Tem R$ 120 mil guardados e quer saber se vale a pena investir o valor em fundos imobiliários? Gabriel Navarro explica que essa pode ser uma boa opção para quem quer se expor ao setor em uma estratégia de médio e longo prazo.
Assim como as ações, as cotas de um fundo imobiliário oscilam na Bolsa de Valores e são influenciadas por diversos fatores e condições do mercado. Por isso, os FIIs são considerados investimentos de renda variável.
No fundo XPML11 você receberia R$936 por mês de dividendos de 12 shoppings ao redor do Brasil, como o Shopping Cidade Jardim em São Paulo, Bela Vista em Salvador e o Downtown no Rio de Janeiro.
Já o FII de Varejo TRXF11, que possui 27 imóveis, te renderia todos os meses R$972. No fundo de prédios comerciais KNRI11 você receberia mensalmente R$1140 de inquilinos como o Google, American Airlines, Fini e até do próprio BNDES.
E, por último, temos o URPR11, um fundo que investe em dívidas do mercado imobiliário. Os mesmos R$ 120 mil te renderiam R$ 1.632 por mês.
Os rendimentos são de fundos de tijolo e papel. Enquanto os fundos de tijolo focam em imóveis físicos, como shoppings e galpões logísticos, os fundos de papel investem em títulos e papéis do mercado imobiliário, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras Hipotecárias e Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI).