Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 05/06/2025
Preço do cobre estável; sinais de oferta restrita persistem
Bolsa de Xangai sobe 0,1% no início do pregão
Mubadala protocola registra de OPA para fechar capital da controlada Zamp
Bolsa de Hong Kong se mantêm estável no início do pregão
AGENDA DE AMANHÃ: Payroll é destaque nos EUA
O relatório de empregos (“payroll”) dos Estados Unidos referente a maio é o principal destaque da agenda desta sexta-feira, 6 de junho.
Agenda de sexta-feira, 6 de junho
05/06/2025 19:43:36
— Valor Econômico
Preço do ouro avança com dados fracos dos EUA
Petróleo em queda em meio a preocupações persistentes com o fornecimento
Bolsa de Tóquio opera em alta, puxada por ações de farmacêuticas e do setor imobiliário
Bolsa de Seul fecha devido a feriado
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Papéis mais cíclicos lideram perdas; Suzano dispara após acordo com Kimberly-Clark
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Hapvida ON | -5,92% | Teve queda em um pregão em que ações domésticas sofreram com a subida dos juros futuros. |
Cogna ON | -3,81% | Recuou em dia de abertura mais expressiva da curva futura de juros. |
Vivara ON | -3,74% | Cedeu em dia de avanço dos juros futuros. |
Suzano ON | +6,31% | Teve alta. A companhia anunciou um acordo com a. Kimberly-Clark para comprar uma participação de 51% nos negócios internacionais de papéis de higiene por. US$ 1,73 bilhão. |
Minerva ON | +4,90% | Subiu revertendo as perdas de mais de 7% registradas na véspera. |
Gerdau PN | +3,47% | Avançou. Analistas do. Bank of. America (BofA) elevaram a recomendação dos papéis de neutra para compra. Também houve um ajuste no preço-alvo, que passou de. R$ 17,50 para. R$ 22. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
FT: Grandes investidores se afastam dos mercados dos EUA
Agenda BC: Diretores participam amanhã de reunião trimestral com economistas
FECHAMENTO: Juros futuros saltam com reprecificação das expectativas para a Selic
Os juros futuros encerraram o pregão desta quinta-feira em forte alta em toda a extensão da estrutura a termo da curva, com as taxas em seus maiores níveis de fechamento desde abril. O movimento foi puxado pela . Os investidores passaram a precificar nesta sessão um novo aumento da taxa Selic na reunião do Copom deste mês, em detrimento do cenário de manutenção do juro básico que se estendia desde o encontro de maio do colegiado.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou alta de 14,82% no ajuste anterior para 14,91%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 14,21% a 14,365%; a do DI de janeiro de 2029 saltou de 13,625% para 13,79%; e a do DI de janeiro de 2031 teve avanço de 13,77% para 13,93%.
05/06/2025 18:04:45
— Valor Econômico
CVM decide que cotas recompradas por FIIs e Fiagros terão que ser canceladas
FECHAMENTO: Ibovespa fecha em queda com bancos e ajustes nas apostas para a Selic
Em um dia de forte volatilidade, o Ibovespa oscilou entre perdas e ganhos até encerrar em queda de 0,56%, aos 136.236 pontos, perto da mínima de 136.031 pontos, distante da máxima de 137.451 pontos. Do lado local, agentes financeiros recalibraram as apostas para a Selic, o que afetou diretamente o mercado acionário. Discussões em torno do Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACCP) em um “futuro próximo” também pesaram sobre ações de bancos, segundo participantes, o que ajudou a ampliar as perdas do índice.
Já do lado internacional, a piora nas bolsas americanas potencializou o sentimento de aversão a risco na sessão, revertendo o movimento mais positivo visto durante a manhã após conversa entre os presidentes dos EUA e da China. A briga entre Donald Trump e Elon Musk, via redes sociais agora à tarde, pesou no sentimento do mercado. Com isso, os índices americanos encerraram em queda: o Nasdaq recuou 0,83%; o S&P 500 caiu 0,53%; e o Dow Jones cedeu 0,25%.
Blue chips de bancos caíram em bloco: os papéis PN do Bradesco foram o destaque negativo e cederam 2,92%. Itaú Unibanco PN (-1,22%), Santander Units (-0,31%), BTG Pactual Units (-0,52%) e Banco do Brasil (-0,49%) também sofreram.
Já as ações da Petrobras fecharam mistas: as PN subiram 0,03%, ao passo que as ON caíram 0,54%. Por outro lado, as ações da Vale fecharam em alta de 0,27%. O volume financeiro negociado do índice foi de R$ 16,7 bilhões e de R$ 22,0 bilhões na B3.
05/06/2025 17:23:35
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 1,22%, aos R$ 36,49
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,31%, aos R$ 28,94
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,03%, aos R$ 29,36
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,52%, aos R$ 40,20
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 2,92%, aos R$ 15,97
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,49%, aos R$ 22,24
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 1,49%; aos R$ 13,87
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 1,44%, aos R$ 42,54
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,27%, aos R$ 52,91
FECHAMENTO: Dólar cai a R$ 5,58, menor nível em 8 meses, com exterior e Selic no foco
O dólar à vista exibiu desvalorização firme nesta quinta-feira, em pregão em que o real foi exibiu um dos melhores desempenhos do dia. A moeda americana perdeu força de forma generalizada, enquanto divisas ligadas à economia chinesa e às commodities sustentaram maior fôlego na sessão. Se, por um lado, o dólar recuou após novos dados que apontavam para um mercado de trabalho menos aquecido, por outro, divisas ligadas a commodities se beneficiaram de uma menor percepção de risco global, .
