Alta na rejeição de Bolsonaro leva Centrão a pressionar por Auxílio Brasil de R$ 600, diz jornal

A permanência de Paulo Gudes no governo pode voltar ao debate se houver nova elevação

Foto: Antonio Molina/Fotoarena/Agência O Globo
Foto: Antonio Molina/Fotoarena/Agência O Globo

Diante dos índices das pesquisas eleitorais mais recentes sobre a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, o grupo de sustentação do presidente, o Centrão, sentiu os reflexos da alta da rejeição, que está em torno de 55% — aponta o colunista Lauro Jardim do jornal “O Globo”.

Nos bastidores, informa a coluna, Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, passou a defender o aumento do Auxílio Brasil dos consensuais R$ 400 para R$ 600.

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A medida é trabalhada pelos aliados como a única saída para fazer o presidente voltar a se colocar no páreo de forma competitiva, revela Lauro Jardim.

“A alternativa encontrada pelo Centrão, naturalmente, cai como uma bomba no colo de Paulo Guedes. O ministro ameaçou deixar o governo em meados de outubro, quando, durante sua viagem a Washington, ministros convenceram Bolsonaro a elevar o valor do Auxílio Brasil para R$ 400”.

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A coluna lembra que o episódio provocou uma debandada na equipe econômica, mas Guedes permaneceu sob a promessa de que não se aumentaria novamente o valor.

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