Kapitalo: Disciplina e organização para administrar 12 estratégias de investimento diferentes (e ganhar até 450%)
Neste episódio do videocast No Mundo dos Fundos, Carlos Woelz e João Carlos Pinho, sócios e fundadores da gestora de R$ 27 bilhões, explicam o modelo que a fez famosa no país
O sócio-fundador Carlos Woelz é uma estrela do mercado financeiro brasileiro, mas a Kapitalo não conta com um CIO (Chief Investment Officer) ou alguém que supervisiona sua estratégia.
“Desde o início, a gente teve uma humildade e uma vontade de ter ganhos de diversificação, ou seja, perdas menores para o mesmo ganho financeiro no médio prazo combinando jeitos diferentes de pensar”, conta Woelz.
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Isso significa, na prática, que a Kapitalo é uma constelação de fundos de investimento, cada um com organização independente, equipe e estratégia própria voltada a determinado ativo (ou grupo de ativos). Todos esses fundos – 12 no total – se combinam no Kappa e no Zeta, que são os carros-chefes da gestora.
A figura-chave desse modelo, portanto, é um guardião de risco para controlar e equilibrar as perdas. O sócio João Carlos Pinho, que fundou a Kapitalo junto com Woelz em 2010, faz esse papel.
Está funcionando: desde a abertura, 12 anos atrás, o Kappa tem retorno acumulado de 272% e o Zeta, 449%. Esses rendimentos atraíram investidores que atualmente têm R$ 27 bilhões sob a gestão da Kapitalo.
No quarto episódio do videocast No Mundo dos Fundos, da Inteligência Financeira, Woelz e Pinho contam como é a organização e a disciplina que lhes permite apresentar o desempenho que faz a Kapitalo famosa.
