Antes de tudo, é importante definir o seu objetivo. Sem saber onde quer chegar, você não vai conseguir estabelecer prazos nem escolher o melhor investimento.
Além disso, evite aplicar na poupança. Deixar o dinheiro na caderneta muitas vezes pode significar a desvalorização do seu patrimônio.
Em 2022, a poupança valorizou 7,90% e ficou acima da inflação, de 5,79%. Mas, dos últimos cinco anos, em três deles, aconteceu o contrário: o rendimento foi corroído pelo aumento dos preços.
“Se você não tem interesse em utilizar o recurso por alguns meses ou anos, a minha sugestão é a renda fixa. Com prazos mais longos é possível conseguir melhores taxas no mercado."Andressa Bergamo, sócia-fundadora da AVG Capital.
Neste caso, você se torna credor de um banco. É importante entender a necessidade de utilização desse valor no curto prazo. Se precisa usar em pouco tempo, a melhor alternativa é escolher um CDB de banco sólido com taxa indexada ao CDI e com liquidez diária.
R$ 1.000 em CDB
R$ 1.000 em CDB
Quando você investe neste tipo de aplicação, se torna credor do governo. A taxa de juros é calculada sobre o valor da Selic, hoje em 13,75% ao ano.É possível começar até mesmo com apenas R$ 30 para aplicar no Tesouro Direto.
R$ 1.000 no Tesouro Direto
R$ 1.000 no Tesouro Direto
Para aqueles que não querem ficar monitorando o mercado, uma das opções são os fundos de investimento. Nele, gestores de corretoras e de bancos avaliam quais os melhores produtos de renda variável a investir.
R$ 1.000 na renda variável
R$ 1.000 na renda variável
Antes de investir em um fundo, analise alguns pontos:– Tenha atenção às taxas cobradas;– Saiba identificar a performance do fundo versus o benchmark;– Não esqueça de observar a liquidez.
Além disso, é fundamental entender que a renda variável envolve mais riscos e requer mais conhecimento.