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Pix parcelado: vale a pena usar?

Conheça a funcionalidade e as taxas cobradas, e saiba se a novidade é uma cilada

A ferramenta de pagamento instantâneo lançada pelo Banco Central tem hoje mais de 430 milhões de chaves cadastradas. Com o sucesso do modelo, as instituições financeiras começaram a oferecer novos serviços ligados a ele. Entre eles, o Pix parcelado.

Sucesso do Pix

É importante ressaltar que o Pix parcelado não é um serviço oficial do Banco Central. Ou seja, a instituição não definiu as regras e os juros dessa funcionalidade. Por enquanto, Santander, Mercado Pago e PicPay oferecem o serviço, cada um com suas taxas.

Pix parcelado não é serviço do BC

O Pix parcelado funciona como um empréstimo. Ao usar a função, o cliente pode fazer a transferência por Pix e realizar o pagamento em várias vezes, com cobrança de juros. O recebedor obtém o valor todo na hora

Como funciona?

Os juros cobrados pelo Santander começam em 2,09% ao mês, em até 24 parcelas a partir de R$ 5. No Mercado Pago, começam em 2,5% ao mês em até 12 vezes, com parcela mínima de R$ 15. Já no PicPay, a taxa é de 3,99% por parcela, em até 12 vezes. 

Taxas cobradas

Na maioria das vezes, não. O Pix parcelado nada mais é do que uma nova forma de obter crédito a um custo, o que pode gerar uma boa de neve. Por isso, é importante ter cautela para não se endividar.

Vale a pena parcelar o Pix?

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