Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 03/06/2025
Brisanet emite R$ 195,2 milhões em debêntures
Preço do cobre cai em meio a preocupações com a demanda
Bolsa de Xangai abre estável, aos 3.363,39 pontos, com queda de atividades
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,05%, aos 23.499,78 pontos, com realização de lucros
AGENDA DE AMANHÃ: ADP, Livro Bege e PMIs de serviços dos EUA são destaque
Os dados de atividade do setor de serviços dos Estados Unidos da S&P Global e do ISM, além do relatório de empregos no setor privado americano da ADP, são o principal destaque da agenda de indicadores desta quarta-feira, 4 de junho. Durante a tarde, o Livro Bege, do Federal Reserve (Fed), também deve ser acompanhado.
Agenda de quarta-feira, 4 de junho
03/06/2025 18:35:19
— Valor Econômico
Empresas de criptomoedas criticam possibilidade de taxação com IOF
Bolsa de Seul abre em alta de 1,4%, a 2.737,92 pontos, com ações de tecnologia em destaque
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,6%, a 37.686,66 pontos, puxada por desvalorização do iene
Febraban diz que eventual revisão do IOF e discussão das contas públicas pode reverter ‘retrocesso grave’
Nitin Prabhu, ex-PayPal, é indicado para conselho do Santander Brasil
Dólar começou a se deteriorar como moeda de reserva, diz executivo do banco norueguês DNB
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Magazine Luiza e Cosan avançam; JBS cai
Veja, abaixo, as maiores oscilações na sessão desta terça-feira:
Magazine Luiza ON: Ganhou 7,44% em meio à queda dos juros futuros de longo prazo
Cosan ON: Avançou 6,07% com a notícia de que o processo de reestruturação da Raízen, companhia em sociedade com a Shell, está em curso para redução de dívida
Natura ON: Subiu 4,40% em dia positivo para varejistas
Minerva ON: Cedeu 1,56%, mantendo tendência negativa do papel
Rede D’Or ON: Recuou 3,04%, após anúncio da revisão do plano de negócios da empresa, embora analistas do BTG Pactual avaliem que ele não muda as perspectivas de longo prazo
JBS ON: Cedeu 3,38% em dia de recuo do dólar
03/06/2025 18:01:53
— Valor Econômico
Agenda BC: Galípolo lança Pix Automático em SP; Vivan concede coletiva às 12h15
Inteligência artificial generativa é transformação maior que Revolução Industrial, diz CEO do Itaú
FECHAMENTO: Juros futuros longos caem com expectativa por anúncio fiscal
Os juros futuros de longo prazo encerraram o pregão desta terça-feira em queda firme, beneficiando-se de uma diminuição do prêmio de risco precificado na estrutura a termo da curva à medida que os investidores aguardam pelo anúncio de medidas fiscais estruturantes que substituiriam o ganho de receita por meio do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Sinalizações sobre o tema feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foram bem recebidas por operadores ao longo do dia.
Já na ponta curta, as taxas devolveram parte do alívio da véspera à medida que precificaram um cenário de taxa Selic mais restritiva, após os comentários do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, na noite de ontem.
Com isso, ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou alta de 14,79%, do ajuste anterior, para 14,80%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 14,165% a 14,175%; a do DI de janeiro de 2029 cedeu de 13,685% para 13,62%; e a do DI de janeiro de 2031 teve queda de 13,835% para 13,75%.
03/06/2025 18:03:54
— Valor Econômico
FT: Crédito privado pode "amplificar" próxima crise financeira, segundo estudo
Moody’s: Pix afeta receita dos bancos, mas amplia ferramentas para concessão de crédito
FECHAMENTO: Ibovespa avança com discussão de medidas fiscais estruturantes
Em meio às discussões sobre o pacote fiscal do governo, o Ibovespa encerrou a sessão desta terça-feira em alta de 0,56%, aos 137.546 pontos, oscilando entre os 136.175 pontos e os 137.672 pontos. A postura mais reconciliadora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), somada à sinalização de medidas mais estruturantes, que surgem como alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), impulsionaram os ativos domésticos. Até as 17h15, o volume do Ibovespa foi de R$ 16,8 bilhões e da B3 foi de 21,8 bilhões.
Houve ainda uma melhora no cenário externo após a divulgação dos dados do relatório de emprego Jolts nos Estados Unidos. Os números mostram que o mercado de trabalho permanece robusto, mesmo com as tarifas comerciais do presidente Donald Trump. Em Nova York, o Nasdaq subiu 0,81%; o S&P 500 avançou 0,58%; e o Dow Jones teve alta de 0,58%.
03/06/2025 17:21:55
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 0,36%, aos R$ 41,70
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,06%, aos R$ 52,53
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,32%, aos R$ 37,03
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,75%, aos R$ 29,73
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,27%, aos R$ 30,18
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 2,04%, aos R$ 40,55
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 1,70%, aos R$ 16,50
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,27%, aos R$ 22,98
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,72%; aos R$ 14,01
FECHAMENTO: Dólar recua e real tem melhor desempenho diante de expectativa por alternativas ao aumento do IOF
O dólar à vista encerrou a sessão desta terça-feira em queda frente ao real, descolado do movimento observado na maioria dos mercados mais líquidos, de apreciação da moeda americana. O real se destacou hoje em meio à expectativa dos agentes financeiros em torno da divulgação de medidas fiscais que podem ser anunciadas pelo governo. Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por não comentar qualquer tipo de medida (o que foi visto como um sinal positivo por parte dos operadores), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que uma solução estrutural está na agenda de iniciativas que devem ser propostas como alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou queda de 0,70%, cotado a R$ 5,6352, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6255 e encostado na máxima de R$ 5,7107. Já o euro comercial caiu 1,35%, a R$ 6,4069.
Perto do fechamento do mercado “spot”, o real tinha o melhor desempenho contra o dólar entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. Também perto do fechamento, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,57%, aos 99,270 pontos.
03/06/2025 17:12:37
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY sobem com dados acima do esperado e esperança por acordo comercial
Após abrirem perto da estabilidade, as principais bolsas de Nova York ganharam tração no decorrer do dia e fecharam esta terça-feira (03) em alta. Os dados mais fortes do que o esperado do relatório Jolts deram suporte ao movimento de valorização das ações, especialmente do setor de tecnologia.
No fechamento, o índice Dow Jones registrou alta de 0,51%, aos 42.519,64 pontos. Já o S&P 500 ganhou 0,58%, aos 5.970,38 pontos; e o Nasdaq subiu 0,81%, aos 19.398,96 pontos.
As ações do setor de tecnologia (+1,48%) foram algumas das maiores altas do dia, especialmente as ligadas ao setor de chips e semicondutores. A maior valorização do dia foi da ON Semiconductor, de 11,35%, juntamente com a Microchip Technology, que ganhou 6,4%, e a Nvidia, com alta de 2,93%.
O número de vagas de trabalho em aberto nos EUA aumentou para 7,4 milhões em abril, ante 7,2 milhões março, mostrou o Jolts, acima do consenso, de 7,1 milhões. O mercado agora espera o relatório de empregos de maio do governo, o chamado payroll, previsto para sexta-feira. Autoridades do Federal Reserve (Fed) têm reiterado que o mercado de trabalho americano está em uma boa posição.
O bom humor nos mercados também mostra uma confiança na resolução das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, à medida que os agentes financeiros aguardam informações sobre o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping.
03/06/2025 17:06:49
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo sobe com tensões geopolíticas e incêndios no Canadá
Os contratos futuros do petróleo tiveram forte alta nesta terça-feira. O mercado segue atento à escalada de tensões entre a Rússia e a Ucrânia e as dificuldades para um acordo nuclear entre o Irã e os Estados Unidos. Além disso, incêndios florestais no Canadá, que interromperam parte da produção de petróleo no país, contribuíram para aumentar as preocupações do mercado com a oferta da commodity.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em agosto teve alta de 1,54%, cotado a US$ 65,63 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) com entrega prevista para julho subiu 1,42%, a US$ 63,41 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Nesta terça-feira, o presidente Donald Trump afirmou em suas redes sociais que os Estados Unidos não irão permitir nenhum enriquecimento de urânio como parte de um possível acordo nuclear com o Irã. O republicano tem sinalizado recentemente que um consenso entre ambas as partes pode estar perto, mas fontes próximas ao assunto sugerem que o país árabe irá recusar a proposta mais recente, segundo a agência de notícia Reuters. Um acordo poderia abrir espaço para que as sanções americanas fossem retiradas, o que liberaria uma maior oferta de petróleo no mercado.
03/06/2025 16:38:12
— Valor Econômico
Impacto das tarifas pode se mostrar nos dados de inflação em alguns meses, diz Goolsbee, do Fed
Fed/Cook: Incertezas tarifárias sugerem riscos para estabilidade de preços e emprego
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: CVC e Magazine Luiza avançam; Rede D’Or recua
Veja, abaixo, as maiores oscilações na sessão desta terça-feira:
CVC ON: Avança 6,07% em meio à queda dos juros futuros de longo prazo
Magazine Luiza ON: Ganha 5,56% em linha com pares
Natura ON: Sobe 4,40% em dia positivo para varejistas
RD Saúde ON: Perde 1,74%, mantendo a tendência negativa do papel
JBS ON: Cede 1,96% em dia de queda do dólar ante o real
Rede D’Or ON: Recua 4,01%, após anúncio da revisão do plano de negócios da empresa, embora analistas do BTG Pactual avaliem que a atualização não muda as perspectivas de longo prazo
03/06/2025 12:11:00
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Bolsas em NY ampliam alta após dados do relatório Jolts; dólar à vista se aproxima das mínimas
Os principais índices americanos ampliaram a alta após a divulgação de dados de emprego mais fortes do que o esperado. O relatório Jolts mostrou que o número de vagas de trabalho em aberto nos EUA aumentou para 7,4 milhões em abril, acima do consenso de mercado, que era de 7,1 milhões de vagas.
