O primeiro passo que todos que estão pensando em investir deve fazer é saber qual é o seu perfil enquanto investidor. Há basicamente três modelos mentais para os investimentos:
conservador: como o próprio nome diz, ele não arrisca e opta por ativos cujo risco beira zero;
moderado: esse já coloca um pé em produtos mais voláteis, mas nada muito além de 20% do que tem investido
arrojado: esse tipo de característica até tem alguma coisa em renda fixa com baixo risco, mas o lance dele é arriscar porque, com isso, ele teria mais chance de ganhar – e perder. Mas ele não deixa de dormir por causa disso.
O time de investimentos do Itaú Unibanco, além de alguns outros bancos, porém, adotou uma quarta classificação: a dos agressivos. Esses não aportam nada que não seja extremamente arriscado e nem olham para o que os conservadores valorizam.
Não há certo ou errado. O que há são modelos diferentes que variam de acordo com a personalidade de cada pessoa. Você pode, inclusive, começar a investir como um parâmetro mais conservador e ir se abrindo aos poucos para os ativos de risco.
“Por isso é importante se entende como investidor, conhecer o próprio perfil para assumir o risco certo e saber onde quer chegar”, disse Vitor Delduque, diretor de novos negócios do MB Tokens, no Manhã Inteligente desta quinta-feira (7).
Agora, para todos os casos, vale a mesma premissa. “Você não vai ganhar sempre”, alerta Vitor. Daí a importância de ter foco no longo prazo. Porque dá tempo de, caso você perca dinheiro, conseguir recuperá-lo mais na frente.
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