CPI da Braskem (BRKM5) tem presidente definido e deve começar em fevereiro de 2024

Comissão no Senado vai apurar a responsabilidade da empresa no caso do afundamento do solo de Maceió

Bairros com risco de afundamento desocupados em Maceió, em razão de exploração do sal-gema pela Braskem (BRKM5). Foto: Gésio Passos/Agência Brasil
Bairros com risco de afundamento desocupados em Maceió, em razão de exploração do sal-gema pela Braskem (BRKM5). Foto: Gésio Passos/Agência Brasil

O Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a responsabilidade jurídica e socioambiental da empresa Braskem (BRKM5) em relação ao afundamento do solo de Maceió, provocada pelas atividades de mineração da companhia.

O senador Omar Aziz (PSD-AM) será o responsável por presidir a CPI e o senador Jorge Kajuru (PSB-SP) foi escolhido para ser o vice-presidente.

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Não houve a seleção do relator para o caso, que será definido por Aziz.

Cotado como futuro relator da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) enfrentou resistência por parte de Rodrigo Cunha (União Brasil-AL), que apontou possíveis conflitos de interesse na seleção de Calheiros para a relatoria.

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O início das atividades da CPI está previsto para depois de fevereiro, segundo o senador Otto Alencar (PSD-BA), que presidiu a primeira sessão.

Com informações do Estadão Conteúdo

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