Pré-venda do iPhone 14 no Brasil começa hoje por a partir de R$ 7.600

Veja planos de operadoras e assinatura

iPhone 14 e iPhone 14 Plus — Foto: Reprodução/Apple
iPhone 14 e iPhone 14 Plus — Foto: Reprodução/Apple

A pré-venda do iPhone 14, nova geração de smartphones da Apple anunciada em setembro, tem início nesta sexta-feira (7) no Brasil. Os aparelhos começam a ser vendidos no dia 14 nas lojas.

Interessados em comprar o aparelho precisam preparar o bolso. O iPhone 14 tem preço inicial de R$ 7.600 para o modelo com tela de 6,1 polegadas e 128 gigabytes (GB) de armazenamento, no site da Apple, e a partir de R$ 10.600 para o modelo com 512 GB. Já o iPhone 14 Plus, com tela maior, de 6,7 polegadas, tem preços que partem de R$ 8.600 (128 GB) e de R$ 11.600 (512 GB).

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A linha iPhone Pro tem preços que começam em R$ 9.500 (tela de 6,1 polegadas e 128 GB) e partem de R$ 14.500 para o modelo de 1 terabyte (TB) de armazenamento. Os modelos iPhone Pro Max, com tela de 6,7 polegadas, custam a partir de R$ 10.500 (128 GB) e a partir de R$ 15.500 (1 TB).

O valor pode ser pago em até 12 vezes e há opção de desconto de 10% nas compras à vista.

As operadoras de celular oferecem opções mais amplas de parcelamento do iPhone 14 atrelado a planos de dados.

Na Claro, a nova geração do iPhone estará em pré-venda, entre os dias 7 e 13 de outubro, com preço inicial de R$ 5.380 no plano mensal de 200 GB de dados. O valor pode ser parcelado em até 24 vezes de R$ 225 (total de R$ 5.400) informou a operadora.

A TIM não está fazendo pré-venda do iPhone 14, mas informou o preço sugerido do modelo de entrada, que começa a ser vendido na próxima sexta-feira (14) nas lojas presenciais e on-line, por a partir de R$ 5.300, atrelado ao plano TIM Black Família de até 165 GB, com mensalidade de R$ 310.

Entre os pacotes de pré-venda da Vivo, o foco está na linha iPhone 14 Pro. O modelo de 128 GB sai por R$ 7.700 à vista ou em 21 parcelas de R$ 367 (R$ 7.707) no Plano Vivo Família 60 GB (R$ 235 mensais) em oferta exclusiva para lojas físicas da operadora.

Clientes de planos pós-pagos podem resgatar um voucher de desconto adicional de até R$ 2.000 no aplicativo, dependendo da pontuação no programa Vivo Valoriza, e aqueles que realizarem a compra com o cartão Vivo Itaucard, podem ter até 10% de cashback, além de parcelar o pedido em até 21 vezes.

Com a chegada do iPhone 14, modelos anteriores do smartphone da Apple têm preços reduzidos. O iPhone 13, com tela de 6,1 polegadas, lançado há um ano por R$ 7.600, hoje é vendido no site da Apple por a partir de R$ 6.500, na versão de 128 GB.

Os iPhones 13, entretanto, não são compatíveis com redes 5G standalone (SA), ou “5G puro”, que oferecem a máxima capacidade de acesso móvel em alta velocidade, incluindo latência, ou tempo de resposta, quase zero. Os aparelhos permitem o acesso ao 5G pelas tecnologias 5G DSS e 5G non-standalone (NSA).

A assinatura ou o aluguel de smartphones tem sido uma opção para desembolsar um valor menor, mensalmente, e contar com aparelhos atualizados.

O iPhone 14 também está disponível em pré-venda no serviço de assinaturas iPhone pra Sempre, oferecido pelo Itaú em parceria com a Apple. Pelo programa o usuário pode pagar 70% do valor do aparelho em 21 parcelas e, ao final do período, renovar seu plano pagando por uma nova geração do produto ou escolher comprar o produto pagando 30% restantes do valor do mercado.

