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B3: Número de investidores pessoa física cresce 2% no 1º trimestre, para 19,4 milhões
O número de investidores pessoa física na B3 cresceu 2% no primeiro trimestre, para 19,4 milhões. Segundo a companhia, o mês de março foi o oitavo mês seguido de crescimento da base. Do total, 5,1 milhões são investidores em renda variável e 16,3 milhões em renda fixa.
No balanço do primeiro trimestre, divulgado na última semana, o valor em custódia dos investidores também aumentou em comparação ao mesmo intervalo do ano anterior.
Em renda variável, a alta foi de 27%, para R$ 556,5 milhões. Em renda fixa, o valor em custódia chegou a R$ 2,2 trilhões, aumento de 24% na mesma base de comparação.
De janeiro a março, a base de investidores em produtos de captação bancária (CDBs, RDBs, LCIs e LCAs) ganharam 1,9 milhão de novos investidores, enquanto que a de dívida corporativa (debêntures, CRIs, CRAs e notas comerciais) teve acréscimo de 182,8 mil novos CPFs.
Os valores em custódia também cresceram nesses investimentos, segundo a B3. O aumento foi de 22% no caso de captação bancária, atingindo R$1,7 trilhão e 38% em dívidas corporativas, para R$ 310,3 bilhões. O Tesouro Direto registrou 500 mil novos investidores entre março de 2023 e março de 2024, com um volume investido de R$ 130 bilhões.
“O número de pessoas alocando parte de seus recursos em bolsa mantém uma tendência positiva há meses. É uma gaveta que se abriu dentro do plano orçamentário destinado para renda variável. Assim como gavetas para renda fixa, poupança, fundos entre outros produtos. Ao possuir um determinado instrumento financeiro, o investidor passa a ter contato e aprender sobre o entorno desse ativo, o que a empresa faz, sua gestão, política de pagamento de dividendos, números, dados financeiros etc. É um movimento crescente no entendimento e conscientização sobre investimentos”, afirma Felipe Paiva, diretor de relacionamento com clientes e pessoas físicas da B3, em nota.
Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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