aprenda
Se você gosta de produzir vídeos, de fazer posts interessantes nas redes, é hora de transformar o seu conteúdo e tempo em dinheiro!
Ah, não precisa necessariamente ter muitos seguidores para começar na creator economy, sabia? Basta dedicação e produção constante de conteúdo para formar uma audiência que te dê engajamento.
Grandes empresas estão de olho nesta nova economia e fomentando o mercado, principalmente para influenciadores negros. Yuri Marça, Nina Silva, Nátaly Neri, Chavoso da USP e Rene Silva, são alguns influenciadores negros que têm feito sucesso no mercado.
O Google, por exemplo, tem o Black Creator Program, em que criadores de conteúdo ganham bolsas de mais de R$ 9 mil para desenvolverem seus projetos e sites próprios. No último ano, foram selecionados mais de 100 pessoas.
Segundo a Anbima, há mais de 255 perfis ativos no setor de finanças e investimentos — uma baixa de 8% comparada a 2021, e 15% ao levar em conta os posts mensais.
Os produtos mais falados pelos influenciadores não são os que mais engajam os seguidores: 95% das publicações abordam produtos de renda variável, especialmente moedas (26,3%), criptomoedas (23,4%) e ações (21,9%).
Enquanto isso, o público se engaja 270% mais com publicações de renda fixa, principalmente poupança (1,6%), Tesouro Direto (1,3%) e imóveis(0,9%).
Já existem cerca de 50 milhões de pessoas na creator economy. Mas ainda tem espaço. Se é isso mesmo que você quer, faça e cobre direitinho pelo seu trabalho.