Além do cenário externo favorável, na reunião deste mês do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reforçou a sustentação ao real feita pelos juros elevados. Assim, o dólar encerrou a sessão abaixo de R$ 5,60, nos menores níveis desde 14 de outubro de 2024, ao ser negociado a R$ 5,5855, em queda de 1,05% no mercado à vista.
Durante a sessão, a moeda americana oscilou entre R$ 5,5780 na minima e R$ 5,6371 na máxima. Já o euro comercial exibiu depreciação de 0,80% e encerrou a sessão cotado a R$ 6,3895. No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis divisas principais, operava em queda de 0,01%, aos 98,778 pontos, no fim da tarde em Nova York.
05/06/2025 17:13:11
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY caem com dados ruins e briga entre Trump e Musk
Em um dia marcado pela alta volatilidade em Wall Street, o desempenho das principais bolsas de Nova York se deteriorou no final do pregão e os índices de ações fecharam em queda nesta quinta-feira (05). Dados de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos acima do esperado se somaram à percepção de piora no mercado de trabalho americano, enquanto a discussão entre Donald Trump e Elon Musk sobre a lei de redução de impostos agravou a percepção de risco no país.
No fechamento, o índice Dow Jones teve queda de 0,25%, aos 42.319,74 pontos; o S&P 500 perdeu 0,53%, aos 5.939,31 pontos; e o Nasdaq cedeu 0,83%, aos 19.298,45 pontos. Os dois setores com os piores desempenhos do dia foram de consumo discricionário (-2,47%) e consumo básico (-1,2%).
O dia começou com sentimento de cautela entre os investidores após a divulgação dos dados de seguro-desemprego acima do esperado. Esse movimento se dissipou à medida que Trump anunciou que havia ligado para o chinês Xi Jinping para tratar da guerra comercial e que as conversas haviam resultado “em uma conclusão muito positiva para ambos os países”.
O bom humor nas bolsas, no entanto, durou pouco. Michelle Gibley, do Charles Schwab, explica que os mercados estão menos reativos às falas de Trump sobre política comercial. “Parece que os investidores estão se tornando insensíveis às notícias sobre tarifas”, disse.
A deterioração nos índices se acentuou após Musk ir ao X para criticar a lei de redução de impostos de Donald Trump e pedir que ela fosse barrada pelas casas legislativas americanas. O republicano, em resposta, ameaçou cortar os subsídios governamentais das empresas do dono da Tesla, o que desencadeou uma trocação de farpas entre ambos. As ações da montadora de carros fecharam em queda de 14,27%.
05/06/2025 17:09:09
— Valor Econômico
Bolsas de NY pioram com queda nas ações da Tesla após discussão entre Trump e Musk
S&P Global reafirma rating do Brasil em ‘BB’, com perspectiva estável
Ações da Circle disparam até 200% em sua estreia na Nyse
FECHAMENTO: Petróleo sobe com conversas entre Trump e Xi Jiping
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta quinta, após firme queda ontem. A commodity ganhou impulso mais cedo, na mesma direção de outros ativos de risco, com a notícia de que o presidente americano, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, conversaram sobre comércio por telefone – sugerindo que ambos os líderes estejam em busca de um consenso após trocar acusações na última semana. A cotação do petróleo acumula queda de quase 10% no ano e um dos principais motivos por trás dessa desvalorização tem sido a guerra comercial, que pode afetar a demanda por energia.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em agosto subiu 0,74%, cotado a US$ 65,34 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTTI (referência americana) com entrega prevista para julho teve alta de 0,83%, a US$ 63,37 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
05/06/2025 16:12:17
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Suzano lidera altas após anúncio de acordo com Kimberly-Clark; Hapvida recua quase 4%
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Suzano ON | +5,63% | Tem alta. A companhia anunciou um acordo com a. Kimberly-Clark para comprar uma participação de 51% nos negócios internacionais de papéis de higiene por. US$ 1,73 bilhão. |
Gerdau PN | +4,03% | Avança. Ontem, a companhia levantou. US$ 650 milhões em captações no exterior. |
Minerva ON | +3,84% | Sobe revertendo parte das perdas de mais de 7% registradas na véspera. |
Hapvida ON | -3,83% | Recua. Na sessão anterior, o papel fechou no zero a zero. |
Vivara ON | -2,63% | Tem queda em dia de avanço dos juros futuros mais longos. |
Auren ON | -2,28% | Cede revertendo a tendência mais positiva dos últimos dias. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Mercado se precipitou em apostar na queda dos juros, avalia Neo Investimentos
Ibovespa vai às mínimas com piora de ações de bancos e avanço dos juros futuros
Fed está próximo de cumprir seu mandato, diz Schmid, do Fed
Agenda BC: Galípolo participará da reunião anual do BIS, no fim do mês, em Basileia
Itaú lança assessoria de investimento baseada em IA generativa
BC: Instituições veem o cenário externo com guerra tarifária como principal risco à estabilidade financeira
Fed/Harker: Uma abordagem cautelosa é mais importante do que nunca
Caixa testou com sucesso pagamento offline integrado a blockchain em município ribeirinho
GIRO DO MERCADO: Juros futuros se aproximam das máximas com ajustes nas apostas para a Selic e dólar à vista amplia queda
Os juros futuros se aproximaram das máximas na tarde desta quinta-feira. O movimento é fruto de uma continuação dos ajustes nas apostas para a Selic. A probabilidade implícita de que a taxa básica de juros seja elevada na reunião deste mês em 0,25 ponto percentual segue crescendo. Aumentou também a chance de que o início do ciclo de corte de juros seja adiado.