Por volta das 14h45, o Nasdaq tinha alta de 1,04%; o S&P 500 subia 0,71%; e o Dow Jones tinha ganhos de 0,58%. Ações de tecnologia, energia e consumo discricionário eram alguns dos destaques de avanço.
Já no mercado local, o Ibovespa tinha alta de 0,47%, aos 137.425 pontos, perto da máxima, de 137.432 pontos. O desempenho mais positivo do índice é impulsionado por um avanço das bolsas americanas e pela postura adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante coletiva pela manhã, que foi lida como conciliadora entre os Três Poderes.
O dólar à vista, por sua vez, recuava no Brasil, em um movimento distinto do observado na maioria dos mercados mais líquidos no exterior. Hoje a moeda americana avança lá fora, com o índice DXY em alta de 0,50%, aos 99,200 pontos, enquanto aqui o dólar à vista recua 0,70%, a R$ 5,6360, perto das mínimas do dia de R$ 5,6355. A expectativa por medidas fiscais dá suporte para o real, hoje a divisa com melhor desempenho entre as 33 mais líquidas.
Já os juros futuros apresentavam queda na maior parte dos vencimentos, com destaque para os vértices mais longos. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 recuava de 13,835% para 13,78%.
03/06/2025 15:11:30
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro cai com maior apetite a risco e realização de lucros
Após subirem mais de 2% na última sessão, os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta terça-feira (03), em um aparente movimento de realização de lucros e de maior apetite a risco no pregão de hoje pelos investidores. A queda no rendimento dos Treasuries também impacta o desempenho do metal precioso.
Os contratos futuros de ouro com vencimento para agosto caíram 0,59% no fechamento, a US$ 3.377,1, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O apetite pelo risco ganhou maior tração na medida em que dados mais fortes do que o esperado do Jolts impulsionaram as bolsas de Nova York. O relatório mostrou 7,4 milhões de vagas em aberto em abril, ante 7,2 milhões de vagas em março, e acima do consenso do mercado, de 7,10 milhões de vagas.
03/06/2025 14:46:13
— Valor Econômico
BC promoverá seminário sobre sustentabilidade no setor financeiro nos próximos dias 24 e 25
Volume de emissões de títulos de crédito em maio é o mais baixo em 15 meses, mostra relatório
FECHAMENTO: Bolsas da Europa sobem à espera do BCE após inflação abaixo do esperado
Após a divulgação de dados de inflação abaixo do esperado, os investidores voltam a atenção à reunião do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, na qual a autarquia deve reduzir os juros pela sétima vez consecutiva. Neste contexto, as principais bolsas da Europa fecharam em alta, embora de forma contida, com os investidores ainda repercutindo as tensões comerciais entre os EUA e o mundo.
No fechamento dos mercados à vista, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,08%, aos 548.37 pontos. O DAX de Frankfurt subiu 0,60%, aos 24.074,21 pontos. O CAC 40 de Paris ganhou 0,32%, aos 7.761,60 pontos; e a bolsa de Londres teve queda de 0,08%, aos 8.780,99 pontos.
Os setores de tecnologia (+0,52%) e óleo e gás (+0,71%) do Stoxx 600 são dois dos melhores desempenhos do dia, enquanto as ações bancárias (-0,38%) representaram as maiores quedas.
O índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro subiu 1,9% em maio em base anual, abaixo do consenso de 2% e da meta do BCE. Axel Rudolph, do IG, nota que o corte nos juros pela autarquia na reunião de quinta já é precificado, e o guidance para as próximas reuniões é o grande foco. “As expectativas do mercado sugerem que o BCE poderá implementar um ou dois cortes adicionais nas taxas de juros até o final de 2025, com o próximo corte previsto para outubro”, disse.
As preocupações com a guerra comercial, no entanto, seguem no radar, à medida que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu sua previsão de crescimento global em meio às turbulências comerciais.
03/06/2025 12:45:21
— Valor Econômico
Bolsas firmam alta em NY com mercado reagindo a dados macroeconômicos
Moody's e Fitch atribuem rating a provável emissão da Gerdau
Petróleo opera em alta firme com acordo nuclear com o Irã no foco dos mercados
Lula: Você acha que eu não critico a taxa de juros porque o Galípolo está lá?
BDMG faz nova emissão de R$ 146 milhões em LCDs
BC vende oferta integral de 35 mil contratos em leilão de rolagem de swap cambial
Tesouro vende lote integral de 2 milhões de NTN-B em leilão
Tesouro vende 99,5% do lote de 900 mil LFT em leilão
CENÁRIO DE MERCADO: Definição de governo sobre o IOF concentra atenções dos agentes
GIRO DO MERCADO: Incertezas comerciais seguem no radar; futuros em NY têm sinal misto
As incertezas comerciais seguem no radar dos investidores, e os futuros de ações em Nova York operam sem direção comum, enquanto os rendimentos de Treasuries caem e o dólar no exterior avança se recuperando das perdas da véspera. Por aqui, o foco está na definição pelo governo de alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Por volta de 10h10, o índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,16%; o do S&P 500 recuava 0,09% e o do Nasdaq tinha alta de 0,04%. A Casa Branca afirmou que Donald Trump deve conversar com o presidente chinês Xi Jinping esta semana, e o governo de Trump tem pressionado os países a apresentarem suas melhores ofertas comerciais até quarta-feira.
