições financeiras consultados pelo Valor Data para os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). As estimativas dos analistas variam entre 6,7% e 7,3%. No trimestre encerrado em março, a taxa de desemprego acelerou para alta de 7%, de 6,8% em fevereiro, de acordo com o IBGE. A taxa, apesar da alta, foi a menor para um primeiro trimestre de toda a série histórica da Pnad Contínua, que teve início em 2012. Já a mediana para 2025 indica taxa de desemprego em 6,9%, segundo a as 24 projeções colhidas pelo Valor Data, com intervalo de 6,5% a 7,3%.
IBGE publica Coeficiente de Desequilíbrio Regional de 2024 — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga às 10h o Coeficiente de Desequilíbrio Regional (CDR) referente ao ano de 2024. Em 2023, o rendimento nominal domiciliar per capita do Centro-Oeste era R$ 2.264, acima da média nacional (R$ 1.893), tendo o Coeficiente de Desequilíbrio Regional (CDR) igual a 1,00.
Tesouro publica Resultado Primário do Governo Central de abril – A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) publica, às 14h30, o Resultado Primário do Governo Central – que reúne as contas do Tesouro, da Previdência Social e do Banco Central – referentes ao mês de abril. O governo central registrou superávit primário de R$ 1,09 bilhão em março de 2025. No acumulado de 12 meses, o governo central teve déficit de R$ 10,9 bilhões, o equivalente a 0,07% do Produto Interno Bruto (PIB). Já no acumulado do ano, o resultado é um superávit primário de R$ 54,5 bilhões. A meta de resultado primário para este ano é novamente de déficit zero, mas pode ser negativa em até 0,25 ponto percentual do PIB. Em março de 2024, as contas ficaram negativas em R$ 1 bilhão. Em 2024 como um todo, por sua vez, houve déficit de R$ 11 bilhões (0,09% do PIB). O resultado de março foi formado por superávit de R$ 24 bilhões do Tesouro, déficit de R$ 22,9 bilhões da Previdência Social e déficit de R$ 7 milhões do BC.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de outubro de 2025; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
EUA mostram PIB prévia do 1º trimestre – O Departamento do Comércio dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), a segunda leitura preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2025. A leitura anterior foi de alta de 2,4% na comparação com o trimestre anterior. A expectativa é de baixa de 0,3%.
EUA expõem prévia do PCE do 1º trimestre – Junto com o relatório do PIB, o Departamento do Comércio dos EUA expõe, às 9h30 (de Brasília), a segunda leitura preliminar do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE) e seu núcleo do primeiro trimestre de 2025. No quarto trimestre de 2024, a variação do PCE foi de 2,4% e do núcleo, 2,6% ante o trimestre anterior. A estimativa para o núcleo é de 3,5% e do índice cheio, 3,6%, na comparação trimestral.
EUA informam prévia dos lucros corporativos no 1º trimestre – O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 9h30 (de Brasília) os dados preliminares dos lucros corporativos do 1º trimestre de 2025. Na leitura anterior, houve alta de 5,9% ante o trimestre anterior. Expectativa de manutenção em alta de 5,9%.
Presidente do Fed de Richmond participa de evento – O presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, participa de evento às 9h30 (de Brasília).
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 24 de maio. Na semana anterior, houve 227 mil pedidos iniciais. Estimam-se 230 mil novos pedidos.
BC da África do Sul anuncia decisão de política monetária – O Banco Central da África do Sul anuncia, às 10h (de Brasília), sua decisão de política monetária. A taxa de juro básica está atualmente em 7,5%. A expectativa é de corte para 7,25% ao ano.
NAR noticia vendas pendentes de moradias nos EUA em abril – A Associação Nacional de Corretores Imobiliários (NAR, na sigla em inglês) noticia, às 10h (de Brasília), o número de vendas pendentes de moradias nos EUA em abril. A leitura anterior foi de alta de 6,1% na base mensal e baixa de 0,6% na comparação anual, com estimativas de -0,9% (mensal) e +1,9% (mensal).
