Na Stellantis, palavras de ordem agora são investimentos eficientes e retorno aos acionistas

A fabricante de Jeep, Dodge e uma dúzia de outras marcas disse que sua margem de receita operacional ajustada deve ficar entre 10% e 11%, ante margem de 14,4% no primeiro semestre do ano passado

Carlos Tavares, CEO da Stellantis, dona da Fiat, Peugeot, Jeep e outras marcas. Foto: Steve Marcus/Reuters
Carlos Tavares, CEO da Stellantis, dona da Fiat, Peugeot, Jeep e outras marcas. Foto: Steve Marcus/Reuters

A Stellantis espera uma rentabilidade mais baixa no primeiro semestre, mas reiterou sua projeção para o ano inteiro, e anunciou que mudará o foco da sua estratégia de alocação de capital para investimentos eficientes e retornos aos acionistas, tendo como meta dividendos mais elevados em 2025.

A fabricante de Jeep, Dodge e uma dúzia de outras marcas disse que sua margem de receita operacional ajustada deve ficar entre 10% e 11%, ante margem de 14,4% no primeiro semestre do ano passado. A empresa espera melhorias no segundo semestre com lançamentos de novos modelos, medidas de corte de custos e melhorias no capital de giro, disse.

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A Stellantis reiterou sua projeção de margem operacional ajustada de dois dígitos e fluxos de caixa livre industrial positivo, e apoiou o seu plano de devolver pelo menos 7,7 bilhões de euros (US$ 8,32 bilhões) aos acionistas este ano.

A montadora estabeleceu metas para níveis de liquidez de 25% a 30% da receita no médio prazo e mudará seu foco para eficiência de capital e apoio a retornos fortes para os acionistas, afirmou. A Stellantis continuará a utilizar recompras de ações e dividendos para recompensar os acionistas, acrescentou.

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Em 2025, a Stellantis terá como meta o limite superior de sua política de dividendos de 25% a 30%, em comparação com 25% nos últimos anos, disse a empresa. A atualização veio antes de uma reunião de investidores em Michigan.

Com informações do Valor Econômico.

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