Por volta das 14h40, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,82%, do ajuste anterior, para 14,90%. No horário acima, a probabilidade implícita para uma alta de 0,25 ponto em junho estava em 62%, segundo o mercado de opções digitais da B3.
No mesmo horário, o dólar à vista ampliava perdas e caía 1,00%, a R$ 5,5882, em um dia de enfraquecimento global da moeda americana. Divisas ligadas a commodities se beneficiam de uma menor percepção de risco global após o telefonema entre o presidente americano, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping.
Já o Ibovespa oscilava perto da estabilidade, com queda de 0,06%, aos 136.921 pontos. A queda de ações de bancos e da Petrobras ajuda a ampliar as perdas do índice.
05/06/2025 14:55:43
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro cai após conversas entre Trump e Xi em sessão volátil
Após operarem grande parte do dia no campo positivo, especialmente após os dados de pedidos iniciais de seguro-desemprego virem acima do esperado, os contratos futuros de ouro tornaram para o campo negativo e fecharam esta quinta-feira (05) em queda depois da ligação entre Donald Trump e Xi Jinping sobre a relação comercial entre China e EUA.
Os contratos futuros de ouro com vencimento em agosto fecharam em queda de 0,71%, a US$ 3.375,1 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Durante a ligação, os líderes discutiram “algumas das complexidades do nosso acordo comercial recentemente firmado e aprovado”, de acordo com Trump. O republicano disse nas redes sociais que teve “excelente conversa” com Xi, que “resultou em uma conclusão muito positiva para ambos os países”.
Em relatório, os economistas da Lombard Odier reduziram sua recomendação para o ouro para venda, em vista de sua projeção de que o metal precioso deve se estabilizar na faixa entre US$ 3.000 e US$ 3.300 por onça-troy.
“Uma normalização no sentimento deve reduzir a demanda por ativos de refúgios e favorecer uma rotação de volta para investimentos de maior risco e ações. Ao mesmo tempo, o rendimento dos Treasuries devem auxiliar o ouro, então não esperamos um ‘bear market’ (queda contínua) para o metal”, disse a Lombard Odier.
05/06/2025 14:47:23
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Bolsas de NY avançam, mas dólar recua globalmente após ligação entre Trump e Xi
As bolsas de Wall Street registram valorização leve no início da tarde desta quinta-feira, enquanto o dólar recua globalmente, após telefonema entre Donald Trump e Xi Jinping. A perspectiva de um alívio nas tensões comerciais beneficia os índices acionários e tira pressão do mercado de câmbio. Dados indicando desaquecimento do mercado de trabalho americano também serviram de apoio para depreciação do dólar nesta manhã.
Há pouco, as bolsas de Nova York engataram valorização, após o presidente americano, Donald Trump, dizer que sua conversa com o chinês Xi Jinping foi excelente e que ambos falaram sobre comércio. Jinping, por sua vez, disse que era importante acabar com as interrupções nas relações entre os dois países. O índice Dow Jones subia 0,18%, aos 42.504,89 pontos, o S&P 500 tinha alta de 0,25%, aos 5.985,90 pontos, e o Nasdaq avançava 0,48%, aos 19.552,790 pontos. Os ganhos são puxados pelo setor de comunicação.
O Ibovespa, por sua vez, passou a operar em leve queda de 0,15%, aos 136.776 pontos, pressionado por ações de bancos. A notícia de que o Banco Central pode elevar o Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACCP) em um “futuro próximo”, de acordo com a ata da última reunião do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), pesa sobre os papéis das instituições financeiras. O mecanismo é um valor de capital a ser reservado pelos bancos na fase de expansão do ciclo de crédito, que hoje está zerado. Segundo um participante do mercado, isso deixa os bancos com “menos folga” de capital, principalmente para Santander, Banco do Brasil e Bradesco.
No mercado de câmbio, o dólar perde força globalmente, com o índice DXY recuando 0,09%, aos 98,699 pontos, enquanto o dólar à vista recua 0,92%, a R$ 5,5927. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos avançava, saindo de 4,359% para 4,396%, em uma possível menor demanda pelos papéis em meio ao aumento de apetite a ativos de risco.
05/06/2025 14:35:59
— Valor Econômico
SPX encerra área de soluções e devolve recursos para investidores
Fed/Kugler: Existe chance de mudanças comerciais afastarem mercado de trabalho do nosso objetivo
FECHAMENTO: Bolsas fecham majoritariamente em alta na Europa após decisão do BCE
As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira. O mercado repercute a decisão do Banco Central Europeu (BCE), que anunciou mais um corte de 25 pontos-base nas taxas de juros, como era amplamente esperado. A autoridade monetária revisou para baixo suas previsões para a inflação geral para 2025 e 2026, e a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que o ciclo de afrouxamento monetário está perto de acabar.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve alta de 0,17%, aos 551,93 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,11%, aos 8.811,04 pontos, e o DAX, de Frankfurt, avançou 0,19%, aos 24.323,58 pontos. Na contramão, o CAC 40, de Paris, recuou 0,18%, aos 7.790,27 pontos.