Na Europa, o índice Stoxx 600 caía 0,10% a 547,38 pontos. Os preços ao consumidor mais fracos do que as estimativas na zona do euro reforçam a justificativa para cortes de juros pelo Banco Central Europeu (BCE). Já o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – subia 0,45% a 99,15 pontos, após chegar ontem em seu menor nível em seis semanas. O dólar subia 0,34% contra o real, cotado a R$ 5,6931.
No mercado de Treasuries, o rendimento da T-note de dez anos caía de 4,450% a 4,436%, pressionado pela incerteza comercial e pela demanda forte por títulos japoneses em um leilão mais cedo. Por aqui, os juros longos sobem e a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2031 tinha alta de 13,835%, do ajuste anterior, para 13,86%.
03/06/2025 10:22:59
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos locais melhoram após Lula não descartar desvinculação de pisos de saúde e educação
Os ativos locais registram melhora perto do fim da manhã de hoje. Segundo operadores, chamou atenção a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de não negar a possibilidade de haver a desvinculação dos pisos de saúde e educação, tendo se limitado a dizer que ele ainda não discutiu o acordo que está sendo costurado entre a Fazenda e a cúpula do Congresso.
Por volta das 11h30, o Ibovespa registrava alta de 0,08%, aos 136.898 pontos. O dólar à vista cedia 0,36%, a R$ 5,6578. Os juros futuros, por sua vez, passaram a cair ao longo de toda a curva a termo, com destaque para os vértices mais longos.
No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 caía de 13,835%, do ajuste anterior, para 13,79%.
03/06/2025 11:39:55
— Valor Econômico
Ações da Petrobras recuam com medidas para aumentar arrecadação no setor de óleo e gás
Fed/Bostic: Melhor caminho para a política monetária é a paciência
Vagas de emprego em aberto nos EUA sobem a 7,4 milhões em abril, diz relatório Jolts
EUA: Encomendas à indústria dos EUA caem 3,7% em abril ante março; consenso: -3,3%
Retorno aos juros negativos volta ao radar na Suíça após deflação em maio
Fintechs divulgam carta pública contra eventual aumento de impostos
ABERTURA: Bolsas abrem perto da estabilidade em NY
Os principais índices de ações de Nova York abriram mistos nesta terça-feira, sem apresentar variações expressivas. O mercado repercute a notícia de que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) vê um crescimento global menor neste ano diante das tensões comerciais, como tem sido temido por parte do mercado. Ontem, as bolsas tiveram leve ganho, impulsionadas pela perspectiva de novas conversas entre o presidente americano Donald Trump e o chinês Xi Jiping.
Por volta das 10h45 (de Brasília), o índice Dow Jones tinha leve alta de 0,08%, aos 42.339,01 pontos, o S&P 500 subia 0,07%, aos 5.939,88 pontos, e o Nasdaq avançava 0,14%, aos 19.268,800 pontos. Entre os setores, serviços públicos (+0,45%) e consumo discricionário (+0,32%) lideravam os ganhos, enquanto comunicação (-0,73%) e energia (-0,69%) apresentavam as maiores perdas.
No cenário macro, os investidores acompanham a divulgação do relatório Job Openings and Labor Turnover Survey (Jolts) e dados de encomendas à indústria em abril, além de discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia.
Em seu comentário semanal, a BlackRock disse que voltou a adotar uma postura pró-risco em abril, assim que ficou claro que regras econômicas rígidas dos Estados Unidos limitam o quão longe a política pode se desviar do status quo, “como, por exemplo, o modo como investidores estrangeiros financiam a dívida dos Estados Unidos”, dizem os analistas liderados por Jean Boivin. Eles têm uma posição overweight (acima do desempenho do mercado, equivalente a compra) para ações americanas, que se baseia nessa visão e no otimismo com as empresas ligadas à inteligência artificial.
03/06/2025 10:49:52
— Valor Econômico
Bitcoin sobe com adoção institucional e melhora do cenário tarifário após corrigir até os US$ 104 mil
CVM avalia adequação a normas globais para relatórios de sustentabilidade
ABERTURA: Ibovespa cai à espera de desdobramentos sobre IOF; ações da Petrobras caem mais de 2%
Uma definição em torno do imbróglio envolvendo o aumento do IOF está no centro das atenções do mercado na sessão de hoje. À espera do que deve ser apresentado, o Ibovespa registra queda no início dos negócios. A alta dos juros futuros ajuda a ampliar as perdas do índice. O movimento mais negativo de ações ligadas a commodities também pesa contra a principal referência do mercado acionário local.
