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SVB Bank: como a quebra do banco afeta investidores

Os reguladores financeiros dos Estados Unidos fecharam o Silicon Valley Bank (SVB) na última sexta-feira (10), após o banco sofrer um colapso.

Essa foi a segunda maior falência de um banco na história americana.

O fundo garantidor de crédito dos EUA (FDIC) assumiu o banco, mas ele só garante a cobertura de até US$ 250 mil, deixando os clientes que tinham mais do que isso em apuros.

O SVB tinha alta concentração em negócios de tecnologia.Como esse setor foi bem na última década, o SVB surfou a onda.

Qual foi o principal problema do SVB?

Mas, como o banco também tinha alta exposição a um único setor, isso o abriu ao risco, e quando as coisas começaram a ficar difíceis para seus clientes, a situação rapidamente afetou o banco.

Ainda é cedo para saber o tamanho do impacto, mas certamente haverá, mesmo que lateral, ou em uma “flight do safety”.

Como o caso SVB afeta o Brasil?

Os investidores devem optar por alocar seu dinheiro em opções mais seguras do que os mercados emergentes.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo brasileiro monitora os impactos da quebra do banco .

“É grave o que aconteceu e o Fed agiu positivamente [ao garantir liquidez para pagar os clientes]”, afirmou o ministro.

Banco Inter, Nubank, C6 Bank e PagSeguro, bancos digitais brasileiros listados na bolsa de Nova York, disseram não ter qualquer exposição ao SVB, nem negócios com o banco.

Quais bancos têm exposição ao SVB?

Acompanhe o caso do SVB Bank na Inteligência Financeira!