O BCE reduziu a taxa de depósito do país para 2% ao ano nesta quinta-feira, representando o oitavo corte de juros consecutivo na zona do euro. Em coletiva de imprensa após a decisão, Lagarde disse que o atual nível da política monetária está bem posicionado para lidar com as incertezas no cenário econômico e afirmou que o ciclo de afrouxamento está chegando ao fim. “Estamos em boa posição para navegar em condições incertas”, afirmou Lagarde, ao ser questionada sobre uma pausa no ciclo de corte de juros na reunião de julho. Ela reiterou que a avaliação será com base em dados e será feita reunião a reunião.
A autoridade monetária também divulgou novas projeções, com menores expectativas para a inflação geral neste ano e no próximo. O BCE diminuiu a projeção para a inflação na zona do euro de 2,3% para 2% em 2025, em linha com a meta, e de 1,9% para 1,6% em 2026. Quanto ao crescimento do PIB na zona do euro, o banco manteve sua estimativa para 2025 inalterada em 0,9% e ajustou a de 2026 de 1,2% para 1,1%.
“O otimismo do BCE de que uma desaceleração persistente abaixo da meta pode ser evitada se baseia na confiança na resiliência da economia, sustentada pelos gastos com defesa e infraestrutura e por condições financeiras favoráveis”, comenta Mark Wall, economista-chefe do Deutsche Bank para Europa, em nota.
05/06/2025 13:05:29
— Valor Econômico
Domínio dos EUA segue intacto, apesar de pressão em dólar e Treasuries, diz Principal Asset
Caixa: Inadimplência está sob controle, não é uma questão que nos preocupa, diz Vieira
Tesouro vende lote integral de 2 milhões de NTN-F em leilão
Tesouro vende 91,4% do lote de 18 milhões de LTN em leilão
BC vende oferta integral de 35 mil contratos em leilão de rolagem de swap cambial
GIRO DO MERCADO: Futuros de NY ganham força e dólar cai a R$ 5,59 com conversa entre Trump e Xi Jinping
Os futuros dos principais índices acionários de Nova York se afastaram das mínimas do dia e passaram a subir e, no mercado doméstico, o dólar ampliou a queda ante o real, na esteira de informações da agência estatal chinesa Xinhua de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, conversaram por telefone nesta quinta-feira. Em Wall Street, antes da abertura dos negócios à vista, o Dow Jones futuro subia 0,21%; o S&P 500 futuro avançava 0,28%; e o Nasdaq futuro tinha alta de 0,25%.
Nesse contexto, o dólar passou a perder força principalmente frente a divisas ligadas a preços de commodities e a economia chinesa. No Brasil, o dólar tenta se firmar abaixo de R$ 5,60, ao cair 0,85% e ir a R$ 5,5972. O real está entre as cinco moedas com melhores desempenho entre as 33 mais líquidas acompanhadas pelo Valor.
Por volta de 10h10, o dólar também recuava 0,81% ante o peso chileno, 0,50% ante o dólar neozelandês e 0,48% contra o rand sul-africano.
05/06/2025 11:42:46
— Valor Econômico
SVN Investimentos fecha aquisição da 1 Time Invest e acrescenta R$ 900 milhões à carteira assessorada
Lagarde: Há oportunidade para o euro se tornar a moeda de reserva internacional
Concessões do novo consignado privado devem chegar a R$ 100 bilhões no fim do ano, diz Vieira
Bitcoin tem leve baixa em meio a expectativa por resultado das conversas de Trump e Xi
Estrangeiros aportam R$ 889,4 milhões na B3 em 3 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 21,6 bilhões
Lagarde: Riscos para crescimento econômico permanecem inclinados para lado negativo
Caixa: Trimestre foi bem desafiador para os bancos, tivemos de fazer enquadramento na resolução 4966, diz Vieira
Lagarde: Estamos chegando ao fim do ciclo de política monetária de resposta a choques
Chance de alta da Selic este mês ultrapassa a de manutenção dos juros no mercado de opções
ABERTURA: Bolsas rondam a estabilidade em NY com conversa entre Trump e Xi Jinping e dados fracos
As bolsas de Nova York abriram em alta nesta quinta-feira, mas inverteram o sinal e passaram a operar majoriariamente no negativo com menos de dez minutos de pregão. O mercado reage bem à notícia de que o presidente americano, Donald Trump, e o chinês Xi Jinping conversaram por telefone nesta quinta-feira. Esse tipo de aproximação sugere que ambos os líderes estejam em busca de um consenso após trocar acusações na última semana, mas os investidores ainda estão cautelosos quanto aos desdobramentos da guerra comercial.
Por volta das 10h40 (de Brasília), o índice Dow Jones cedia 0,11%, aos 42.383,56 pontos, o S&P 500 operava na estabilidade, aos 5.970,06 pontos, e o Nasdaq subia 0,12%, aos 19.486,640 pontos. Entre os setores do S&P 500, comunicação (+0,64%) e materiais (+0,24%) lideravam as altas, enquanto itens básicos de consumo (-0,77%) e saúde (-0,51%) apresentavam as maiores perdas.
No cenário macro, os dados da economia americana informados há pouco vieram mais fracos, em linha com números de serviços e emprego divulgados ontem, que também vieram abaixo do esperado. Apesar do temor de que a guerra comercial leve a uma recessão nos Estados Unidos tenha amenizado entre os investidores, os dados acenderam um alerta e agora o mercado aguarda com cautela relatório de empregos (“payroll”) de amanhã. Na agenda do dia, operadores também acompanham discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) mais tarde.
Os pedidos semanais de seguro-desemprego somaram 247 mil na semana encerrada no dia 31 de maio, representando um avanço sobre a leitura anterior e ficando acima do esperado pelos investidores. A estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal” era de 236 mil pedidos. Além disso, a produtividade da mão de obra nos Estados Unidos recuou 1,5% no primeiro trimestre deste ano em relação aos três últimos meses de 2024, ficando abaixo do consenso do mercado.
05/06/2025 10:48:45
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa tem leve alta com conversa entre EUA e China e medidas fiscais no radar
O Ibovespa opera em leve alta na manhã desta quinta-feira. Do lado internacional, a notícia da agência estatal Xinhua de que o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone hoje ajuda a reduzir temores de agentes financeiros em relação a uma eventual escalada da guerra comercial. Já do lado local, agentes financeiros monitoram nova pesquisa eleitoral da Genial/Quaest e acompanham novidades em torno das medidas fiscais alternativas ao aumento do IOF.
Por volta das 10h30, o Ibovespa tinha leve alta de 0,12%, aos 137.173 pontos. No mesmo horário, o S&P 500 subia 0,06% e o Stoxx 600 caía 0,11%. Aqui, as ações da Petrobras registravam leve alta: as PN subiam 0,17%, ao passo que as ON avançavam 0,03%. O movimento ocorre depois do tombo da véspera.
Entre as maiores altas da sessão estão as ações da MRV, que sobem 6,08%, ampliando o avanço dos últimos dias. Na ponta contrária, os papéis da Totvs recuam 2,13%.
05/06/2025 10:41:39
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 18 milhões de LTN e 2 milhões de NTN-F em leilão
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em alta após conversa entre Trump e Xi Jinping
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta, após a agência estatal de notícias da China divulgar há pouco que o presidente americano, Donald Trump, e Xi Jinping conversaram por telefone nesta quinta-feira – sugerindo que ambos os líderes estejam em busca de um consenso após trocar acusações na última semana. Já no cenário macro, os dados da economia americana divulgados há pouco vieram mais fracos, em linha com números de serviços e emprego divulgados ontem que também vieram abaixo do esperado e acenderam um alerta entre os investidores. Agora, o mercado aguarda o relatório de empregos (“payroll”) de maio, que sai amanhã.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,23%, o S&P 500 tinha alta de 0,25% e o Nasdaq avançava 0,20%.
No front de dados, os pedidos semanais de seguro-desemprego somaram 247 mil na semana encerrada no dia 31 de maio, representando um avanço sobre a leitura anterior e ficando acima do esperado pelos investidores. A estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal” era de 236 mil pedidos. Além disso, a produtividade da mão de obra nos Estados Unidos recuou 1,5% no primeiro trimestre deste ano em relação aos três últimos meses de 2024, ficando abaixo do consenso do mercado.
05/06/2025 10:11:54
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 137.017 pontos
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,38%, aos R$ 52,97
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,27%, aos R$ 22,41
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,06%, aos R$ 16,46
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,03%, aos R$ 36,95
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,65%, aos R$ 29,54
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,30%, aos R$ 43,03
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,43%, aos R$ 14,02
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,59%, aos R$ 29,20
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,69%, aos R$ 40,69
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro sobe com pauta fiscal e pesquisa eleitoral no radar
O Ibovespa futuro opera em leve alta nesta quinta-feira. Os investidores monitoram medidas fiscais alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e repercutem a nova pesquisa eleitoral da Genial/Quaest, que mostrou empate técnico entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e candidatos da direita. No exterior, os agentes avaliam os dados de seguro-emprego dos EUA acima do esperado e permanecem atentos às declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Por volta das 9h50, o Ibovespa futuro tinha alta de 0,30%, aos 138.235 pontos. O futuro do S&P 500 subia 0,02% e o Stoxx 600 ganhava 0,34%. Os recibos e ações (ADRs) da Petrobras ganhavam 0,76% no pré-mercado e o ADRs da Vale avançavam 1,12%. O EWZ, principal fundo de índice de ações brasileiras em NY, ganhava 0,40%, no pré-mercado.
É com ansiedade que os participantes do mercado aguardam novidades na pauta fiscal.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir com lideranças partidárias no domingo para apresentar as medidas alternativas à elevação do IOF. Entre as propostas, estão o aumento da arrecadação por meio de recursos do setor de óleo e gás, o que pesou sobre as ações da Petrobras ontem. Além disso, nos últimos dias cresceram as discussões em torno de mudanças na metodologia de cálculo do preço de referência do petróleo (PRP). Após a queda das ações da estatal, a alta leve do petróleo no mercado internacional pode gerar uma reação dos papéis na sessão de hoje.