Presidente do Fed de Chicago discursa em evento – Às 11h40 (de Brasília), Austan Goolsbee, presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, discursa em evento.
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 13h (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 23 de maio. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto aumentaram em 1,328 milhão de barris e os de gasolina cresceram em 816 mil litros.
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 7 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 7 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Diretora do Fed participa de evento – A diretora do Federal Reserve Adriana Kugler participa de evento às 15h (de Brasília).
Presidente do Fed de São Francisco participa de evento – A presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, participa de evento às 17h (de Brasília).
Japão apresenta desemprego de abril – O Japão apresenta, às 20h30 (de Brasília), a taxa de desemprego referente ao mês de abril. A leitura anterior foi de 2,5% e a estimativa é de manutenção em 2,5%.
Japão noticia prévia da produção industrial de abril – O Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão noticia, às 20h50 (de Brasília), a prévia do dado de produção industrial de abril. Na leitura anterior houve alta de 0,2% na margem e aumento de 1,0% na base anual, com estimativas de baixa de 1,4% e aumento de 0,5%, respectivamente.
Japão comunica vendas no varejo de abril – O Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão mostra, às 20h50 (de Brasília), o dado de vendas no varejo de abril. A leitura anterior foi de baixa de 1,2% na comparação mensal e aumento de 3,1% na comparação anual, com expectativa de -0,3% (mensal) e alta de 3,1% no ano.
Presidente do Fed de Dallas participa de evento – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Dallas, Lorie Logan, participa de evento às 21h (de Brasília).
Lula participa de cerimônias no Sul – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca, às 8h, para Londrina (PR), onde, às 10h10, visita plantação orgânica da Fazenda Brasileira, em Ortigueira. Às 11h, participa de cerimônia de entregas do Programa Terra da Gente no Estado do Paraná. Às 14h45, se desloca para Navegantes (SC), onde, às 16h, participa de cerimônia de retomada das operações do Porto de Itajaí. Às 17h30, embarca de volta para Brasília, onde deve chegar às 19h.
1ª Turma do STF ouve testemunhas de tentativa de golpe – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) continua, a partir das 8h, as oitivas das testemunhas da ação da trama golpista. Entre elas Paulo Guedes, Bruno Bianco, Celio Faria, Wagner Rosário, Adler Anaximandro Cruz e Alves e Adolfo Sachsida.
Galípolo tem agenda de despachos internos – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, tem previsão de despachos internos em Brasília na sua agenda oficial.
Diretores do BC participam de painéis do Congresso Abipag – Os diretores do Banco Central de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos; de Regulação, Gilneu Vivan, e de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, participam de painéis no 4º Congresso Abipag de Regulação e Concorrência no Mercado Financeiro, promovido pela Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos. O diretor Renato Gomes participa do painel de abertura, às 9h. O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro, e o procurador-geral do BC, Cristiano Cozer, também participarão. Já, às 10h, Vivan participa de painel sobre o papel do open finance e do Pix para ampliação do crédito. Às 12h, o diretor Ailton Aquino, o presidente do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), Daniel Lima, e o diretor-executivo da Abipag, Vinícius Carrasco, participam do painel “O FGC e a Estabilidade do Sistema Financeiro”. Os diretores de Política Econômica, Diogo Guillen; de Política Monetária, Nilton David, e de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, participam de reunião com representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI), às 9h. A diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, tem previsão de despachos internos.
Mercadante tem despachos internos em São Paulo – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará em São Paulo em reuniões e despachos internos. Às 10h, participa de reunião de diretoria do Sistema BNDES.
