Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 06/06/2025
AGENDA DA SEMANA: Dados de inflação no Brasil e nos EUA são destaque
Economistas debatem extensão de ciclo de aperto na Selic em reuniões com o BC
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Magazine Luiza lidera perdas; Prio avança em dia de alta dos preços do petróleo
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Magazine Luiza ON | -5,57% | Teve queda. As ações refletiram as mudanças nas perspectivas para a. Selic na reunião de junho. Desde ontem, a aposta de uma alta de 0,25 ponto passou a ser majoritária. |
Vamos ON | -5,23% | Recuou. Ações mais cíclicas foram penalizadas pela reprecificação da. Selic. |
Lojas Renner ON | -4,67% | Cedeu em um pregão em que ações domésticas cederam com a reprecificação da taxa básica de juros. |
Prio ON | +3,56% | Teve alta em dia de avanço nos preços de petróleo. |
JBS ON | +1,93% | Avançou. Hoje foi o último dia de negociação das ações da companhia na. B3. |
Brava ON | +1,66% | Subiu em um pregão em que os preços do petróleo subiram. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: Focus e balança comercial da China são destaque
CMN aprova mudança em regulamento do Proagro para ano agrícola 2025/2026
Agenda BC: Galípolo participa de evento da Esfera no sábado e reúne-se com FMI na segunda
FECHAMENTO: Juros futuros apagam estresse pós-‘payroll’ e encerram em queda
Os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em baixa, revertendo o aumento dos prêmios que espelhava o movimento das taxas dos Treasuries nos Estados Unidos, após o “payroll” indicar um mercado de trabalho americano ainda resiliente em maio, afastando as apostas por cortes de juros do Federal Reserve (Fed). Por aqui, segundo participantes do mercado, um movimento de ajuste após a forte alta das últimas sessões e a expectativa pelo anúncio de medidas fiscais no fim de semana guiaram a melhora das taxas domésticas durante a tarde.
Ao fim do pregão, a taxa de contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou queda marginal de 14,91%, do ajuste anterior, para 14,905%; a do DI de janeiro de 2027 cedeu de 14,365% para 14,29%; a do DI de janeiro de 2029 teve baixa de 13,795% a 13,71%; e ao DI de janeiro de 2031 caiu de 13,91% para 13,83%.
Em movimento contrário, a taxa da T-note de dez anos saltou de 4,391% para 4,512%, enquanto o rendimento do título do Tesouro americano de dois anos avançou de 3,928% para 4,045%.
06/06/2025 18:04:29
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa tem dia volátil e vai na contramão de Wall Street
Em um pregão de liquidez mais baixa no mercado acionário local, o Ibovespa passa por um dia de intensa volatilidade e opera em leve queda no começo da tarde desta sexta-feira. O desempenho do índice vai na contramão do visto em Wall Street.
Por volta das 14h15, o Ibovespa cedia 0,05%, aos 136.170 pontos. O volume financeiro projetado para o índice na sessão é de R$ 12,5 bilhões. Entre as blue chips, papéis de bancos passam por mais um dia negativo. O destaque de queda está nos papéis do Banco do Brasil, que recuavam 1,98%.
Já blue chips de commodities apresentavam desempenho misto: as PN da Petrobras subiam 1,16%, enquanto as ON da Vale cediam 0,08%.
No horário acima, os principais índices americanos registravam alta: o Nasdaq subia 1,01%; o S&P 500 avançava 0,78%; e o Dow Jones tinha ganhos de 0,70%. O movimento ocorre depois que dados do mercado de trabalho americano vieram acima do esperado.
O dólar à vista, por sua vez, caía 0,19%, a R$ 5,5749. O desempenho da moeda vai contramão da alta de 0,52% registrada pelo índice DXY, que mede a força da moeda americana frente a uma cesta de divisas fortes.
Já os juros futuros rondavam os ajustes no início da tarde, apagando o avanço registrado mais cedo. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,91%, do ajuste anterior, para 14,925%.
06/06/2025 14:20:09
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros futuros e dólar firmam queda; bolsas de NY sobem 1%
Os mercados domésticos de câmbio e juros exibiram uma melhora na tarde desta sexta-feira, e agora a moeda americana e as taxas exibem queda firme na reta final do pregão. Movimento similar ocorreu em Wall Street, onde as bolsas de Nova York passaram a subir ao redor de 1% e voltaram a se aproximar das máximas intradiárias.
Por volta de 16h15, o dólar comercial cedia 0,37% no mercado à vista, a R$ 5,5646. Outras moedas de países emergentes desempenham bem hoje, como o rand sul-africano e o peso chileno, que apreciam entre 0,4% e 0,5% ante o dólar.
Já no mercado de juros futuros, as taxas corrigem parte da forte alta das últimas sessões, apoiadas também pelo câmbio, mesmo em um dia de amplo estresse do mercado de Treasuries nos Estados Unidos. No horário citado, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 caía de 14,365% a 14,325%, enquanto a T-note americana de dez anos saltava de 4,391% a 4,513%.
Em Nova York, o índice S&P 500 subia 1,13%, a 6.006,30 pontos, e o Nasdaq anotava alta de 1,37%, a 19.561,964 pontos. O Ibovespa, por sua vez, vai na contramão das bolsas nova-iorquinas e registrava queda de 0,44%, a 135.639 pontos, novamente pressionado por ações de bancos, em especial o Banco do Brasil, que recuava 2,25%.
06/06/2025 16:16:40
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa fecha estável com apoio de Petrobras; índice cede 0,65% na semana
Após um pregão de forte oscilação nos preços dos ativos, o Ibovespa fechou próximo à estabilidade, com leve queda de 0,10%, aos 136.102 pontos, oscilando entre os 135.601 pontos e os 136.890 pontos. Na semana, o recuo do índice foi de 0,65%.
O desempenho positivo de blue chips de commodities limitou as perdas do índice, com destaque para Petrobras. As PN da petroleira subiram 0,92% e as ON avançaram 1,19%. Já a Vale teve alta de 0,13%.
Dados mais fortes do que o esperado para o mercado de trabalho americano, medidos pelo payroll, ajudaram a elevar os ganhos em Wall Street e por aqui no começo da manhã. Porém, o recuo de boa parcela das blue chips de bancos, especialmente do Bradesco, aliado a fluxos mais favoráveis para as bolsas americanas na sessão, em detrimento de outros locais, acabaram fazendo o Ibovespa virar para o negativo ao longo do dia.
Investidores também permaneceram em busca de novidades sobre o impasse do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), em que uma definição pode ser encontrada em reunião neste domingo. O volume financeiro negociado no Ibovespa na sessão foi de R$ 15,9 bilhões e de R$ 21,6 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos fecharam em forte alta: Nasdaq subiu 1,20%; o Dow Jones teve ganhos de 1,05%; e S&P 500 avançou 1,03%.
06/06/2025 17:23:50
— Valor Econômico
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