A Prio disse que mantém interesse em aumentar sua participação no Campo de Peregrino, mas que no momento não há negociações em andamento para comprar os 60% que hoje são detidos pela norueguesa Equinor.
Em setembro do ano passado, a petrolífera carioca assinou contrato para comprar os 40% no ativo, localizado na Bacia de Campos, que era detido pela Sinochem por US$ 1,91 bilhão.
A empresa respondeu a notícia publicada pela coluna Painel S.A., da “Folha de S. Paulo”, que dizia que a empresa estaria negociando com a antiga Statoil para adquirir a participação majoritária no campo.
*Com informações do Valor Econômico
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