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Morning call: bolsa começa a semana de olho em dados da próxima terça-feira; entenda
O morning call desta segunda-feira (25) indica que não há grandes assuntos a serem repercutidos pelo mercado.
Portanto, as atenções devem se voltar para a terça-feira (26).
Assim, amanhã, há divulgações importantes como a prévia da inflação oficial, o IPCA-15, e a aguardada ata do Comitê de Política Monetária (Copom).
A ata é importante porque o comunicado da última reunião encurtou o alcance das próximas decisões do colegiado do Banco Central.
Dessa forma, reportagem da Inteligência Financeira da semana passada mostrou que o Copom indicou – apenas – que pretende fazer uma “redução de mesma magnitude na próxima reunião”.
Essa mudança de tom ocorreu junto do anúncio da última quarta-feira (20) de outro corte, que levou a taxa básica para 10,75% ao ano.
É o menor nível em dois anos.
Vale lembrar que a bolsa de valores fechou a sexta-feira em queda de 0,88%, a 127.027,10 pontos
Já o dólar fechou em alta de 0,39%, a R$ 4,9986.
Na quinta-feira (21), ainda repercutindo as decisões tanto do Banco Central quanto do Fed (Federal Reserve, o baco central norte-americano), a bolsa de valores fechou em baixa de 0,75%. Aos 128 mil pontos.
Morning call: para começar a semana
Assim, o investidor que pretende começar a semana bem pode ler uma análise bastante interessante que a Inteligência Financeira fez a respeito do futuro da bolsa de valores.
Partindo da pergunta básica de todo o mercado: o Ibovespa ainda tem fôlego para buscar os 150 mil pontos, o repórter Raphael Coraccini traçou um panorama completo do mercado.
Confira a seguir o que os especialistas disseram a respeito.
Bolsas da Ásia fecham em baixa, com cautela pré-dados na China e realização de lucros em Tóquio
As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, com as da China à espera de novos dados econômicos e a de Tóquio sucumbindo à realização de lucros após recentes máximas históricas.
Na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,71%, a 3.026,31 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 1,86%, a 1.749,15 pontos, à medida que investidores mantiveram a cautela antes de indicadores locais sobre lucro industrial e atividade econômica (PMIs), a ser divulgados nos próximos dias.
No mercado japonês, o Nikkei teve queda de 1,16% em Tóquio, a 40.414,12 pontos, em um movimento de realização de lucros após o índice atingir níveis recordes nos dois pregões anteriores.
Em outras partes da Ásia, as perdas foram modestas: o sul-coreano Kospi cedeu 0,40% em Seul, a 2.737,57 pontos, o Hang Seng recuou 0,16% em Hong Kong, a 16.473,64 pontos, e o Taiex caiu 0,18% em Taiwan, a 20.192,25 pontos.
Na sexta-feira (22), as bolsas de Nova York encerraram a semana sem direção única, em um pregão sem fôlego, após reagirem com máximas históricas à sinalização de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) continua planejando cortar seus juros três vezes este ano.
Na Oceania, a bolsa australiana contrariou o tom negativo da Ásia e ficou no azul hoje, bem próximo de estabelecer novo patamar inédito. O S&P/ASX 200 avançou 0,53% em Sydney, a 7.811,90 pontos, com ganhos liderados por ações do setor imobiliário.
Como fecharam as bolsas de Nova York na sexta
Os mercados acionários de Nova York tiveram uma sexta-feira de tom negativo em boa parte do dia, com notícias corporativas em foco e expectativa por declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Além disso, o fôlego esteve fraco, após na quinta-feira os três índices terem atingido recordes históricos de fechamento.
Ainda assim, o Nasdaq marcou ganho e estendeu recorde histórico de fechamento.
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,77%, em 39.475,90 pontos, o S&P 500 teve baixa de 0,14%, a 5.234,18 pontos, e o Nasdaq subiu 0,16%, a 16.428,82 pontos.
Na comparação semanal, o Dow Jones avançou 1,97%, o S&P 500 teve ganho de 2,29% e o Nasdaq, de 2,85%.
Com informações da Dow Jones Newswires e do Estadão Conteúdo
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