Por volta das 10h30, o Ibovespa tinha queda de 0,34%, aos 136.326 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 cedia 0,11% e o Stoxx 600 caía 0,15%. Já as ações PN da Petrobras cediam 2,42%, enquanto as ON da Vale recuavam 1,20%. Dados privados da atividade manufatureira da China recuaram para abaixo da marca de 50, que separa expansão de contração, o que penaliza ações ligadas a commodities na sessão.
Investidores seguem atentos ao IOF. Nesta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Congresso pediu “medidas estruturais” e que a equipe econômica acatou o pedido. Segundo ele, a expectativa é que haja uma definição até, no máximo, às 15h desta terça-feira sobre o aumento do IOF.
Entre as maiores altas da sessão estão os papéis da Petz, que sobem 6,28%. A área técnica do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação entre Petz e Cobasi. Já as ações da Rede D’or lideram as perdas, no valor de 3,50%. O movimento ocorre após a revisão do plano de negócios da empresa, embora analistas do BTG Pactual avaliem que ele não muda as perspectivas de longo prazo.
03/06/2025 10:40:17
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 2 milhões de NTN-B e 900 mil LFT em leilão
Estrangeiros acumulam saldo positivo de R$ 10,5 bilhões na B3 em maio
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,96%, aos R$ 16,38
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,20%, aos R$ 29,45
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 1,36%, aos R$ 29,85
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,54%, aos R$ 36,95
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 1,22%, aos R$ 51,92
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,27%, aos R$ 22,98
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,01%, aos 136.777 pontos
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,33%, aos R$ 41,71
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,22%, aos R$ 13,88
Juros caem na Europa após inflação abaixo do esperado na zona do euro
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY operam em leve queda com investidores cautelosos à espera de desdobramentos comerciais
Os índices futuros das principais bolsas de Nova York operam em leve queda na manhã desta terça-feira (03), após uma sessão volátil ontem. Os investidores mostram cautela no pré-mercado, à espera dos dados do relatório Jolts pela manhã e novidades no front comercial. Discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) no decorrer da tarde também permanecem no radar.
Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones caía 0,22%, aos 42.281 pontos; o S&P 500 perdia 0,16%, aos 5.938,00 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,05%, aos 21.524,75 pontos.
Após o governo de Donald Trump ter afirmado que o republicano se encontrará ainda essa semana com o presidente Xi Jinping para negociações, os investidores aguardam novos desdobramentos sobre o cenário comercial do país.
Os economistas do Danske Bank notam que os Estados Unidos estão pressionando os países a apresentarem suas melhores ofertas de negociação comercial até quarta-feira, com o objetivo de concluir as negociações em cinco semanas. “As negociações ativas envolvem a UE, o Japão, o Vietnã e a Índia”, dizem.
O sentimento de cautela nas bolsas também é visto no mercado de renda fixa dos Estados Unidos. O rendimento dos Treasuries caem em todos os pontos da curva a termo, à medida que os investidores procuram investimentos mais seguros em meio às incertezas comerciais.
03/06/2025 10:03:52
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,91%, aos R$ 39,38
Ibiuna vê deterioração contínua dos fundamentos fiscais e mantém posições táticas no mercado de juros local
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro oscila perto da estabilidade à espera de novidades sobre IOF
Uma definição em torno do imbróglio envolvendo o aumento do IOF está no centro das atenções do mercado na sessão de hoje. À espera do que deve ser apresentado, o Ibovespa futuro oscila perto da estabilidade no começo da manhã. O recuo dos juros futuros mais longos ajuda a dar apoio ao índice, ainda que a queda dos recibos de ações negociados em Nova York (ADRs) da Petrobras e da Vale limite um avanço maior.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro tinha leve alta de 0,03%, aos 137.450 pontos. O futuro do S&P 500 cedia 0,11% e o Stoxx 600 caía 0,26%. Já os ADRs da Petrobras tinham perdas de 0,78% no pré-mercado, na contramão do avanço nos preços do petróleo no mercado futuro. Da mesma forma, os ADRs da Vale cediam 1,19%. O EWZ, principal fundo de índice de ações brasileiras em NY, caía 0,25%, no pré-mercado.
Hoje pela manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Congresso pediu “medidas estruturais” e que a equipe econômica acatou o pedido. Segundo ele, a expectativa é que haja uma definição até, no máximo, às 15h desta terça-feira sobre o aumento do IOF.
Já na cena externa, investidores monitoram a divulgação dos dados do relatório Jolts, além de discursos de presidentes do Fed de Chicago e de Dallas.
03/06/2025 09:41:32
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista ronda estabilidade com investidor de olho em fiscal no Brasil e emprego nos EUA
O dólar à vista abre a negociação desta terça-feira perto da estabilidade, mesmo em um dia em que a moeda americana segue forte na maioria dos mercados mais líquidos. Perto das 9h30, o dólar à vista era negociado em alta de 0,09% cotado a R$ 5,6802, enquanto o euro comercial recuava 0,43% a R$ 6,4669. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 0,45% aos 99,153 pontos.
