Juros futuros aceleram alta e dólar à vista se afasta das mínimas após dados nos EUA
O nível de pedidos por seguro-desemprego inferior ao esperado nos Estados Unidos levou os rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) a novas máximas intradiárias, movimento que foi acompanhado pelos juros futuros domésticos, que aceleraram o ritmo de alta, em especial nos vértices curtos e intermediários da curva. O dólar também ganhou força a nível […]
O nível de pedidos por seguro-desemprego inferior ao esperado nos Estados Unidos levou os rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) a novas máximas intradiárias, movimento que foi acompanhado pelos juros futuros domésticos, que aceleraram o ritmo de alta, em especial nos vértices curtos e intermediários da curva. O dólar também ganhou força a nível global, o que se traduziu em um real menos apreciado.
Por volta de 09h50, o contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento de janeiro de 2026 subia de 11,77% do ajuste anterior para 11,94%, e a do DI de janeiro de 2027 avançava de 11,815% a 11,935%. Nos vencimentos de longo prazo, a taxa do DI de janeiro de 2029 voltou a operar ao redor do patamar de 12,00% (de 11,96% no ajuste de ontem).
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Já nos Estados Unidos, a taxa do Treasury de dez anos subia para 3,762%, de 3,702% no fechamento da véspera e muito próximo da máxima de 3,763%. O rendimento do Treasury de dois anos, por sua vez, passou a exibir leve alta, de 3,628% a 3,634%.
Já no mercado de câmbio, o índice DXY, que mede o dólar contra uma cesta de seis moedas pares, se firmou em território positivo e subia 0,34%, a 100,946 pontos, no horário citado. Por aqui, o dólar comercial se afastou da mínima de R$ 5,3958 e era negociado em queda de 0,56%, a R$ 5,4318.
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*Com informações do Valor Econômico