Fusões no setor de educação parecem improváveis de acontecer no curto prazo, diz Citi
Apesar do noticiário envolvendo fusões de empresas no setor de educação estar aquecido, a visibilidade para as operações de fato acontecerem é limitada pelos riscos regulatórios e também com o ambiente de juros elevados, diz o Citi. Os analistas Leandro Bastos e Renan Prata escrevem que há méritos estratégicos na consolidação do setor, incluindo racionalização […]
Apesar do noticiário envolvendo fusões de empresas no setor de educação estar aquecido, a visibilidade para as operações de fato acontecerem é limitada pelos riscos regulatórios e também com o ambiente de juros elevados, diz o Citi.
Os analistas Leandro Bastos e Renan Prata escrevem que há méritos estratégicos na consolidação do setor, incluindo racionalização de competição, sinergias de escala e redução de custos.
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“Concordamos que os preços atuais das ações não são favoráveis a operações e como em toda fusão de empresas grandes há riscos de complexidade envolvendo governança corporativa”, comentam.
O maior escrutínio que reguladores estão dando à expansão do ensino a distância também é um risco, dado que o governo quer limitar o crescimento dessa modalidade e sua concentração em poucas empresas.
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Os dois cenários de fusão mais prováveis que o banco avalia envolvem a Yduqs, seja na combinação de negócios com a Cogna, o que criaria uma gigante no setor, ou a aquisição da Vitru, expandindo consideravelmente operações no ensino a distância.
*Com informações do Valor Econômico