Hoje os investidores devem manter atenção em notícias acerca de medidas estruturais na seara fiscal no Brasil, após declarações nesta manhã do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre conversas com os presidentes da Câmara e do Senado. Haddad ainda deve se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) hoje. Além disso, dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos também podem gerar alguma volatilidade nos mercados na parte da manhã, em dia de divulgação do Jolts (vagas em aberto) no fim de abril.
03/06/2025 09:33:19
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros longos recuam, seguindo o exterior e de olho em medidas do governo
Os juros futuros de longo prazo iniciaram o pregão em queda firme, apoiada pela tendência global que se estabeleceu após uma sessão de forte demanda por títulos soberanos do Japão, o que ajuda a derrubar as taxas em outros mercados desenvolvidos nesta manhã, como dos Treasuries americanos.
No Brasil, o foco está nas medidas estruturais para as contas públicas prometidas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, o pacote que será apresentado como alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é “robusto” e deve ser divulgado até a tarde de hoje.
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 exibia leve alta de 14,79%, do ajuste anterior, para 14,80%; a do DI de janeiro de 2027 oscilava de 14,165% a 14,17%; a do DI de janeiro de 2029 cedia de 13,685% para 13,645%; e a do DI de janeiro de 2031 tinha queda de 13,835% para 13,79%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos anotava baixa de 4,450% a 4,411%. Por lá, a agenda de indicadores concentra as atenções dos agentes, com destaque para o relatório Jolts de abril, que sairá às 11h.
03/06/2025 09:26:37
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 01/07/2025 abre sessão com alta de 0,09% a R$ 5.720,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,19%, a R$ 5,6857
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,11%, aos 137.260 pontos
BoE pode cortar juros mais rapidamente se inflação correr risco de ficar abaixo da meta, diz Bailey
PRÉ-ABERTURA: Medidas estruturais de Haddad e dados dos EUA são orientadores para juros e câmbio
Os agentes financeiros devem manter atenção nesta terça-feira nas discussões em torno das medidas estruturais para as contas públicas a serem divulgadas pelo Ministério da Fazenda. Pela manhã, o chefe da pasta, Fernando Haddad, disse que há muito tempo não havia algo tão decisivo para colocar as contas em ordem. O ministro deve se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda hoje. Assim, qualquer informação que venha a sair sobre as medidas pode movimentar os mercados locais.
Além disso, os agentes financeiros devem continuar de olho no ambiente externo, seja por conta das questões comerciais entre Estados Unidos e o resto do mundo (mas especialmente a China), seja por conta de dados econômicos americanos. Neste pregão, dados do mercado de trabalho do país (vagas em aberto no fim de abril, o Jolts) podem trazer indicações sobre a força da economia dos EUA – o que pode ajudar a calibrar as expectativas em torno da política monetária do Federal Reserve (Fed).
A perspectiva de que a economia dos EUA tende a ser mais impactada pelas medidas comerciais deu ontem espaço para o dólar enfraquecer, mas hoje a dinâmica é a oposta, com a moeda americana se fortalecendo globalmente. Assim, aqui no Brasil, o dólar também deve abrir as negociações em alta frente ao real. No vaivém do mercado de câmbio, o que pode alterar a dinâmica são possíveis fluxos de exportadores; os já mencionados dados econômicos; ou possíveis notícias acerca de acordos ou escalada nas tensões comerciais.
Além disso, os juros futuros – em especial os de longo prazo – podem abrir em queda se acompanharem a dinâmica dos rendimentos dos Treasuries. Perto das 8h45, o retorno do título americano de 10 anos recuava de 4,450% para 4,416%. Uma forte demanda por títulos públicos no Japão puxou os juros japoneses para baixo e pode ter impactado todo o mercado global das taxas, incluindo o rendimento dos Treasuries. Cabe lembrar que aqui no Brasil também haverá leilão nesta terça, de NTN-B e LFT.
03/06/2025 08:51:40
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries recuam em meio a incertezas tarifárias
Dólar avança no exterior corrigindo perdas recentes e à espera de negociação entre EUA e China
Bolsas da Europa têm sinal misto refletindo tensões comerciais e após dados de inflação
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem de olho em negociações entre EUA e China
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, impulsionadas por ações de chips e de montadoras chinesas, e com os investidores de olho nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China. A Bolsa de Seul permaneceu fechada, devido ao dia das eleições presidenciais na Coreia do Sul.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,06% a 37.446,81 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1,53% a 23.512,49 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,43% a 3.361,97 pontos, ao retornar do feriado de ontem.
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o presidente da China Xi Jinping devem conversar esta semana, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, depois que os dois países se acusaram mutuamente de violar um acordo comercial firmado no mês passado. Além disso, o governo de Trump quer que os países apresentem sua “melhor oferta” nas negociações comerciais até quarta-feira.
Na China, dados do setor industrial desaceleraram, mas os indicares em geral têm sido robustos em maio. “Com a resiliência macroeconômica estendida, não prevemos nenhum estímulo significativo na reunião do Politburo de julho ou antes de setembro”, diz o Citi, em relatório. No Japão, os rendimentos dos títulos do governo japonês recuaram, após um leilão de títulos de 10 anos ter atraído demanda forte.