Além da agenda fiscal, a nova pesquisa eleitoral apontou uma redução da vantagem de Lula em relação aos possíveis candidatos em um eventual segundo turno nas eleições de 2026. Ainda que seja cedo para que as apostas em torno dos candidatos influenciem os preços dos ativos, uma possível mudança política pode ser um gatilho positivo para as ações brasileiras, segundo apontou o Morgan Stanley em entrevista ao Valor na semana passada.
05/06/2025 09:52:26
— Valor Econômico
Pedidos de seguro-desemprego nos EUA somam 247 mil na semana até 31 de maio
BCE vê inflação a 2% neste ano e mantém projeção para o crescimento do PIB em 0,9%
EUA: Balança comercial tem déficit de US$ 61,6 bi em abril; consenso: -US$ 66,3 bi
EUA: Produtividade da mão de obra recua 1,5% no 1º tri ante o 4º tri de 2025; consenso -0,8%
BCE corta os juros em 0,25 ponto percentual e taxa de depósito vai a 2% ao ano
ABERTURA: Juros futuros longos têm leve queda com pesquisa eleitoral e agenda fiscal no radar
Os juros futuros exibem queda moderada na ponta longa da curva a termo em meio à reação dos agentes à pesquisa eleitoral realizada pela Genial/Quaest, que mostrou uma redução da vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação a seus possíveis adversários em um eventual segundo turno das eleições de 2026. Além disso, a agenda fiscal em Brasília continua no radar dos investidores, que ainda aguardam por dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos na véspera da divulgação do “payroll” (relatório de empregos) de maio.
Por volta de 09h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve alta de 14,82% a 14,835%; a do DI de janeiro de 2027 oscilava de 14,21% a 14,22%; a do DI de janeiro de 2029 cedia de 13,625% a 14,605%; e a do DI de janeiro de 2031 recuava de 13,77% a 13,74%.
Nos Estados Unidos, os rendimentos dos Treasuries também recuavam em ritmo modesto, com a taxa da T-note de dez anos passando de 4,359% a 4,340%.
05/06/2025 09:25:40
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em queda com atenção a medidas alternativas a IOF e exterior
O dólar à vista abre as negociações desta quinta-feira em leve queda, em um dia em que a moeda americana não apresenta um sentido único na maioria dos mercados mais líquidos. Os investidores devem seguir o pregão de olho nas medidas do governo que serão alternativas à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), além de manter atenção no exterior, em especial em dados econômicos dos Estados Unidos.
Perto das 9h20, o dólar à vista operava em queda de 0,19%, cotado a R$ 5,6341, enquanto o euro comercial recuava 0,12%, a R$ 6,4340. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,03%, aos 98,818 pontos.
05/06/2025 09:18:42
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 01/07/2025 abre sessão com estabilidade de 0,00% a R$ 5.666,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,21%, a R$ 5,6327
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,13%, aos 138.000 pontos
PRÉ-ABERTURA: Alternativas ao IOF, pesquisa eleitoral e dados nos EUA guiam juros e câmbio
A sessão desta quinta-feira deverá ter menos gatilhos para os movimentos dos mercados, já que a agenda de dados econômicos segue mais fraca e não há no radar decisões e anúncios a serem feitos. O investidor de juros e de câmbio, portanto, deve manter atenção ao semanal dado sobre os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que podem trazer leituras adicionais sobre o mercado de trabalho no país. Ontem, o ADP mostrou um esfriamento na geração de postos no setor privado em maio, o que deu espaço para o enfraquecimento global do dólar.
Perto das 8h45, o índice DXY avançava 0,05%, aos 98,840 pontos, enquanto a moeda americana avançava 0,03% ante o peso mexicano, 0,12% contra o florim da Hungria, mas recuava 0,48% ante o rand sul-africano. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos recuava de 4,359% para 4,341%.
A dinâmica externa, por sinal, tem ficado de lado no “price action” (formação de preços) nos últimos dias em meio aos ruídos locais sobre as medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O noticiário tem trazido possíveis iniciativas que podem vir a substituir o aumento do imposto, mas por enquanto não houve efeito das notícias nos mercados, com os investidores apenas reduzindo o otimismo em torno do pacote anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na sessão de ontem, o investidor estrangeiro comprou US$ 1,5 bilhão no mercado de derivativos, o que ajuda a explicar o pior desempenho do real em relação ao resto do mundo.
Hoje, além do já mencionado, o que pode vir a fazer preço nos mercados locais é o estreitamento da vantagem de Lula nas simulações de segundo turno das eleições de 2026, o que na leitura da LCA pode impactar positivamente os ativos domésticos. Segundo pesquisa Genial/Quaest, a vantagem de Lula diminuiu sobre Tarcísio, Michelle e Ratinho Jr. em um eventual 2º turno. Do lado mais técnico, os leilões de títulos prefixados também podem exercer alguma pressão nos mercados. Na semana passada, o Tesouro fez uma grande oferta desses títulos, que foi bem recebida pelo mercado e que pode ter atraído investidores estrangeiros (o que teria dado algum suporte para o câmbio pela manhã).
Na sessão, destaque também para a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que deve cortar suas taxas de juros em 0,25 ponto percentual. Também no radar estarão comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e possíveis novas medidas tarifárias do governo Donald Trump.