29/05/2025 07:23:59
— Valor Econômico
Bolsas da Europa avançam após tribunal dos EUA considerar tarifas de Trump ilegais
Preços de metais primários sobem com decisão judicial dos EUA sobre tarifas
Bolsa de Seul encerra em alta de 1,9% com Kospi aos 2.720,64 pontos
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem após tribunal bloquear tarifas de Trump; ações de chips avançam
As bolsas da Ásia fecharam em alta firme, com o mercado reagindo positivamente após um tribunal comercial dos Estados Unidos bloquear as tarifas abrangentes do presidente Donald Trump, levando as bolsas chinesas a subirem pela primeira vez em seis sessões e a bolsa de Tóquio a avançar mais de 1%, com ganhos em ações relacionadas a chips e automóveis.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 1,88% a 38.432,98 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 1,89% a 2.720,64 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1,35% a 23.573,38 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,70% a 3.363,44 pontos.
O tribunal deu ao governo Trump 10 dias para efetuar a ordem, mas não especificou como as tarifas deveriam ser desfeitas. “Tudo parecia como se crianças de quatro anos estivessem brincando em uma sala e um adulto finalmente interviesse para interromper o caos”, disse a analista do Swissquote Bank, Ipek Ozkardeskaya.
Segundo a analista, se a decisão judicial for mantida e as tarifas forem bloqueadas, “prepare-se para uma alta do risco global nos principais índices, no dólar americano e nas commodities devido às melhores expectativas de crescimento global.” Além disso, as ações de chips subiram em meio ao sentimento positivo após os resultados da Nvidia. A Foxconn Technology subiu 3,3% e a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) avançou 0,9%.
29/05/2025 06:34:33
— Valor Econômico
Bolsa de Hong Kong encerra em alta de 1,4%, com Hang Seng a 23.573,38 pontos
Preços do petróleo sobem após tribunal decidir contra tarifas dos EUA
Rendimentos dos gilts sobem com apetite mpor risco após tarifas de Trump serem bloqueadas
Futuros do ouro caem após tribunal dos EUA invalidar tarifas de Trump
Franco suíço recua com redução de demanda por portos-seguros
Bolsa de Viena sobe 0,6%; índice ATX avança para 4.458,96 pontos
Futuros dos EUA sobem, bolsas europeias mistas com suspensão de tarifas de Trump
Libra esterlina sobe frente ao euro após decisão sobre tarifas
Bolsa de Londres opera estável, com FTSE 100 a 8.728,97 pontos
China: Bolsa de Xangai reverte quedas e fecha em alta de 0,7%, aos 3.363,45 pontos
Bolsa de Bruxelas sobe 0,4% e BEL-20 chega a 4.5405,61 pontos
Bolsa de Lisboa tem alta de 0,1%; PSI 20 registra 7.369,95 pontos
Bolsa de Varsóvia abre em alta de 0,3%; WIG20 soma 2.844,00 pontos
Bolsa de Istambul avança 0,6%, aos 9.232,97 pontos
Bolsa de Amsterdã sobe 1,0% na abertura; AEX atinge 933,72 pontos
Irlanda: Bolsa sobe 0,8% e índice ISEQ chega aos 11.459,82 pontos
Bolsa de Frankfut sobe 0,4% na abertura e índice DAX chega a 24.141,02 pontos
Bolsa de Madri abre em alta de 0,3%; índice IBEX 35 atinge 14.138,50 pontos
Bolsa de Milão abre em alta de 0,6%, com o FTSE MIB aos 40.356,70 pontos
Bolsa de Joanesburgo abre em alta de 0,5%, aos 94.364,58 pontos
França: Bolsa de Paris sobe 1,0% no início do pregão
Bolsa de Manila registra queda de 0,2% e índice PSEi fecha aos 6.412,81 pontos
Bolsa de Tóquio fecha em alta de 1,9%, aos 38.432,98 pontos, puxada por montadoras
Bitcoin sobe 0,6% após balanço otimista da Nvidia e decisão judicial sobre tarifas
Dólar sobe 0,3% após tribunal bloquear tarifas de Trump
Rendimentos dos Treasuries dos EUA sobem após corte bloquear tarifas de Trump
Bolsas da Ásia sobem após bloqueio de tarifas dos EUA
Títulos ultralongos do Japão alimentam volatilidade nos mercados globais
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