03/06/2025 07:54:58
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Produção industrial, reunião de Haddad com Lula e relatório Jolts são destaque
Do lado local, investidores devem monitorar a divulgação dos dados de produção industrial em abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O mercado também acompanha os desdobramentos em torno da reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tratar sobre alternativas ao aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), segundo apuração do Valor.
Já do lado internacional, os destaques estão na apresentação dos dados de abertura de vagas nos Estados Unidos, por meio do relatório Jolts. Atenção também para os discursos dos presidentes do Fed de Chicago e de Dallas em eventos.
FGV divulga IPC-S Capitais da quarta quadrissemana de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da quarta quadrissemana de maio. O IPC-S da terceira quadrissemana de maio de 2025 subiu 0,39%, resultado abaixo do registrado na divulgação anterior. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,35% nos últimos 12 meses. Quatro das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior queda se deu em Belo Horizonte, onde o índice recuou de 0,54% para 0,37%. Na sequência vêm Rio de Janeiro (de 0,56% para 0,43%), São Paulo (0,56% para 0,46%) e Porto Alegre (0,53% para 0,47%). Tiveram alta entre os dois períodos Recife, de 0,24% para 0,43%, Brasília (zero para 0,12%) e Salvador (0,17% para 0,23%).
IBGE publica pesquisa industrial nacional de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) de abril. Em março, a produção industrial nacional cresceu 1,2% frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Em relação a março de 2024, na série sem ajuste, houve crescimento de 3,1%, décima taxa positiva consecutiva e a mais intensa desde outubro de 2024 (6,0%). O acumulado no ano foi a 1,9% e o dos últimos 12 meses chegou a 3,1%.
Tesouro realiza leilão tradicional de LFT e NTN-B – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B). As LFT vencem em 1º de março de 2028 e 1º de junho de 2031. As NTN-B, em 15 de agosto de 2030, 15 de maio de 2035 e 15 de agosto de 2060. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na quarta-feira.
EUA noticiam pesquisa de abertura de vagas em abril – O Escritório de Estatísticas do Departamento de Trabalho dos EUA noticia, às 11h (de Brasília), a pesquisa de abertura de vagas Jolts referente a abril. Em março, foram abertas 7,192 milhões de vagas. Expectativa de abertura de 7,1 milhões.
CB divulga encomendas à indústria nos EUA em abril – O Census Bureau do governo americano divulga, às 11h (de Brasília) o indicador de encomendas à indústria em abril. Na leitura anterior, houve alta de 3,4%, com expectativa de baixa de 3% na margem.
Presidente do Fed de Chicago discursa em evento – Às 13h45 (de Brasília), Austan Goolsbee, presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, discursa em evento.
Conselheira do Federal Reserve profere discurso – A membro do conselho do Federal Reserve Lisa D. Cook discursa sobre perspectivas econômicas em Nova York às 14h (de Brasília).
Presidente do Fed de Dallas profere discurso – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Dallas, Lorie Logan, discursa em evento às 16h30 (de Brasília).
API divulga estoques de petróleo bruto nos EUA na semana – O Instituto Americano de Petróleo (API) divulga, às 17h30 (de Brasília), os dados de estoques de petróleo bruto nos EUA na semana até 30 de maio. Na semana anterior, os estoques recuaram em 4,236 milhões de barris.
Jibun e Markit mostram PMIs do Japão de maio – O IHS Markit e o Jibun Bank mostram, às 21h30 (de Brasília), os dados finais dos índices de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto do Japão de maio. A leitura anterior foi de 52,4 (serviços) e 51,2 (composto). Expectativas de 50,8 (serviços) e 49,8 (composto).
Austrália informa PIB do 1º trimestre – O Departamento de Estatísticas da Austrália (ABS) informa, às 22h30 (de Brasília), o Produto Interno Bruto (PIB) do 1º trimestre. O PIB variou 1,3% no quarto trimestre de 2024, na comparação com o mesmo período do ano anterior, e subiu 0,6% ante o terceiro trimestre. Expectativas de 1,5% (anual) e 0,4% (trimestral).
Lula sanciona projeto sobre reserva de vagas em concursos – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o inistro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 15h, sanciona o Projeto de Lei nº 1.958/2021, que amplia em 30% a reserva de vagas em concursos públicos federais para pessoas negras, indígenas e quilombolas. Às 15h20, assina atos por ocasião do Dia do Meio Ambiente. Às 20h, embarca para Lisboa.
Começa o 11º Fórum Parlamentar do Brics – O 11º Fórum Parlamentar do Brics começa com reuniões de mulheres parlamentares e dos presidentes de comissões de Relações Exteriores dos parlamentos dos países do bloco. Além dessas reuniões, haverá uma discussão sobre o intercâmbio com o Banco do Brics (NBD), com o tema “Mulheres como agentes e beneficiárias de financiamentos”.
