É possível investir na China? Como?
Especialista mostra alternativa prática para acessar mercado de ações do país
Você é um daqueles investidores que se perguntam se é possível investir na China estando no Brasil? Para começar, saiba que você não está sozinho. Essa é uma dúvida bastante comum entre pessoas que querem diversificar a carteira globalmente.
E por que não considerar essa possibilidade, não é? Nesta entrevista, Hayson Silva, analista da Nova Futura Investimentos, esclarece a dúvida e ainda indica um caminho bem prático para acessar o mercado de ações do país asiático. Vamos lá?
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É possível investir na China?
Sim, é possível investir na China ainda que você esteja no Brasil.
Quais investimentos é possível fazer na China?
Um exemplo é o ETF XINA11, um fundo de índice negociado na B3 que replica o desempenho do MSCI China Index. Este índice tem empresas chinesas de grande e médio porte, representando diversos setores da economia do país.
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Investir no XINA11, portanto, permite aos investidores brasileiros acessarem o mercado de ações da China de forma diversificada, sem a necessidade de comprar ações individuais. Ou seja, isso proporciona exposição ao crescimento econômico da China e diversificação internacional em suas carteiras de investimento.
Esse investimento é para que tipo de perfil de investidor?
Investir no ETF XINA11 pode ser uma boa opção para diversos perfis de investidores, como aqueles que buscam diversificação internacional além do mercado brasileiro. Também vale para quem prefere acessar mercados estrangeiros com a praticidade dos ETFs, por exemplo. E ainda para interessados no potencial de crescimento das empresas chinesas.
O ETF XINA11 é mais indicado para curto, médio ou longo prazo?
O ETF XINA11 é uma oportunidade para quem tem um horizonte de investimento de longo prazo e compreende os riscos envolvidos, incluindo volatilidade e fatores específicos do mercado chinês, como regulamentações e políticas econômicas.
Como comprar o ETF XINA11?
O ETF está listado na B3, então ele pode ser comprado na corretora de preferência do investidor. Mas é importante respeitar o perfil de cada um. Lembre-se que ETFs têm seus riscos e investir em títulos fora do Brasil também. Considere tudo isso antes mesmo de montar seu portfólio.
