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Volatilidade
Vamos para a Bolsa de Valores para entender melhor o conceito: uma ação estreou cotada a R$ 10 e fechou o dia negociada a R$ 5. Dois dias depois, o fechamento do pregão mostrou que o mesmo papel valia R$ 15. Esse período foi de extrema volatilidade, já que o preço da ação foi de queda de 50% a valorização de três vez o valor do último pregão. Entender como funciona a volatilidade permite que você estime melhor os riscos envolvidos em cada investimento e projete as possibilidades de perdas e ganhos com maior precisão.
Volatilidade na prática
Pensar que nem todos os investimentos são voláteis é um erro. Qualquer investimento tem volatilidade, o que muda é a intensidade. Os investimentos de renda fixa são os menos voláteis do mercado, mas o rendimento desses ativos muda, mesmo que lentamente, já que a economia é dinâmica.
Por outro lado, temos ativos extremamente voláteis, como as criptomoedas. Enquanto elas ganham espaço no mundo dos investimentos, os especialistas alertam investidores a tomarem cuidado com a alta variação dos preços das moedas digitais. Não é raro ver o Bitcoin caindo mais de 10%, perdendo milhares de dólares em valor em poucas horas. O contrário também acontece.
No mercado acionário, onde o termo volatilidade é muito usado, não existe uma regra para todas as ações. Cada papel tem seu grau de volatilidade. Ações de grandes bancos costumam ser menos voláteis, enquanto os papéis ligados ao setor aéreo – especialmente durante a pandemia – têm a fama de voláteis.
Quanto mais volátil, menor o rendimento?
Não necessariamente. A volatilidade não determina se um ativo é rentável ou não. Um ativo que teve forte variação pode, no fim do investimento, trazer retorno positivo. O contrário também é possível. Um investimento volátil é aquele que tem mais chances de variar, e não o que tem maiores chances de render mais ou menos.
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