México, EUA, Filipinas e Botsuana abrem mercados para produtos de origem animal do Brasil

Em janeiro, nove novos mercados foram abertos para produtos agropecuários brasileiros, o que representou um recorde para o mês

Frigorífico em São Paulo. Foto: Celso Junior/Estadão Conteúdo
Frigorífico em São Paulo. Foto: Celso Junior/Estadão Conteúdo

Quatro países abriram seus mercados para cinco produtos do Brasil no segmento de proteína animal, informou o Ministério da Agricultura ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Botsuana liberou a entrada de embrião e sêmen bovino do Brasil. Os Estados Unidos permitiram a entrada de gelatina e colágeno. Filipinas abriu o mercado para produtos de reciclagem animal do Brasil, enquanto o México aceitou a importação de animais de reprodução do Brasil.

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Em janeiro, nove novos mercados foram abertos para produtos agropecuários brasileiros, diz a pasta, em nota, o que representou um recorde para o mês, segundo balanço da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais da pasta.

As aberturas do mês passado abrangeram cinco países na África, nas Américas e na Ásia. A secretaria destaca que as movimentações superaram a marca histórica de janeiro de 2018, com oito mercados abertos, e também o número obtido em janeiro do passado, com cinco aberturas.

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“É um pedido do presidente Lula e do ministro (da Agricultura) Carlos Fávaro para que possamos ampliar ainda mais a quantidade de produtos oferecidos pelo Brasil no mercado internacional, acessando inclusive destinos inéditos. Desde 2023, já alcançamos 87 mercados em 43 países”, afirmou na nota o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa.

Com informações do Estadão Conteúdo

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