Administrador judicial da Teka pede conversão de recuperação judicial em ‘falência com atividade continuada’
A Teka anunciou na noite de quarta-feira (6) que seu administrador judicial entrou com um pedido em Blumenau (SC) para converter o processo de recuperação judicial da companhia em falência com atividade continuada. Segundo a empresa do setor têxtil, o pedido consiste na manutenção do seu funcionamento, com a racionalização dos pagamentos aos credores e […]
A Teka anunciou na noite de quarta-feira (6) que seu administrador judicial entrou com um pedido em Blumenau (SC) para converter o processo de recuperação judicial da companhia em falência com atividade continuada.
Segundo a empresa do setor têxtil, o pedido consiste na manutenção do seu funcionamento, com a racionalização dos pagamentos aos credores e a permanência das marcas da Teka no mercado.
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“Assim, neste momento, a Teka reafirma seu compromisso com o cumprimento das suas obrigações assumidas, na manutenção dos empregos e na plena produção de suas fábricas”, diz, em comunicado.
Atualmente, a Teka tem cerca de dois mil funcionários e opera fábricas em Blumenau (SC) e Artur Nogueira (SP). Seu processo de recuperação judicial se arrasta desde 2012.
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Nos nove primeiros meses de 2024, a companhia teve prejuízo de R$ 133,7 mil, uma alta de 16,9% sobre as perdas acumuladas entre janeiro e setembro do ano anterior. As receitas de R$ 240,9 mil representam um crescimento de 12,1% no mesmo período.
A empresa também anunciou que assinou um acordo de transação com a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo referente a débitos de ICMS inscritos em dívida ativa que terão efeitos em seus resultados financeiros.
*Com informações do Valor Econômico