Começa o período de reserva do ETF de metaverso META11
Início das negociações na B3 está previsto para 3 de junho
A gestora global de criptoativos Hashdex anunciou nesta segunda-feira (9) o início do período de reserva do novo ETF de metaverso. Chamado de META11, o produto vai oferecer exposição a criptoativos da indústria de cultura e entretenimento em blockchain. O início das negociações na B3 está previsto para o dia 3 de junho.
O que é o META11?
O META11 vai espelhar o “CF Digital Culture Composite Index”, que por sua vez vai investir em ativos do metaverso. A constituição atual do índice investe em dez projetos, que são divididos em três categorias. A primeira é a de protocolos de cultura digital, que representa 70% do total da alocação. Nesta seção estão os seguintes tokens: Decentraland (MANA), The Sandbox (SAND), Axie Infinity (AXS), Enjin (ENJ), Chiliz (CHZ) e Audius (AUDIO).
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Já a segunda é a categoria de protocolos de suporte (15%), que conta atualmente com os seguintes projetos: Chainlink (LINK), Polygon (MATIC) e The Graph (GRT). Por fim, a terceira categoria é a de plataformas de registro (15%), representada hoje pela Ethereum (ETH).
“Com o lançamento deste produto vamos viabilizar o investimento no metaverso cripto de maneira segura e diversificada”, afirma Samir Kerbage, CTO da Hashdex. “É um setor em estágio inicial, que está transformando indústrias relevantes no mundo do entretenimento”, diz.
O Banco Genial, XP Investimentos, NuInvest e BTG Pactual serão os coordenadores da oferta do novo ETF. O META11 terá taxa de administração total de 1,3%, e a Hashdex estima que o valor inicial da cota seja de R$ 50.
Gestora lançou o HASH11
O META11 será o sexto ETF de criptoativos que a Hashdex coloca na prateleira da B3. A gestora lançou o primeiro produto da modalidade no Brasil, o HASH11, que tem quase 150 mil investidores. Em 2021 a gestora lançou o BITH11, um produto 100% Bitcoin verde, e o ETHE11, um fundo de índice que investe totalmente em Ethereum. Neste ano, a empresa disponibilizou o DEFI11, que aposta no disruptivo mercado de finanças descentralizadas. E também o WEB311, que aposta em contratos inteligentes e na internet do futuro.