05/06/2025 08:50:25
— Valor Econômico
BTG não tem intenção de fechar capital do Pan neste momento
Bolsas da Europa avançam à espera de corte de juros por BCE e de olho em dados
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem com foco em otimismo pós-eleições na Coreia do Sul
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, lideradas pelo avanço de mais de 1% em Seul, com os investidores otimistas com as reformas que o presidente eleito Lee Jae-myung deve implementar, enquanto as negociações comerciais dos Estados Unidos com seus parceiros seguem no radar.
O índice Kospi da Coreia do Sul subiu 1,49% a 2.812,05 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1,07% a 23.906,97 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,23% a 3.384,09 pontos. Na contramão, o índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,51% a 37.554,49 pontos.
Na Coreia do Sul, a expectativa é de que o novo presidente implemente uma política fiscal mais expansionista, focado em estimular demanda doméstica e implementando um segundo orçamento extra em julho, impulsionando o mercado de ações. As bolsas chinesas também subiram, com avanço no setor de tecnologia.
Na bolsa de Tóquio, por sua vez, pesaram as preocupações com a economia americana, após dados mostrarem que os danos à economia devido à política tarifária de Trump estão se tornando mais evidentes. Já “as conversas entre Estados Unidos e China não estão dando em nada, com Xi Jinping relutante em dialogar a menos que Trump faça concessões”, diz a analista do Swissquote Bank, Ipek Ozkardeskaya, em nota.
05/06/2025 07:43:18
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: BCE e dados dos EUA são destaque
A decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) deve concentrar a atenção dos agentes de mercado. Ainda no exterior, dirigentes do Federal Reserve (Fed) e dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos devem ser acompanhados.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quinta-feira:
FGV informa Índice de Variação de Aluguéis Residenciais de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) informa, às 8h, o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar/FGV) de maio. O Ivar de abril de 2025 subiu 0,79%, contrapondo o movimento de queda registrado em março. A variação acumulada em 12 meses passou de 6,55% em março de 2025 para 5,92%; em abril de 2024 a taxa de variação foi de 1,40%, mais elevada em comparação aos 0,79% de abril de 2025. Entre março e abril de 2025, o Ivar registrou alta em uma das quatro capitais brasileiras divulgadas. Em São Paulo, o índice passou de -0,29% em março para 3,60% em abril. Em Porto Alegre, o Ivar saiu de -5,30% em março para -0,46% em abril. Em Belo Horizonte, o índice passou de 2,69% em março para -3,34% em abril. No Rio de Janeiro, houve queda de preços dos aluguéis residenciais em relação ao mês anterior, com o índice saindo de 5,18% em março para -1,43% em abril.
BC anuncia Relatório de Estabilidade Financeira do 1º trimestre de 2024 – O Banco Central anuncia às 8h a Pesquisa de Estabilidade Financeira (PEF) do primeiro trimestre de 2025. O PEF tem por objetivo captar a percepção das instituições financeiras sobre a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em várias dimensões, incluindo riscos prospectivos, confiança na estabilidade e avaliação sobre os ciclos econômico e financeiro. A sondagem incorpora, além das instituições reguladas pelo BC, as reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência de Seguros Privados (Susep) e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). O REF passa a incorporar informações do Relatório de Economia Bancária, como decomposição dos custos de crédito e nível de concentração do SFN.
Anfavea divulga desempenho da indústria automobilística em maio – A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anuncia, às 11h, o desempenho da indústria automobilística (veículos e máquinas agrícolas e rodoviárias) em maio. A produção de autoveículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) no país em abril foi de 228,2 mil unidades, um crescimento de 20,1% em relação a março e de 2,8% sobre o mesmo mês de 2025. No acumulado do primeiro quadrimestre deste ano, a fabricação de 811,2 mil veículos foi a maior desde 2019, com alta de 6,7% ante igual intervalo de 2024. Em relação às vendas, representadas pelo número de licenciamentos, foram 208,7 mil em abril, aumento de 6,7% ante março e queda de 5,5% sobre o mesmo mês de 2024. No quadrimestre, as vendas de 760,4 mil autoveículos foi 3,4% maior que as de igual período de 2024. As exportações totalizaram 46,3 mil unidades em abril (alta de 18,9% na margem e de 69,3% no ano) e 161,9 mil no quadrimestre, crescimento anual de 47,8%.
Secex apresenta balança comercial de maio – A Secretaria de Comércio (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) apresenta, às 15h, o resultado da balança comercial fechada de maio. Até a 4º semana de maio/2025, comparado a maio/2024, as exportações cresceram 4,7% e somaram US$ 24,08 bilhões. As importações cresceram 5,5% e totalizaram US$ 17,60 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 6,48 bilhões, com crescimento de 2,5%, e a corrente de comércio aumentou 5,1%, alcançando US$ 41,69 bilhões. No acumulado janeiro até 4º semana de maio/2025, em comparação a janeiro/maio 2024, as exportações cresceram 1,9% e somaram US$ 131,39 bilhões. As importações cresceram 11,6% e totalizaram US$ 107,18 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 24,21 bilhões, com queda de -26,3%, e a corrente de comércio registrou aumento de 6,0%, atingindo US$ 238,57 bilhões.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de abril de 2026; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
BCE anuncia decisão de política monetária – O Banco Central Europeu (BCE) anuncia, às 9h15 (de Brasília), sua decisão de política monetária. A taxa de juro está em 2,25% e a expectativa é de queda para 2%. Às 9h45, a presidente do BCE, Christine Lagarde, concede entrevista coletiva à imprensa para comentar a medida.
