Morning call: bolsa volta-se para o mercado interno com feriado nos Estados Unidos
Vale lembrar que a bolsa de valores brasileira fechou a última sexta-feira (12) em alta de 0,26%, a 130.987,67 pontos
O morning call inicia a semana indicando que a segunda-feira (15) deve ser de baixa liquidez na bolsa de valores por aqui uma vez que o mercado nos Estados Unidos permanece fechado por conta de feriado (Martin Luther King Jr. Day).
Dessa forma, a segunda-feira, também não reserva muitas emoções em termos de agenda econômica. De mais importante, a divulgação da produção industrial de novembro na zona do euro e o tradicional Boletim Focus emitido pelo Banco Central.
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Parte das atenções do mercado, na verdade, volta-se para terça-feira (16). Amanhã, a China divulga, por volta das 23h, o seu PIB do quarto trimestre do ano passado.
Vale lembrar que a bolsa de valores brasileira fechou a última sexta-feira (12) em alta de 0,26%, a 130.987,67 pontos. O dólar, por sua vez, terminou o pregão em queda de 0,36%, cotado a R$ 4,8575.
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O Itaú BBA elevou na última sexta-feira a recomendação para a ação do Carrefour e também para o papel de Klabin. Quer saber mais detalhes sobre os fundamentos desta decisão, acesse este link.
Foto: Divulgação
Como foi o fechamento de sexta nos Estados Unidos
As bolsas de Nova York fecharam mistas nesta sexta-feira (12) após os índices perderem força com o desenrolar de um pregão marcado pela divulgação de deflação nos preços no atacado norte-americano e por balanços corporativos. O Dow Jones foi fortemente pressionado pelas ações da UnitedHealth, que derreteram com o aumento dos custos médicos ofuscando o lucro acima do esperado.
O índice Dow Jones encerrou o pregão em queda de 0,31%%, aos 37.592,98 pontos; o S&P 500 terminou com variação positiva de 0,08%, aos 4.783,83 pontos; e o Nasdaq ficou perto da estabilidade, com alta de 0,02%, aos 14.972,76 pontos. Na semana, houve ganhos de 0,34%, 1,84% e 3,09%, respectivamente.
Fechamento das bolsas asiáticas
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta segunda-feira, em meio a especulação sobre os próximos passos da política monetária da China após a manutenção de taxas de juros locais.
Nos mercados chineses, o índice Xangai Composto subiu 0,15%, a 2.886,29 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,33%, a 1.743,58 pontos.
Contrariando expectativas de redução, o banco central chinês (PBoC) deixou inalteradas hoje as taxas de juros de sua linha de crédito de médio prazo (de 1 ano) e de contratos de recompra (repos) reversa de 7 dias, em 2,5% e 1,8%, respectivamente. Em nota a clientes, o banco ANZ diz que a manutenção da taxa de médio prazo “significa que a chance de um corte (da taxa de compulsório bancário) em fevereiro é maior agora”.
Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei subiu 0,91% em Tóquio, a 35.901,79 pontos, renovando máxima desde fevereiro de 1990, enquanto o Hang Seng caiu 0,17% em Hong Kong, a 16.216,33 pontos, o Kospi teve ganho marginal de 0,04% em Seul, a 2.525,99 pontos, interrompendo uma sequência de oito pregões negativos, e o Taiex avançou 0,19% em Taiwan, a 17.546,82 pontos, após a eleição como presidente, no fim de semana, de Lai Ching-te, que prometeu defender a independência de fato da ilha em relação à China.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou levemente no vermelho, pressionada pela fraqueza de ações de mineradoras. O S&P/ASX 200 teve ligeira perda de 0,03% em Sydney, a 7.496,30 pontos.
Com informações do Dow Jones Newswires e Estadão Conteúdo