O acréscimo de R$ 1,3 bilhão nas provisões relacionadas ao evento geológico de Alagoas não pressiona as métricas de crédito da Braskem e reflete a proatividade da empresa em não incorrer em custos inesperados, diz a Fitch Ratings.
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O analista Marcelo Pappiani escreve que o longo prazo dos pagamentos, com desembolsos começando somente a partir de 2027, ajuda, uma vez que, até lá, o ciclo dos produtos petroquímicos deve estar melhor.
Eles notam que as métricas de crédito da Braskem nos próximos dois anos e sua flexibilidade financeira robusta apoiam as notas de crédito atuais, com melhorias de margens e manutenção de alavancagem em níveis adequados.
“A Fitch acredita que os desembolsos ao longo do tempo ajudam a Braskem a efetivamente gerenciar seu impacto de forma efetiva”, afirma a agência de classificação de riscos.
*Com informações do Valor Econômico
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