EUA divulgam balança comercial de abril – O Departamento do Comércio dos EUA divulga, às 9h30 (de Brasília), os dados da balança comercial de abril. A leitura anterior foi de déficit de US$ 140,5 bilhões, com estimativa de déficit de US$ 94 bilhões.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 31 de maio. Na semana anterior, houve 240 mil pedidos iniciais. Estimam-se 235 mil novos pedidos.
EUA mostram produtividade e custo do trabalhador no 1º trimestre – O Departamento do Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), os dados finais da produtividade do trabalhador não-agrícola americano e o custo unitário da mão de obra no primeiro trimestre de 2025. A leitura anterior foi de +1,7% para a produtividade e de alta de 2% para o custo unitário da mão de obra. A expectativa é de baixa de 0,7% na produtividade e de aumento de 5,7% no custo unitário da mão de obra.
Diretora do Fed participa de evento – A diretora do Federal Reserve Adriana Kugler, às 13h (de Brasília), participa de evento no Clube Econômico de Nova York.
Presidente do Fed da Filadélfia participa de evento – O presidente do Federal Reserve (Fed) da Filadélfia, Patrick Harker, participa de evento às 14h30 (de Brasília).
Japão revela gastos de consumo das famílias de abril – O Ministério de Assuntos Internos e Comunicações do Japão revela, às 20h30 (de Brasília), o dado de gastos de consumo das famílias de abril. A leitura anterior foi de alta de 0,4% na margem e aumento de 2,1% na base anual. Expectativas: -0,8% (margem) e +1,4% (anual).
Lula reúne-se com presidente da França e prefeita de Paris – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em Paris, onde, às 10h05 (horários locais, mais 5 horas da hora de Brasília), é recepcionado em cerimônia oficial de boas-vindas; às 10h40 participa de cerimônia de troca de presentes e, às 11h, terá reunião ampliada com o presidente da República Francesa, Emmanuel Macron. Às 12h15, os dois mandatários fazem declaração conjunta à imprensa. Às 12h45, é recebido em almoço restrito oferecido por Macron. Às 15h05, participa de sessão privada da Academia Francesa em sua homenagem. Às 16h30, terá reunião com a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. Às 17h, terá encontro com a comunidade brasileira. Às 21h, Lula e Janja Lula da Silva são recebidos em jantar de Estado oferecido pelo presidente e pela primeira-dama da França, Brigitte Macron.
STF julga ação sobre redes sociais – O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, às 14h30, julgamento sobre responsabilização das redes sociais. A expectativa é de que o ministro André Mendonça conclua seu voto.
Galípolo reúne-se com Google, CVM e Anbima em São Paulo – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, participa de cerimônia de abertura da Final 2025 da Olimpíada Brasileira de Economia (Obecon), em São Paulo. O evento está previsto para as 9h. Às 11h, Galípolo tem audiência com representantes do Google Brasil, na sede do BC em São Paulo. O diretor de Regulação, Gilneu Vivan, também tem reunião com integrantes da companhia, porém prevista para as 9h. À tarde, às 16h30 e também em São Paulo, Galípolo tem audiência com representantes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, também participa da agenda. Antes, às 9h, Izabela tem audiência com representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), também em São Paulo.
Diretor do BC reúne-se com executivos da ABBC – O diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, Renato Gomes, tem audiência, às 14h30, com Leandro Vilain, diretor-presidente, e Cassio Fernando Von Gal, presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), em São Paulo, sobre assuntos de regulação. O diretor de Regulação, Gilneu Vivan,também participa da reunião. O diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, tem audiência com economistas do Banco XP, na sede do BC em São Paulo. O encontro, para tratar de conjuntura econômica, está previsto para as 9h. O diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, tem audiência por videoconferência com representantes da BNP Paribas, para tratar de assuntos de conjuntura econômica, em São Paulo. A reunião ocorre às 11h. Os demais diretores têm despachos internos.
Mercadante tem despachos internos em São Paulo – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante estará em São Paulo em reuniões e despachos internos pela manhã. Às 14h, participa de reunião de diretoria do Sistema BNDES.
05/06/2025 07:17:44
— Valor Econômico
China: PBoC injetará 1 trilhão de yuans em recompra reversa de títulos nesta sexta
Preços de metais primários mistos; cobre ganha com oferta restrita
Bolsas de Hong Kong sobem pela terceira sessão consecutiva
Futuros do ouro reduzem ganhos, mas se mantêm perto de máximas com dados mais fracos dos EUA
Petróleo sobe, mas preocupações com a demanda pesam no sentimento
Bolsas europeias sobem levemente antes da decisão de política monetária do BCE
Dólar sobe 0,1%, mas permanece fraco por dados e incertezas comerciais
Bolsa de Tóquio fecha em baixa de 0,5%, com índice Nikkei aos 37.554,49 pontos
Rendimentos dos Treasuries se estabilizam após fortes quedas
Bolsas da Ásia sobem na expectativa de decisão do BCE
Preços do ouro podem permanecer entre US$ 3.100 e US$ 3.500 a onça este ano
Rumo e Rumo Malha Norte aprovam incorporação de ações
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