Dica do especialista: BDR de Coca-Cola, Microsoft, Meta, Chevron e Procter & Gamble
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Portfólio considera os ativos que negociaram mais de R$ 1 milhão em 30 dias
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A rentabilidade dos BDRs poderá divergir da ação do ativo negociado nos Estados Unidos devido à variação cambial
No Manhã Inteligente desta segunda-feira (18), Victor Vietti, especialista líder em investimentos do Itaú Unibanco, trouxe uma carteira interessante por dois motivos: ela é composta por BDRs e é bem diversificada. BDR é a maneira mais prática de se investir em ações americanas sem você ter que mandar seu dinheiro para fora do Brasil. A Carteira BDR da Itaú Corretora é composta por cinco papéis de setores variados: Coca-Cola (COCA34), Microsoft (MSFT34), Procter & Gamble (PGCO34), Meta (FBOK34) e Chevron (CHVX34). “É importante olhar para o cenário de volatilidade e ter alguma exposição internacional na carteira”, afirma Victor. O critério para escolha dos BDRs segue a estratégia de análise gráfica, considerando os ativos que negociaram na média dos últimos 30 dias mais de R$ 1 milhão de reais. A alocação é igualmente distribuída entre os cinco títulos.
Carteira com valorização de 8,7% desde maio de 2021
O prospecto do investimento informa que a Carteira BDR não tem benchmark, ou seja: não terá como objetivo oferecer desempenho atrelado a um índice específico. Apesar disso, é válido ressaltar que dois benchmarks são importantes para acompanhamento: o índice SP500 e o Dólar/Real. Como não existe um índice que replique os dois parâmetros, os analistas utilizam o BDRX (índice de BDRs Não Patrocinados-GLOBAL na B3) como referência para a rentabilidade. A carteira BDR foi criada em maio de 2021 e, desde então, apresenta valorização de 8,7% contra queda de 3,9% do BDRX. É sempre bom lembrar que a rentabilidade dos BDRs poderá divergir da ação do ativo negociado nos Estados Unidos devido à variação cambial.
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