No caso do iPhone 14 com tela de 6,1 polegadas e 128 GB de armazenamento, a assinatura é de 21 vezes de R$ 277,55 (total de R$ 5828,55). Caso escolha ficar com o aparelho ao final dos 21 meses, o cliente paga um adicional de R$ 2.266,70 e o aparelho sairá pelo valor total de R$ 8.095,25.

Em agosto, o iPhone pra Sempre passou a oferecer a opção de seguro para os iPhones assinados em parceria com os serviços AppleCare, da Apple. O custo varia de R$ 56,30 a R$ 177,30 mensais, dependendo do modelo do iPhone e do pacote escolhido. Desde o lançamento do serviço, em agosto de 2020, 165 mil clientes (correntistas ou usuários de cartões do banco) aderiram ao modelo de assinatura do iPhone.

O modelo de assinatura permanente também é uma opção para quem não deseja ter um smartphone. “A proposta é que a pessoa não precise nunca mais comprar um celular”, diz Cadu Guerra, presidente e fundador da Allugator, empresa que oferece um sistema de assinatura de iPhones novos e seminovos desde 2020 e hoje conta com 8 mil clientes.

A assinatura de iPhone 13 com tela de 6,1 polegadas e 128 GB de armazenamento, por exemplo, custa um valor anual de R$ 3.000, que pode ser dividido em 12 vezes. “A maior parte das pessoas busca assinatura por ser uma forma mais acessível de usar um iPhone”, diz o CEO da empresa que reservou um lote limitado do iPhone 14 para pré-assinatura.

Os aparelhos alugados pela empresa contam com capa protetora e carregador de tomada, item que a Apple deixou de oferecer nos iPhones desde a versão 12, em 2020, com a proposta de reduzir a geração de lixo eletrônico. A decisão ambiental da Apple não agradou consumidores e órgãos de defesa. No Brasil, somente o carregador USB de 5W da Apple, para iPhone, custa R$ 219,00, sem o cabo.

No início de setembro, o Ministério da Justiça determinou a suspensão da venda de iPhones sem carregador no país e sanção de multa de mais de R$ 12,27 milhões, bem como a cassação de registro dos smartphones da marca iPhone introduzidos no mercado a partir do modelo iPhone 12 e suspensão imediata do fornecimento de todos os smartphones da marca iPhone, independentemente do modelo ou geração, desacompanhados do carregador de bateria. A Apple disse que iria recorrer da decisão.

O iPhone 14 lançado no Brasil tem algumas diferenças de modelos vendidos nos Estados Unidos. Lá, a Apple aboliu a opção de uso do SIM Card, o chip físico, de plástico, e os novos iPhones possuem somente o chip virtual, eSIM, já embutido no aparelho e que permitem a ativação de até oito chips virtuais.

Por aqui, os aparelhos mantém a bandeja para inserção do cartão nano-SIM e a ativação de chips depende da operadora.

Para clientes da TIM, se o aparelho permitir, é possível ativar dois chips virtuais eSIM simultaneamente. Para substituir o chip físico pelo virtual, usuário deve ir pessoalmente a uma loja da operadora para pedir a substituição. A troca é gratuita para clientes pós-pagos e custa R$ 10 para outros perfis de usuários e novos clientes.

“Caso o consumidor já tenha ativado previamente um eSIM e esteja trocando de aparelho, pode aproveitar o QR Code de ativação do eSIM anterior, deletar o perfil no seu aparelho anterior e ler o QR Code no modelo novo. Para ativação, é preciso estar conectado em uma rede Wi-Fi. A ativação é imediata”, explica a operadora.

Além da Apple, que oferece o eSIM desde o iPhone XS, lançado em 2018, aparelhos das fabricantes Samsung e Motorola também são compatíveis com o chip virtual.

Errata: Diferentemente do informado na nota publicada às 8h04, a TIM não está fazendo pré-venda do iPhone 14. A operadora esclarece que iniciará as vendas em suas lojas no dia 14. Segue abaixo a reportagem atualizada.

Por Daniela Braun

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