BLP Crypto traz novo sócio e muda nome para B2V Crypto

Desde maio de 2019, o principal fundo da gestora de fundos cripto registra um rendimento de 646% acumulado em cinco anos

Mais antiga das gestoras locais de fundos de investimentos em criptoativos, a BLP Crypto anunciou a chegada de Luís Guilherme Oliveira, ex-diretor de operações (COO) da Safari Capital, como novo sócio. Ele chega para aportar ao negócio sua experiência em análise de risco e compliance, afirma a gestora.

A mudança marca ainda um reposicionamento da marca, que passa a se chamar B2V Crypto, em referência aos dois principais sócios fundadores Axel Blikstad e Alexandre Vasarhelyi. O algarismo 2 faz alusão a “peer to peer” (“pessoa a pessoa”), do modelo descentralizado dos criptoativos com a lógica de cooperação dos usuários.

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Com a chegada de Oliveira, a estrutura de governança da gestora segue com Blikstad como presidente-executivo (CEO) e Vasarhelyi como chefe de investimentos (CIO). Oliveira assume a posição de COO da empresa.

Blikstad e Vasarhelyi têm mais de 30 anos de experiência no mercado financeiro, com passagens pelo antigo Banco ABN, Garantia, Credit Suisse, ING, Deutsche Bank, Santander e BTG Pactual. Desde maio de 2019, o principal fundo da casa registra um rendimento de 646% acumulado em cinco anos. Os fundos da gestora são distribuidos pelas plataformas do Itaú, C6, Órama/BTG Pactual, entre outras.

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Segundo Blikstad, as mudanças na gestora coincidem com o novo momento dos ativos digitais, que tiveram forte valorização neste ano, além da demanda crescente dos investidores locais por exposição ao mercado de criptoativos de forma regulada, com segurança e alta performance.

A B2V trabalha com um modelo de gestão do tipo “skin in the game”, em que os sócios são investidores dos próprios fundos e estão diretamente comprometidos com a rentabilidade que entregam aos cotistas. O principal fundo tem domicílio no exterior, mas é oferecido no Brasil para diferentes públicos, desde o investidor profissional até o varejo, com “diluição” de 100%, 40% e 20% do produto original. A gestora administra cerca de R$ 280 milhões em patrimônio e registra mais de 5 mil cotistas.

“A nova marca tangibiliza o amadurecimento do negócio e reforça nosso compromisso em garantir excelência, consistência e resultado em um ecossistema que ainda assusta investidores, mas que está em pleno crescimento e tem alto potencial de rentabilidade”, disse Blikstad.

Para Alexandre Vasarhelyi, a mudança para B2V relembra o posicionamento do mercado de ativos digitais. ”A nova marca conversa com este mundo mais conectado e descentralizado, em sintonia com o ecossistema dos criptoativos. Satoshi iria gostar dela”, disse em referência à figura do suposto criador do bitcoin, Satoshi Nakamoto.

Com informações do Valor Econômico

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