Movida reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$ 78,2 milhões

A locadora de automóveis Movida fechou o terceiro trimestre com um lucro líquido de R$ 78,2 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 65,7 milhões de um ano antes. No trimestre, os números foram sustentados por uma forte demanda por locação, assim como a recuperação dos preços das tarifas no segmento de aluguel de carros (RAC). […]

A locadora de automóveis Movida fechou o terceiro trimestre com um lucro líquido de R$ 78,2 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 65,7 milhões de um ano antes. No trimestre, os números foram sustentados por uma forte demanda por locação, assim como a recuperação dos preços das tarifas no segmento de aluguel de carros (RAC).

A receita líquida da empresa foi recorde de R$ 3,78 bilhões, alta de 41,6% na comparação anual. O desempenho, segundo a empresa, veio principalmente da adição líquida de frota e da expansão dos tickets médios dos contratos de gestão e terceirização de frotas (GTF) e rent-a-car (RAC).

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O Ebitda foi de R$ 1,2 bilhão, alta de 43,7% contra o terceiro trimestre de 2023. A margem Ebitda foi de 70,3%, alta de 6,6 pontos percentuais.

A dívida líquida da companhia finalizou o trimestre em R$ 14,1 bilhões, contra R$ 13,4 bilhões no trimestre imediatamente anterior. O endividamento (medido pela relação dívida líquida sobre o Ebitda) foi de 3,1 vezes, contra 3,2 vezes no trimestre imediatamente anterior.

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A empresa fechou o trimestre com uma frota total de 247,5 mil carros, salto de 15,7% contra um ano antes. “Estes resultados, combinados com o novo nível de eficiência operacional, demonstram a relevante mudança de patamar frente a 2023 e o novo ciclo de geração de valor aos acionistas”, disse Gustavo Moscatelli, CEO da Movida, em comunicado.

Junto das divulgações, a companhia destacou que, com as iniciativas de precificação, foi possível apresentar um constante crescimento no preço da diária média em 19% nos produtos eventuais, 9% nos mensais e 14% no consolidado, atingindo o guidance de 4,2% de recomposição do preço da diária (yield) ao mês no terceiro trimestre. A meta era bater o nível no final do ano.

*Com informações do Valor Econômico

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