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Títulos prefixados são uma boa opção para proteger seu dinheiro?
No mercado, há quem diga que esses ativos blindam sua carteira; outros discordam. Saiba mais no Manhã Inteligente
O assunto do Manhã Inteligente de hoje é a renda fixa. Ela, que é a queridinha de muitos investidores, e que tem ganhado cada vez mais destaque neste ano turbulento e cheio de emoções.
Isabella Carvalho e Lucas Queiroz, estrategista do research voltado para pessoa física do Itaú BBA, falam sobre os títulos prefixados. A opção tem despertado pontos de vista distintos no mercado. De um lado, uma parte acredita que, neste momento, eles podem ser uma boa opção para proteger o dinheiro. Do outro, alguns defendem que ainda é cedo para dizer, já que o cenário é incerto.
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O Banco Central tem dado pistas de que o ciclo da alta de juros pode acabar em breve. E aí, surge a dúvida: como fica a renda fixa? Mais importante do que o término do ciclo em si, é quando os juros voltarão a cair. É difícil saber ao certo, mas a expectativa de especialistas é que a Selic comece a sua descida no ano que vem. Até lá, o rendimento dos títulos de renda fixa deve continuar atrativo.
Os desdobramentos da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia reforçaram o cenário de inflação não só no Brasil como em muitos outros países, incluindo os Estados Unidos. Com isso, os Bancos Centrais se viram forçados a aumentar os juros para conter a alta de preços. Assim, ativos de renda fixa ficaram mais atrativos. Afinal, muitos deles têm seus rendimentos atrelados aos juros básicos da economia, a Selic . Portanto, com juros maiores, os retornos desses produtos também sobem. Mas será que os gestores de fundos de renda fixa estão otimistas?
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