1ª Turma do STF decide se deputado se torna réu – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) reúne-se às 14h30 e vai decidir se o deputado federal José Nelto (União-GO) vira réu por calúnia e injúria por chamar o também deputado Gustavo Gayer de “nazista” e “fascista”.
Haddad reúne-se com presidente da CVM – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa, às 9h30, dos Encontros Piauí, com o tema “Os três poderes e a democracia: Conflitos e consensos entre as instituições”. Às 17h, terá reunião com o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento.
Galípolo tem encontro com líderes do varejo em evento do IDV – o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, participa de encontro com líderes do varejo às 12h. O evento, promovido pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), também terá participação do diretor de Regulação do BC, Gilneu Vivan. Às 15h, Galípolo tem audiência com o presidente da Visa do Brasil, Nuno Lopes, e com o vice-presidente de relações governamentais, Gustavo Noman.
Diretores do BC têm reuniões com instituições financeiras – O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, terá reunião com o presidente da divisão Brasil do Mastercard, Marcelo Tangioni. A audiência marcada para as 14h30 terá participação da vice-presidente sênior regulatório, Djamila Guedes; do vice-presidente de soluções para clientes, Leandro Mattos, e do diretor de políticas públicas, Lucas Tadeu Melo Camara. O diretor de Regulação ainda tem audiência com o diretor do Itaú Unibanco, Eric Altafim; com o diretor do Santander, Jayme Chataque; o diretor do Bradesco, Courtnay Guimarães; o diretor do BTG Pactual, André Portilho, e o jurídico da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Eduardo Freitas, às 16h. Nilton David, diretor de Política Monetária, tem audiência com representantes do Safra Asset Management às 9h. Já o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, tem audiência com representantes da American Express. Pelo lado da empresa devem participar a counsel Brasil, Ana Cecília Viegas Madasi; a counsel Brasil, Victoria Villa Silva Tsubake; o country manager Brasil, Rafael Littieri da Silva; a diretora Adela Goberna e o diretor Victor Sampaio. O encontro será às 15h. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
03/06/2025 07:25:22
— Valor Econômico
Zona do euro: CPI sobe 1,9% em maio em base anual, abaixo do consenso e da meta do BCE
Bolsa de Jacarta recua 0,3%, aos 7.044,82 pontos
Reino Unido: Rendimentos dos gilts caem devido à cautela dos investidores
Bolsa de Hong Kong fecha em alta de 1,5%, aos 23.512,49 pontos
Futuros do ouro reduzem ganhos, mas permanecem elevados devido a temores comerciais
Mercados globais em baixa com tensões comerciais; inflação da zona do euro em foco
Bolsa de Atenas cai 0,5% no início do pregão, aos 1.812,47 pontos
Preços do petróleo sobem devido a preocupações geopolíticas latentes
Ações austríacas caem 0,1% no início do pregão, aos 4.429,82 pontos
Futuros dos EUA em queda, ações europeias em alta com foco nos desdobramentos do mercado
Bolsa de Londres sobe 0,2% no início do pregão, aos 8.788,35 pontos
Bolsa ded Xangai fecha em alta de 0,4%, aos 3.361,98 pontos
Ações suíças sobem 0,5% no início do pregão
Ações belgas sobem 0,3% no pregão da manhã, aos 4.518,40 pontos
Bolsa de Lisboa sobe 0,2%, aos 7.434,27 pontos
Ações polonesas caem 0,4% no início do pregão, aos 2.743,50 pontos
Ações holandesas sobem 0,1% no início do pregão
Ações irlandesas se mantêm estáveis no pregão da man
Bolsa de Istambul abre em alta de 0,2%, aos 9.185,80 pontos
Bolsa de Frankfurt sobe 0,4%, aos 24.019,10 pontos, no início do pregão
Bolsa de Madri abre estável, aos 14.209,10 pontos
Bolsa de Milão cai 0,1% no início do pregão, aos 39.961,69 pontos
Bolsa das África do Sul abre estável, aos 95.162,33 pontos
Bolsa de Paris abre em alta de 0,2%, aos 7.755,78 pontos
Dólar se recupera ligeiramente; dados fracos dos EUA podem derrubá-lo novamente
Bolsa filipina sobe 0,9%, aos 6.412,86 pontos, segunda alta seguida
Bolsa de Tóquio recua 0,1%, com Nikkei aos 37.446,81 pontos
Recente alta do euro reflete a vulnerabilidade do dólar
Austrália: Bolsa de Sydney sobe 0,6%, aos 8.466,70 pontos
Rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caem após leilão forte de títulos japoneses de 10 anos
Aramco conclui venda de títulos de US$ 5 bilhões
Japão: Títulos públicos de médio e longo prazos sobem após leilão de 10 anos atrair forte demanda
Japão: Presidente do BoJ promete não pressionar por aumentos de juros
Preços do minério de ferro caem em meio a preocupações com a demanda
Preço do ouro avança em meio a tensões comerciais e geopolíticas
Petróleo sobe em meio a tensões geopolíticas em curso
Cobre em queda; Fundamentos em melhora podem dar suporte
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