Prumo espera avanço da regulação de eólicas offshore nas próximas semanas
O presidente da Prumo, Rogerio Zampronha, disse, nesta quinta-feira (28), que espera que a regulação de eólicas offshore avance nas próximas semanas. Ao participar de seminário realizado pela Firjan, como parte da Missão Belga no Brasil, Zampronha afirmou que o desenvolvimento de energias limpas pode solucionar um dos gargalos enfrentados pelo setor, que é o […]
O presidente da Prumo, Rogerio Zampronha, disse, nesta quinta-feira (28), que espera que a regulação de eólicas offshore avance nas próximas semanas. Ao participar de seminário realizado pela Firjan, como parte da Missão Belga no Brasil, Zampronha afirmou que o desenvolvimento de energias limpas pode solucionar um dos gargalos enfrentados pelo setor, que é o fornecimento de energia.
“Hoje em dia entendemos os esforços e quais os principais desafios dos setores mais difíceis de reduzir emissões de gases poluentes”, disse o executivo.
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Zampronha participou do evento ao lado de outros representantes da Bélgica, como o presidente do Porto de Antuérpia, Jacques Vandermeiren. O Porto de Antuérpia é sócio da Porto do Açu Operações, administradora do Porto do Açu, junto com a Prumo.
O projeto de lei que trata da regulação de eólicas offshore ainda precisa passar por votação simbólica na comissão de infraestrutura do Senado e depois pelo plenário da casa.
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Acordo com empresa belga
A Prumo, dona do Porto do Açu, no Norte Fluminense, assina, nesta quinta (28), um memorando de entendimento com a companhia belga Sarens para estudar soluções logísticas de transporte de componentes da cadeia de energia eólica offshore.
O acordo será assinado durante a visita da princesa Astrid, da Bélgica, que está no Brasil. Esse é o primeiro acordo da Sarens no país para projetos de energia eólica offshore, após atuar em outros setores no Brasil desde 2008.
Os estudos irão avaliar as melhores soluções logísticas para o transporte de turbinas, pás e outros componentes fabricados na cadeia de valor da energia eólica offshore. A logística desse equipamento exige operações específicas de içamento pesado, transporte especializado e serviços de operação de guindastes.
*Com informações do Valor Econômico