Grandes empresas de energia ainda não sentem efeitos das interrupções forçadas na geração, diz Fitch
As grandes empresas do setor de energia ainda não são impactadas pelas interrupções forçadas na geração (“curtailment”) para reduzir a oferta no mercado, diz a Fitch Ratings. Os analistas Lucas Rios, Wellington Senter e Rafael Faro escrevem que a redução na geração, focada principalmente em usinas solares, impacta o fluxo de caixa das geradoras menores. […]
As grandes empresas do setor de energia ainda não são impactadas pelas interrupções forçadas na geração (“curtailment”) para reduzir a oferta no mercado, diz a Fitch Ratings.
Os analistas Lucas Rios, Wellington Senter e Rafael Faro escrevem que a redução na geração, focada principalmente em usinas solares, impacta o fluxo de caixa das geradoras menores.
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“As perdas financeiras dos grupos mais expostos no terceiro trimestre de 2024 foram limitadas, inferiores a 7% de seu Ebitda consolidado”, comentam. Empresas como Auren, Serena e Engie Brasil são afetadas.
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Os ativos eólicos tendem a sofrer menos, especialmente aqueles com perfil mais noturno. A entrada massiva de geração solar também impacta geradoras hídricas, com redução de energia comercializável.
“Uma eventual ampliação das restrições passíveis de ressarcimento beneficiaria as geradoras, mas aumentaria a pressão sobre as tarifas de consumidores cativos”, afirmam os analistas.
*Com informações do Valor Econômico